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Dois traficantes são presos e um tijolo de maconha é apreendido no Riacho Fundo II


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Uma dupla, de 25 e 27 anos, foi presa por tráfico de drogas nesta sexta-feira (29), às 11h50, no Riacho fundo II.

Os policiais militares realizavam patrulhamento tático quando receberam informações de um possível tráfico de entorpecentes na quadra 16. Chegando próximo ao local, a equipe avistou um veículo VW Gol de cor preta estacionado com dois ocupantes.

Durante a abordagem veicular, foi encontrado um tijolo de maconha embaixo do banco do motorista e R$ 440,00 em dinheiro com um dos detidos.

Os homens foram presos e conduzidos à 27ª DP.

Fonte: PM DF

Garoto na varanda ganha parabéns de policiais militares no Guará


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Isolado em função da pandemia da covid-19, o adolescente João, de 12 anos, recebeu uma homenagem da equipe da Polícia Militar, no dia de seu aniversário, no Guará.

A festa contou com a presença de policiais militares do 4º Batalhão, que passavam na rua e pararam para prestigiar o garoto que é fã da Polícia Militar.

Da varanda de seu apartamento, João foi homenageado pelos policiais, que fez questão de descer e agradecer prestando continência à equipe.

Fonte:

Criança fã da PMDF realiza sonho no dia de seu aniversário


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A Polícia Militar do Distrito Federal realizou o sonho de mais uma criança, em 28 de maio, dia que completou 6 anos de idade. O menino Emanuel ganhou de presente um passeio no quartel do II CPRM (Comando de Policiamento Regional Metropolitano) e também no Batalhão de Aviação Operacional da PMDF.

Sabendo do desejo de Emanuel, os policiais militares mostraram as viaturas, o helicóptero Fénix e de surpresa providenciaram um bolo, refrigerante, além de camisetas e uma cesta básica para sua família.  

Todos puderam ver a alegria no rosto de Emanuel, que agradeceu pelo dia especial proporcionado pelos policiais militares.

 

Fonte:

Trabalhadora rural: terapia ajuda resgatar a autoestima


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Resgatar a autoestima e a saúde física e emocional de mulheres de áreas rurais foram as motivações que levaram o escritório da Emater-DF no núcleo rural do PAD-DF, região do Paranoá, e um grupo de terapeutas a desenvolver um projeto voluntário na área. A proposta, que agradou produtoras da região que participaram dos encontros semanais do Divã – Histórias de Maria (o despertar), é voltada para mulheres portadoras de sintomas psicossomáticos.

Trabalhando a autoconfiança e o autoconhecimento junto às mulheres, as terapeutas Litsu Odaguiri Enes Oliveira e Helielma da Silva Oliveira, juntamente com a colaboração de Manary Nery Chao, resgataram o brilho no olhar das mulheres, que muitas vezes se sentem esquecidas. Com a terapia, muitas relatam melhora na qualidade de vida familiar, na percepção sobre elas próprias e no olhar sobre os acontecimentos a sua volta.

Para surpresa das terapeutas, o engajamento das mulheres ultrapassou todas as expectativas. “Elas tiveram uma vontade de mudar tão grande que as dificuldades, que também eram grandes, se tornaram pequenas. As mulheres se entregaram à terapia sem medo. Teve uma transformação fantástica da autoestima e da confiança”, destaca Litsu.

O gerente do escritório da empresa no PAD-DF, Marconi Borges, reconhece a importância de trabalhar o potencial e o emocional das mulheres de áreas rurais, principalmente pelo sentimento de opressão. “A gente vê que a mulher tem que engolir calada a decisão dos maridos e isso também a angustia”, conta Borges.

“Quando surgiu a ideia de fazer uma clínica de terapia com algumas mulheres, esse sentimento ficou muito aflorado. Foi uma oportunidade para que elas pudessem conversar e trabalhar seus problemas”, afirma. Nesse sentido, as mulheres se descobriram como parte da família e das decisões.

