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Esclarecimentos sobre a Lei

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Esclarecimentos sobre a Lei Complementar nº 173, de 27 de maio de 2020, que estabelece o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus SARS-Covid-19 (Covid-19).

Inicialmente, cabe informar que as proibições constantes no art. 8º da LC nº 173/2020, que atingem os policiais militares do Distrito Federal em alguns direitos, estão restritas ao período compreendido entre 28 de maio de 2020 até 31 de dezembro de 2021. Nesse contexto, passamos a esclarecer alguns questionamentos que surgiram

1) A recomposição salarial concedida pela Medida Provisória Nº 971, de 26 de maio de 2020 será afetada pela Lei Complementar nº 173/2020?

Não. A recomposição salarial retroativa a janeiro deste ano aos integrantes das forças de segurança pública do Distrito Federal não sofrerá qualquer implicação da LC nº 173/2020, ainda que os vetos presidenciais não sejam derrubados pelo Congresso.

2) Até 31 de dezembro de 2021 estão proibidas a concessão de qualquer tipo de vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração?

Sim.

3) As promoções serão afetadas pela LC nº 173/2020?

Não. Com exceção da aplicação do instituto da redução de interstício, que implica em aumento de despesa, as promoções previstas ocorrerão normalmente.

4) A aplicação da Quota Compulsória será afetada?

Não.

5) A LC nº 173/2020 afeta a contagem de tempo para a transferência para a Reserva Remunerada?

Não. Uma vez que a contagem de tempo para fins tempo de efetivo serviço não foi suspensa, aqueles que já possuíam o tempo de serviço previsto para a transferência para reserva remunerada podem requerê-la normalmente. Do mesmo modo, aqueles que completarem o tempo de serviço a partir da entrada em vigor da LC nº 173/2020,

6) As Licenças Especiais que já havia adquirido antes da entrada em vigor da LC nº 173/2020 serão afetadas?

Não.

7) E as Licenças Especiais que ainda não foram adquiridas?

Com a entrada em vigor da LC nº 173/2020 a contagem de tempo para completar o decênio necessário para aquisição da Licença Especial – LE está suspensa do dia 28 de maio de 2020 até 31 de dezembro de 2021 (um ano, sete meses e quatro dias), recomeçando a contagem a partir de 1º de janeiro de 2022.

Assim, o policial militar que complete o tempo de serviço necessário para fins de reserva remunerada, mas não completou o tempo para aquisição da Licença Especial, uma vez que para este fim a contagem de tempo está suspensa, caso requeira sua transferência para a reserva remunerada, não irá adquiri-la.

Fonte:

Capital terá blitze educativas sobre covid-19 na próxima semana

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A Prefeitura informa que, em ação conjunta das secretarias municipais da Saúde (SMS) e Mobilidade e Transportes (SMT), com participação da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Guarda Civil Metropolitana (GCM) e do Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran) da Polícia Militar, realiza nesta segunda-feira (1º), terça-feira (2) e quarta feira (3) blitze educativas com enfoque na prevenção da covid-19.

A ação de conscientização ocorrerá sempre das 7h às 9h, nos seguintes locais:

  • Segunda-feira (1º): Avenida Raimundo Pereira de Magalhães (esquina com o Shopping Cantareira), na Zona Norte;
  • Terça-feira (2): Avenida Oliveira Freire (altura do número 21, com a Rua José Artur da Nova), na Zona Leste;
  • Quarta-feira (3): Avenida Belmira Marin (número 500, no cruzamento com a Rua Giovani Bononcini), na Zona Sul.

A intervenção possibilita a exibição de mensagens por profissionais de saúde aos motoristas, lembrando sobre as medidas essenciais para prevenir a disseminação da doença. A CET  também colocará um painel móvel em cada um dos locais com a mensagem “previna-se do coronavírus, fique em casa”. A medida tem caráter preventivo e também é uma forma de conscientizar a população sobre os riscos da doença.

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Prefeito diz que SP voltará para fase anterior se casos e mortes aumentarem

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O prefeito de São Paulo%2C Bruno Covas (PSDB)
Leon Rodrigues / SECOM PMSP

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB)

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), explicou que a cidade voltará para um “estágio anterior” da flexibilização da quarentena se os números de contágio e de mortes causadas pelo Covid-19 subirem.