Para ele, a iniciativa revelou a necessidade desse tipo de trabalho junto às mulheres. “A pequena produtora rural não tem condição de pagar um tratamento e muitas vezes sequer tem conhecimento desse tipo de trabalho. A aceitação foi tão grande que elas próprias sugeriram que isso fosse feito também para os maridos”, destaca.

Dificuldades superadas

Diante das dificuldades, para proporcionar os encontros, extensionistas da Emater-DF na região auxiliaram com transporte e produtoras que tinham condução própria também se organizavam para levar outras participantes. Dessa forma, todas seguiam ansiosas para os encontros semanais que tiveram início em janeiro deste ano. Com a pandemia, respeitando a Organização Mundial da Saúde quanto ao distanciamento social, os encontros passaram a ser online.

A terapia ajuda a gente a superar muita coisa que sofreu na infância Maria José Pereira de Carvalho

De acordo com a terapeuta Litsu, falar de forma online com as mulheres foi o meio encontrado para que os resultados da terapia não se perdessem. “A  pandemia mexeu com todo o mundo. Como na área rural grande parte não tem acesso a uma boa internet, a gente decidiu manter um acompanhamento diário via WhatsApp, onde a gente propõe exercícios, orientações e as mulheres compartilham experiências, dificuldades e superações por meio de áudios”, conta.

As terapeutas ainda esperam encerrar o curso com entrega de certificado de participação e medalhas, quando passar o período de isolamento social. “É importante esse simbolismo. Essas mulheres enfrentaram as dificuldades, não faltaram, foram participativas durante os encontros e achamos muito importante que tenha esse reconhecimento”, disse.

Hoje eu já tenho mais disposição, atitude, penso mais positivoLeididaiane Silva

“A terapia ajuda a superar muita coisa que a gente sofreu na infância. Ajuda também a recuperar a autoestima e algumas outras coisas que a gente têm dificuldades de superar. Eu acho que se eu não tivesse tido essas aulas a situação agora, diante dessa pandemia, estaria bem mais difícil na convivência familiar”, conta Maria José Pereira de Carvalho, 44 anos, moradora do Acampamento Carlos Marighella, onde vive com os três filhos e o marido.

A iniciativa da extensionista da Emater-DF Yoko Odaguiri começou despretensiosa, atendendo um pedido de uma das produtoras que estavam precisando do auxílio de um fisioterapeuta. “Chamei minha sobrinha, que também é fisioterapeuta, mas expliquei que as mulheres não podiam pagar. Ela logo se prontificou até para atender mais pessoas e ficou impressionada quando viu a diferença entre o público rural e urbano”, relata Yoko, que também ressalta o apoio do gerente da Emater.

Nesses encontros a gente tira toda a dor no coraçãoMarizangela de Fátima

“Abriu tanto a visão delas que elas viram a necessidade de os maridos também fazerem a terapia”, comemora a extensionista. Para as terapeutas, a oportunidade proporcionada por meio da Emater-DF trouxe muito aprendizado. “É um crescimento também para a gente. A terapia é mão dupla. A gente tem esse crescimento junto com o paciente. Uma delas enviou um áudio dizendo que antes se sentia rejeitada, sem voz, mas que a terapia fez isso de uma maneira suave, mais leve, sem agressividade. Esse resultado eu agradeço muito à Emater e toda a equipe”, afirma Litsu.

O resultado também é visto pela produtora Francislaine da Silva, 44 anos, para quem as mulheres do campo também sentem angústias, estresses, pressões. “Eu nunca tinha visto ou participado de uma terapia. Tira o estresse, tira a depressão e também é bom pelas amizades que a gente tem, poder sair um pouco de casa. Apesar de morarmos na roça, a nossa rotina aqui é muito fatigante”, desabafa.

É um crescimento também para a gente Yoko Odaguiri, extensionista da Emater-DF

Para Marizangela de Fátima da Silva Reis, 40 anos, a terapia trouxe novas esperanças. “Nesses encontros a gente desabafa e tira toda a angústia, toda a dor no coração, toda tristeza e sai renovada

Moradora da Quebrada dos Neres, Leididaiane Silva, 31 anos, acredita que a terapia tem ajudado a superar a depressão. “Eu tomava remédio e já tive momentos muito difíceis. casa. Meu marido fala que eu estou mais tranquila, mais calma e cuidando mais de mim”, diz.

* Com informações da Emater-DF

Fonte: Governo DF

Inscrições abertas para webinar sobre escuta especializada de menores em situação de violência sexual


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IMAGEM-Webinar-Escuta-de-Criancas-e-Adolescentes.jpgO Núcleo Judiciário da Mulher – NJM/TJDFT e a Escola de Formação Judiciária – Ministro Luiz Vicente Cernicchiaro realizam, no dia 2/6, o webinar A escuta especializada em situações de violência sexual contra crianças e adolescentes. A ação será realizada por videoconferência, das 9h30 às 11h30, por meio da plataforma Zoom, em virtude da situação de calamidade pública instaurada no DF devido ao Covid-19. Os interessados podem se inscrever por meio da página da Escola até o dia 26/5.

O curso será ministrado pela juíza Gislaine Carneiro C. Reis, titular do Juizado de Violência Doméstica e Familiar de Santa Maria e coordenadora do NJM, e pela psicóloga e professora adjunta da Universidade de Brasília, Silvia Renata Magalhães Santos. O objetivo é discutir os procedimentos necessários para a realização da escuta especializada, um procedimento que visa garantir não apenas o melhor acolhimento – sem revitimização – e a proteção dos envolvidos nos casos de violência sexual, mas também auxiliar o processo de responsabilização dos autores do crime. Por essa razão, na visão dos organizadores, é essencial o diálogo entre as instituições de proteção e os sistemas do Judiciário. 

O NJM disponibilizou, na última semana, em sua página no site do TJDFT, um infográfico com todas as informações sobre a escuta especial e a Lei 13.431/2017, que estabelece o sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente vítima ou testemunha de violência. As informações serão abordadas no webinar, destinado a magistrados e servidores do TJDFT, bem como a profissionais da educação e profissionais da rede de proteção às mulheres do DF.

As inscrições são gratuitas e estão sendo oferecidas apenas 50 vagas. Clique aqui e participe!

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NJM disponibiliza material sobre escuta especializada de menores vítimas de violência

Fonte: TJ DF

Que tal escrever um artigo jurídico durante a quarentena?

 

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Banner RDJ.jpegO período de isolamento social está sendo difícil para muita gente. Mas se a sua disponibilidade de tempo permitir, talvez seja uma boa hora para tirar aquelas ideias da cabeça e produzir um artigo científico sobre um tema do seu interesse! Se você gosta ou tem facilidade em tratar de assuntos jurídicos, por que não escrever sobre o assunto?

A Revista Doutrina e Jurisprudência – RDJ do TJDFT está com prazo aberto até o dia 30/6 (prorrogado pelo Edital 2/2020 ) para submissão de artigos, que serão publicados no seu volume 111, n. 2. Os interessados deverão submeter seus trabalhos científicos por meio do sistema online SEER/OJS, no endereço da RDJ na internet: revistajuridica.tjdft.jus.br.

O artigo submetido à seleção deve estar relacionado a uma das seguintes áreas: Direito Administrativo, Direito Agrário, Direito Ambiental, Direito Civil, Direito Constitucional, Direito do Consumidor, Direito Empresarial, Direito Penal, Direito Processual Civil, Direito Processual Penal, Direito Tributário, Direito Urbanístico, Estatuto da Criança e do Adolescente, Estatuto do Idoso, Filosofia do Direito, Lei Maria da Penha, Mediação e Conciliação, Métodos Consensuais de Solução de Conflitos, Psicologia Jurídica e Sociologia Jurídica.

Ficam mantidas as demais disposições previstas no Edital 1/2020. O autor do artigo deve ser pós-graduado, mestre ou doutor em Direito, Psicologia, Serviço Social, Sociologia e áreas afins. Lembrem-se que os trabalhos precisam ser inéditos e ter impacto acadêmico relevante para a Justiça Comum Estadual. Não serão aceitas monografias, dissertações de mestrado e teses de doutorado.