“O que várias cidades do mundo inteiro enfrentaram, que era ter de escolher quem era tratado e quem não era tratado, nós não passamos por isso em São Paulo. Inclusive o próprio plano prevê que se os números aumentarem, a cidade volta para um estágio anterior”, disse o prefeito em entrevista à CNN Brasil.

“Precisamos trocar o gabinete do ódio pelo do diálogo”, diz Doria

O governador João Doria (PSDB) também já havia feito o mesmo alerta anteontem, ao dizer que não tem compromisso com o erro e sim com o acerto. Os municípios que tiverem aumento de casos após a flexibilização voltarão ao que Doria chamou de “estágio restritivo”.

“Os números que a gente conseguiu conquistar ao longo das últimas quatro semanas permitem à prefeitura discutir essa retomada. Foi todo o trabalho feito para poder ampliar o sistema de Saúde, e fazer valer a premissa número um que foi não deixar ninguém sem tratamento”, afirmou Covas. 

Prefeitos do ABC pedem que Doria afrouxe quarentena nas sete cidades da região

Plano do governo classifica capital como em fase de controle e libera abertura de comércios e shoppings, por exemplo. Prefeito disse nesta quinta (28) que abertura depende de proposta com medidas de higiene e proteção, e que cidade permanece em quarentena.

“Muito mais importante do que discutir o índice de isolamento é discutir o resultado dele, que foi o não aumento do número de mortes, a estabilização dos casos, e o RT [taxa de contágio] igual a 1”, afirmou o prefeito de São Paulo.

No plano de reabertura econômica anunciado pelo governo do estado nesta quarta-feira (27), a capital paulista foi colocada em fase de controle (laranja), ou seja, com possibilidade de liberações de atividades. Sendo assim, é permitido reabrir – com restrições – a partir do dia 1º de junho:

atividades imobiliárias;
escritórios;
concessionárias;
comércio;
shopping center,

Para obter a autorização, os estabelecimentos que se enquadram na fase laranja terão de apresentar:

protocolos de saúde, higiene e testagem;
regras de autorregulação para fiscalização dos protocolos;
e política de comunicação para proteção de consumidores e funcionários.

Central Judicial do Idoso mantém atendimentos durante pandemia


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central judicial do idosoMesmo com o atendimento presencial suspenso, diante do perigo de contágio pelo novo coronavírus, a Central Judicial do Idoso – CJI segue com os atendimentos por telefone e e-mail e empreendendo ações em prol das pessoas idosas. Desde o início das medidas de isolamento social, foram recebidas 571 ligações, abertos mais de 70 novos acolhimentos e realizados 118 acompanhamentos de idosos.

Os atendimentos estão sendo feitos telefone (61) 3103-7609 e pelo e-mail centraljudicialdoidoso@tjdft.jus.br. As demandas são iniciadas pelos próprios idosos, por familiares ou pela rede de apoio (SAMU, hospitais, Ouvidoria do Distrito Federal, entre outros). Todos os casos são enviados aos servidores da CJI para novo acolhimento ou para acompanhamento. Para atender às demandas, os servidores da Central utilizam seus celulares para contatar diretamente os idosos, os familiares e as instituições.

Foram também encaminhados 70 ofícios aos parceiros da rede de apoio, com solicitações de atendimento ou de informações a respeito das pessoas atendidas, além de e-mails aos órgãos governamentais competentes, relativos aos casos. A CJI promoveu ainda campanha de arrecadação de alimentos e de material de limpeza e higiene, destinados a Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), que oferecem domicílio coletivo a pessoas maiores de 60 anos, em condições de liberdade e dignidade. A ação arrecadou mais de 100 cestas básicas e contou com o apoio da Associação dos Magistrados do Distrito Federal (Amagis).

Com o propósito de acompanhar as ILPIs durante o período de pandemia, a CJI articulou parceria com a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal, por meio da Subsecretaria de Políticas para o Idoso. A medida visa colaborar na prevenção e no enfrentamento do adoecimento das pessoas institucionalizadas. Com o objetivo de aprimorar os serviços, a Central adotou o Sistema Eletrônico de Informações (SEI), plataforma de processos administrativos virtuais, para o cadastro dos idosos atendidos, o que resulta em mais agilidade, segurança e economia de material. O SEI oferece o acesso a usuários externos, o que permite aos interessados ter informações em tempo real sobre o trâmite dos documentos da rede de apoio.