Os autores devem observar todas as exigências do edital para o envio de artigos à RDJ eletrônica. Serão desconsiderados os trabalhos que não estiverem em conformidade com as normas da ABNT e que contenham plágio ou autoplágio. A violação dos direitos autorais é crime previsto no artigo 184 do Código Penal.

Quaisquer dúvidas sobre o edital podem ser esclarecidas com o Núcleo de Revista Jurídica – NUREV por email (nurev@tjdft.jus.br) ou através do WhatsApp (voz ou mensagem) pelo número (61) 3103-4642.

Fonte: TJ DF

Jeep Compass ganha novo motor turbo na Europa antes de vir ao Brasil


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Jeep Compass
Divulgação

A estética do Jeep Compass apenas adicionou novas opções de rodas e cores para a carroceria, e novidades para os equipamentos no interior

A Jeep inicia as vendas do Compass 2020 com o novo motor 1.3 turbo na Europa. O modelo inaugura a produção do modelo na Itália. Agora,  o SUV será oferecido com duas configurações, com 130 cv ou 150 cv. O motor estreou em 2018 no Renegade europeu.

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Outra novidade da gama é a versão 4xe, híbrida plug-in, que pode ter 190 cv ou 240 cv, dependendo da configuração do 1.3 turbo. O Jeep Compass híbrido chegará às ruas europeias no segundo semestre. No mercado europeu, também será vendido com um 1.6 a diesel.

Quanto ao novo motor 1.3, que é esperado para ser produzido no Brasil, em Betim (MG), pode ser acoplado a um novo câmbio automatizado de dupla embreagem e seis marchas. A transmissão é exclusiva das versões com tração dianteira.

Segundo a marca, a configuração mais simples do  Jeep Compass atenderá à parcela de 28% do mercado de SUVs europeu com tração dianteira e câmbio automático. A motorização híbrida, por sua vez, virá ao Brasil importada da Itália, também em 2021, já que a FCA adiou seus lançamentos por causa da pandemia. 

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O novo Compass manteve o visual já conhecido e igual ao brasileiro. Há apenas novas opções de rodas e cores para a carroceria. Por dentro, o sistema multimídia Uconnetc mantém a tela de 8,4 polegadas, mas ganhou algumas funções novas, como controle do GPS via celular, wi-fi e conexão com o celular.

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É possível que o motor 1.3 do Jeep Compass ganhe mais força para o Brasil, já que mesmo a configuração mais potente é inferior aos 166 cv do 2.0 flex, que equipa as versões de entrada. Além de Goiana (PE), o SUV também é produzido em México, China e Índia, além da nova linha italiana.

Fonte: IG CARROS

Filho de Chitãozinho se cadastra para receber auxílio do governo, diz colunista


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Um dos herdeiros de Chitãozinho, um dos maiores artistas do país, estaria passando por problemas financeiros. De acordo com o colunista Leo Dias, Allison Lima , filho da dupla de Xororó, teria se cadastrado para receber o auxílio emergencial do governo e ainda estaria devendo a pensão alimentícia da filha.

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Allison Lima e Chitãozinho
Monatagem/Divulgação/Instagram

Allison Lima, filho de Chitãozinho está devendo pensão


Allison foi casado com a modelo Nicole Wolfensberger , com quem tem uma filha de seis anos. Uma amiga do ex-casal contou para o jornalista que o filho do sertanejo, que é cantor de folk rock, está devendo a pensão e disse que o artista se cadastrou como pai solteiro e chefe de família para poder receber o auxílio emergencial.

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Do outro lado da história, Nicole não está conseguindo se cadastrar para receber os mil e duzentos reais aos quais teria direito. Por conta da pandemia , ela não está conseguindo trabalhos como modelo e já sofre as consequências disso. O apartamento onde mora com a filha teve a luz cortada e as duas correm o risco de serem despejadas.

Por meio da assessoria de Chitãozinho , Allison declarou que não está devendo o dinheiro da pensão, mas pediu uma revisão do valor, pois não está fazendo shows atualmente. O cantor também disse que sempre teve o apoio financeiro e emocional do pai.