Sobre a CJI

A Central Judicial do Idoso, projeto pioneiro do TJDFT, do Ministério Público do DF e da Defensoria Pública, é um serviço interdisciplinar destinado a atender pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, do Distrito Federal, que tenham seus direitos ameaçados ou violados e que necessitem de orientação e atendimento na esfera da Justiça.

Entre seus principais objetivos estão o de garantir a efetiva aplicação do Estatuto do Idoso, prover a comunidade do DF de informações, promover a articulação com instituições para atendimento das demandas existentes e assessorar autoridades competentes.

A CJI está atendendo pelo telefone  3103-7609 e pelo e-mail centraljudicialdoidoso@tjdft.jus.br.

Para saber mais sobre a Central, clique aqui.

Fonte: TJ DF

Empresa terá que indenizar consumidora que desistiu de viagem por ausência de voucher


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A juíza do 4º Juizado Especial Cível de Brasília condenou a Decolar.com a indenizar consumidora e a restituir os valores pagos por um pacote de viagem. A empresa deixou de enviar à autora o voucher referente a um dos trechos do pacote contratado, o que a fez desistir da viagem.   

Narra a consumidora que adquiriu pacote de viagem com destino as cidades argentinas de San Carlo de Bariloche e El Calafate. Conta que, ao conferir os vouchers, percebeu que não constava o trecho aéreo entre as duas cidades, logo entrou em contato com a ré que enviou um novo documento, o qual também não incluía o trecho contrato. A autora relata que, a partir daí, começou a saga para que a ré corrigisse o equívoco, mas que não houve retorno. A consumidora afirma ainda que acionou o site Reclame Aqui e o Procon-DF e que, sem uma resposta da Decolar quanto ao erro, desistiu da viagem. A autora pede, além do ressarcimento pelo valor pago pelo pacote, indenização por danos morais. 

Em sua defesa, a ré alega que o cancelamento do voo da autora foi provocado por questões que envolvem mudança de trecho e que realiza apenas a gestão e a apresentação dos pedidos às companhias aéreas. A Decolar assevera ainda que não possui legitimidade passiva e pede para que os pedidos sejam julgados improcedentes. 

Ao analisar o caso, a magistrada destacou que a autora, diante da falha na prestação do serviço da ré, ficou insegura e desistiu da viagem. Para a julgadora, a consumidora tem direito ao ressarcimento do que pagou de forma atualizada. A juíza entendeu ainda que, ao não cumprir com a obrigação básica prevista em contrato, a empresa provocou sentimentos negativos, que violaram os direitos de personalizada da autora, o que caracteriza danos morais.  

Dessa forma, a Decolar foi condenada a pagar a autora a quantia de R$ 5 mil a título de danos morais. A empresa terá também que restituir o valor de R$ 5.225,00, referente ao que foi pago pelo pacote de viagem. 

Cabe recurso da sentença. 

PJe: 0757403-02.2019.8.07.0016 

Fonte: TJ DF

Vara da Infância se adapta para manter processos de adoção durante a pandemia


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Em maio, 106 crianças e adolescentes do Distrito Federal compõem o cadastro do Sistema Nacional de Adoção (SNA). Do outro lado, 539 famílias esperam, já habilitadas, adotar um filho. Para garantir o superior interesse da criança e do adolescente, bem como sua proteção integral, a equipe da Seção de Colocação em Família Substituta da Vara da Infância e da Juventude do DF (SEFAM/VIJ) precisou se adaptar às restrições ocasionadas pela pandemia de Covid-19. Entre as inovações está a primeira audiência por videoconferência para decisão quanto à entrega de filhos em adoção por suas genitoras, realizada nesta quinta-feira (28). 

Rotinas marcadas pela presença ganharam feições digitais ou reforço nos protocolos de segurança. “Enfrentamos os desafios de manejar as dificuldades impostas pela pandemia frente a nossa atuação psicossocial, tendo em vista que a natureza do nosso trabalho exige um contato entre as partes”, relata a supervisora substituta da SEFAM, Andrea Porto Peixoto. A equipe tem se dedicado a soluções para manter a continuidade dos serviços.  

Confira o relato de psicólogas da SEFAM no vídeo:

Video

Distanciamento com afeto

Entre as atividades remodeladas estão os estágios de convivência. Quando uma criança ou adolescente encontra uma família apta a adotá-lo, inicia-se a aproximação entre eles, dando início ao estágio de convivência, que se estende à ida da criança para a casa dos pretendentes à adoção até a decisão definitiva de guarda. Durante todo esse período, pais e filhos são atendidos pela equipe da SEFAM, que acompanha o processo de adaptação. “O estágio é muito importante, é a fase que a gente vê a vinculação, a criação dos laços de família. É muito importante para as pessoas se conhecerem e a criança ir se sentindo segura”, defende Rebeca de Paula, psicóloga da SEFAM.

Em condições normais, a primeira fase do estágio acontece na instituição de acolhimento e em passeios e visitas à casa dos futuros pais. A segunda, por meio de grupo presencial com as famílias e entrevistas no Fórum da Infância e da Juventude. As duas formas precisaram ser repensadas. Durante a quarentena, seguem sendo realizados de forma remota 42 estágios de convivência, envolvendo 58 crianças e adolescentes, entre aqueles que já foram liberados às famílias em guarda provisória e que se encontram acolhidos em instituições. Assim, tanto quem está em casa com os pais segue tendo a adaptação acompanhada, quanto crianças que conheceram seus pretendentes à adoção continuam criando o vínculo com eles. 

Para aqueles que já estão em casa, o acompanhamento é feito por videochamadas, ligações e mensagens. “Estamos tendo relatos positivos de que a convivência mais intensa tem sido boa na construção do laço, no fortalecimento do vínculo, mais pontos positivos do que negativos”, relata Luiza Santoucy, também psicóloga da SEFAM/VIJ. Mesmo com as mudanças, Luiza afirma que a SEFAM tem contado com o apoio de todos os envolvidos no processo. “A receptividade é boa. As famílias entendem o contexto e a necessidade do atendimento a distância”, comenta. 

Rebeca de Paula considera que o processo tem sido mais tranquilo com os pais. “Não temos visto perdas em relação ao trabalho presencial. Temos conseguido perceber, observar, sentir a família, como o requerente se coloca”. O desafio tem sido com os pequenos. “Com a criança está sendo bastante desafiador, pois a maioria não consegue ficar ali sentadinha. Você tem que realmente achar outras ferramentas que prendam a atenção remotamente”, conta. Para que dê certo, ela diz que a equipe tem contado com o apoio dos requerentes e das instituições de acolhimento.

Os estágios com famílias que ainda não acolheram os filhos em casa estão sendo analisados caso a caso para a segurança de todos os lados. Em casos com menor risco de realizar visitas às instituições, eles têm acontecido respeitando todos os protocolos de segurança, de forma reduzida. “As famílias estão se comunicando por vídeo, troca de cartas, de mensagem. A gente está tendo que reinventar com essa modalidade de estágio de convivência”, explica Rebeca. Para ela, ainda não é possível prever os resultados da nova modalidade. 

Novas famílias 

A psicóloga Luiza Santoucy lembra que, desde o princípio das medidas de distanciamento social, houve uma força-tarefa da SEFAM para atualizar todos os dados referentes ao DF no SNA, com verificação e varredura de todos os cadastrados. “Acho que foi um trabalho muito importante para agilizar o processo de consulta às famílias”, avalia.

O processo de procurar uma nova família para os meninos e as meninas do cadastro local continua. As psicólogas explicam que isso tem sido feito com ainda mais cautela. “Temos um contexto de muita complexidade, que já é o pano de fundo do nosso trabalho. Mas precisamos ser ainda mais cautelosos na apresentação das crianças às famílias. Cada processo está sendo discutido quanto à melhor forma de ser feito”, relata Luiza.

Além das especificidades naturais analisadas, somam-se agora as agregadas pela quarentena. “Temos que ter cuidado com as famílias que também estão fragilizadas. Além do impacto econômico, elas não têm a rede de apoio que tinham antes, não têm as escolas, que são um importante ponto de apoio nessa transição”, exemplifica Luiza. “Estamos analisando muito bem cada caso, tanto da parte da criança quanto da família, para ver se este é realmente o momento propício para começar a aproximação”, completa Rebeca.