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“Ele sempre honrou todos os compromissos com a filha, tanto financeiros quanto paternais. No momento apenas pediu revisão da pensão , pois, como a grande maioria dos trabalhadores, está impossibilitado de exercer sua arte. Allison, além de trabalhar em uma produtora, é músico e faz apresentações em bares e casas noturnas. O juiz considerou pertinente o pedido e atendeu a revisão. Os pagamentos seguem, como sempre”, diz o comunicado da assessoria.

Chitãozinho se limitou a declarar, também por meio da equipe de comunicação, que dá suporte financeiro ao filho e a neta.

Fonte: IG GENTE

Com saudade de sair? Samsung cria janela inteligente que imita luz solar


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Olhar Digital

Samsung
Unsplash/Kote Puerto

Samsung cria lâmpada inteligente


A incubadora de startups da Samsung , chamada C-Lab, revelou o mais recente lote de startups apoiadas pela empresa, e uma delas é bem pertinente para o momento de pandemia. A empresa produz janelas artificiais que imitam a aparência e os benefícios da luz natural.

De acordo com o The Verge , a janela SunnyFive (que se chamava Sunnyside originalmente) produz um espectro completo de luz natural. O ângulo da luz projetada muda ao longo do dia, para simular os movimentos naturais de nascer do Sol , amanhecer, entardecer e pôr do Sol. Segundo a Samsung , o dispositivo “ajudará os usuários a sintetizar a vitamina D enquanto estiverem em ambientes fechados ou com pouca iluminação, sem precisar se preocupar com o envelhecimento da pele ou queimaduras solares”.

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Ainda não há muitas informações adicionais sobre a SunnyFive, como preço ou disponibilidade do dispositivo, mas a Samsung confirmou que será compatível com o SmartThings, seu sistema doméstico inteligente . Em compensação, a empresa coreana liberou um vídeo de apresentação da tecnologia, quando ela ainda se chamava Sunnyside. Confira:


Embora a SunnyFive seja essencialmente uma lâmpada SAD, que ajuda aqueles sofrendo com a falta de iluminação natural, sua tecnologia de imitar as fases do dia e acompanhar corretamente a posição do Sol com certeza é um diferencial para outros produtos no mercado. Além disso, seu design, feito para parecer uma janela (e não uma lâmpada de mesa ou algo similar), também é um ponto a se considerar na inovação do produto.

Desde seu início, em 2012, o C-Lab é responsável por diversos projetos interessantes. Ainda assim, não foram muitos que obtiveram um grande sucesso. Mas à medida que mais pessoas em todo o planeta procuram a tecnologia para possibilitar seu bem-estar físico e mental, a janela SunnyFive pode reverter esse quadro e trazer mais visibilidade para o C-Lab.

Google cria corda inteligente capaz de controlar smartphone


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Google
Unsplash/Mitchell Luo

Google cria cordão inteligente sensível ao toque


Já pensou em controlar a música dos seus fones de ouvido através do fio? O Google já. A empresa está desenvolvendo uma corda inteligente, capaz de entender diferentes tipos de toques e transmitir essa informação a dispositivos. 

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Chamada de I/O braid , a novidade usa uma série de fios capacitivos e condutores trançados junto à corda, permitindo que o objeto identifique quando alguém toca nele. Além disso, fios de fibra óptica foram incorporados ao trançado para oferecer feedback visual, acendendo toda vez que um toque é identificado. Assista:


Assim, os usuários conseguem dar diferentes comandos (como encostar, torcer ou apertar) para diferentes ações (como trocar de música ou aumentar o volume, por exemplo). Para identificar qual movimento foi feito, a corda conta com a ajuda de inteligência artificial . De acordo com o Google, o software é capaz de reconhecer os gestos com 94% de precisão.

Por enquanto, o objeto é experimental e ainda não tem previsão para ser aplicado de forma prática. O Google , porém, já consegue visualizar diversas formas de integrar a novidade a objetos de consumo: a corda por ser usada como fio de fones de ouvido ou até como cordões de um capuz que, conectados a um smartphone , podem controlar diversas ações.