Atendimento a gestantes

Nos meses de abril e maio, foram realizados três atendimentos a gestantes e seis a genitoras, dentro do programa desenvolvido pela VIJ-DF de acompanhamento e acolhimento a gestantes ou mães que desejam entregar seus filhos em adoção. Cinco delas participaram da primeira audiência por videoconferência para confirmação ou desistência da entrega em adoção acompanhadas pela equipe da SEFAM. O procedimento foi conduzido pelo juiz titular da Vara, Renato Scussel, e contou com representantes da Defensoria Pública e do Ministério Público do DF. O assessor técnico da VIJ-DF, Eustáquio Coutinho, acompanhou a primeira audiência. Segundo ele, foi uma experiência bem-sucedida. “As genitoras puderam se manifestar depois de terem sido bem orientadas, respeitando todos os protocolos de proteção”, explica o assessor.

Fonte: TJ DF

Com primeira queda mensal do ano, dólar fecha em R$ 5,34


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Agência Brasil

dólar
Fernanda Carvalho/ Fotos Públicas

Cotação do dólar oscilou ao longo das últimas semanas por conta de reviravoltas sobre contenção da pandemia

Em um dia marcado pelo alívio perto do encerramento das negociações, a moeda norte-americana caiu, e a bolsa de valores subiu. O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (29) vendido a R$ 5,34, com pequeno recuo de R$ 0,046 (-0,85%). A divisa caiu 4,19% na semana e 1,79% em maio.

Esta foi a primeira queda mensal do dólar em 2020.

No mercado de ações, o índice Ibovespa, da B3 (a bolsa de valores brasileira), recuperou-se e fechou o dia aos 87.403 pontos, com leve alta de 0,52%. O indicador acumulou ganho de 6,36% na semana e de 8,57% no mês. Em março, o Ibovespa tinha caído 30%, com o início da pandemia de coronavírus. Em abril, tinha recuperado parcialmente as perdas, subindo 10,25%.

O dia começou com tensões no mercado financeiro. O dólar operou em alta e a bolsa, em queda na maior parte da sessão. De manhã, o mercado repercutia a queda de 1,5% no Produto Interno Brasileiro (PIB) no primeiro trimestre. No entanto, o cenário internacional ajudou perto do fim das negociações. Após pronunciamento do presidente norte-americano, Donald Trump, os indicadores reverteram o movimento.

Apesar de ter criticado a intenção do governo chinês de reduzir a autonomia de Hong Kong e de retirar o status de preferência para os produtos da região chinesa, Trump não anunciou novas sanções comerciais contra a China.

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Petróleo

No mercado de petróleo, o mês também foi marcado pela recuperação. Com a perspectiva de um acordo de cooperação entre Arábia Saudita e Rússia, o barril do tipo Brent, principal referência para as cotações internacionais e usado pela Petrobras, fechou o dia vendido aos US$ 37,84. A cotação subiu 5,02% hoje e fechou maio com avanço de 50%.

Há várias semanas, mercados financeiros em todo o planeta atravessam um período de nervosismo por causa da recessão global provocada pelo agravamento da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2).

Nos últimos dias, os investimentos têm oscilado entre possíveis ganhos com o relaxamento de restrições em vários países da Europa e em regiões dos Estados Unidos e contratempos no combate à doença.

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Trump anuncia rompimento dos Estados Unidos com a OMS


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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira (29) que está encerrando o relacionamento dos EUA com a Organização Mundial da Saúde (OMS), alegando que a agência se tornou essencialmente uma organização fantoche da China e criticando sua atuação durante a pandemia de coronavírus.

No Jardim das Rosas da Casa Branca, Trump ratificou as ameaças repetidas de eliminar o financiamento norte-americano para a OMS, que chega a centenas de milhões de dólares por ano.

Trump disse que a OMS falhou em fazer reformas na organização exigidas por ele no início deste mês. Ele afirmou que as autoridades chinesas “ignoraram suas obrigações de comunicação” sobre o vírus à OMS e pressionaram a OMS a “enganar o mundo” quando o vírus foi descoberto pelas autoridades chinesas.

“A China tem controle total sobre a Organização Mundial da Saúde, apesar de pagar apenas US$ 40 milhões por ano, em comparação com os cerca de US$ 450 milhões por ano que os Estados Unidos estão pagando. Nós detalhamos as reformas que ela deveria fazer e nos engajamos diretamente, mas eles se recusaram a agir”, disse Trump.

“Como eles falharam em fazer as reformas solicitadas e muito necessárias, hoje encerraremos nosso relacionamento com a Organização Mundial da Saúde e redirecionaremos esses recursos para outros em todo o mundo.”

Há muito tempo que Trump questiona a Organização das Nações Unidas (ONU) e despreza a importância do multilateralismo ao se concentrar em uma agenda chamada “America First”. Desde que assumiu o cargo, Trump deixou o Conselho de Direitos Humanos da ONU, a agência cultural da ONU, a Unesco, um acordo global para combater as mudanças climáticas e o acordo nuclear do Irã.

A Organização Mundial da Saúde é uma agência especializada da ONU – um organismo internacional independente que trabalha com as Nações Unidas. A OMS e um porta-voz do secretário-geral da ONU, António Guterres, ainda não responderam ao um pedido de comentário sobre a decisão de Trump.

PMDF faz doação ao Instituto Pró-Vidas no Pôr do Sol


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A Polícia Militar do Distrito Federal fez mais uma entrega de doações no Instituto Elos de Solidariedade Pró Vidas, uma entidade de apoio a famílias, realizando ações de prevenção, tratamento, encaminhamento e desenvolvimento Social e Cultural.

 Além disso, realiza acolhimento psicológico para mulheres com Depressão e doenças emocionais, Seresta para Idosos, Recreação infantil, Danças diversas para mulheres em tratamento emocional.

Na ocasião foram entregues alimentos, leites, blusas para usar no frio, cobertores, produtos de limpeza, calçados de diversas numerações.

Há anos funcionando no mesmo local, o instituto foi criado da iniciativa de uma família, que hoje conta com o apoio da comunidade, principalmente de Águas Claras, Cruzeiro e Guará.

Funcionando em um espaço alugado, a manutenção do instituto é mantida com os recursos adquiridos das realizações de bazares e das doações.

Quem quiser e puder realizar doações podem se dirigir ao INSTITUTO ELOS DE SOLIDARIEDADE PRÓ VIDAS que fica na SHPS, Quadra 205, Conjunto A, Lote 02, Pôr do Sol, Brasília – DF, Cep 72.200-000. Telefone: (61) 3471-1170.

A Polícia Militar sente-se honrada em ajudar a quem precisa e agradece a todos que contribuíram com as doações.

 

Fonte:

Coronavírus: Justiça determina que Terracap prorrogue pagamento de imóvel de igreja


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A juíza da 6ª Vara da Fazenda Pública do DF determinou, em liminar, que a Companhia Imobiliária de Brasília – Terracap prorrogue e suspenda o pagamento das parcelas do contrato de compra de imóvel da Igreja Batista Renovo em Cristo. A decisão contempla as parcelas dos meses de abril e maio e deve perdurar enquanto houver as medidas de restrição que impliquem limitação à atividade de culto religioso.  

Conta a autora que adquiriu com a Terracap um imóvel localizado em Samambaia de forma parcelada. Em março, com o decreto distrital para enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, a igreja foi fechada e as atividades religiosas suspensas. A autora relata que, por conta disso, o recolhimento de dízimo e ofertas reduziu em cerca de 90%, o que a impossibilita de pagar as prestações do financiamento. A autora afirma ainda que fez o pedido à Terracap para aderir ao programa para adiar o pagamento das prestações pelo prazo de 120 dias, mas não obteve resposta. A igreja pede, por meio de liminar, que a ré seja compelida a prorrogar e suspender o pagamento das parcelas vincendas do contrato por 120 dias ou até quando durar o decreto do Distrito Federal que restringe os cultos religiosos. 

Ao analisar o pedido, a magistrada destacou que a pandemia da covid 19 vem provocando o desequilíbrio econômico e financeiro nas relações contratuais. A juíza lembra que o Código Civil prevê que é possível a revisão judicial para a suspensão temporária da obrigação nos casos em que, por motivo imprevisível, haja desproporção econômica entre a prestação de uma das partes. Além disso, “está evidente o perigo de dano, uma vez que o inadimplemento das parcelas certamente acarretará a aplicação das sanções pecuniárias advindas da inadimplência impondo grande prejuízos à autora”.  

Dessa forma, a magistrada deferiu a liminar para determinar a prorrogação e a suspensão do pagamento das parcelas vencidas em abril e maio, além daquelas que vencerem enquanto perdurar as medidas de restrição do Distrito Federal, que impliquem limitação à atividade de culto religioso, sem a incidência dos encargos moratórios. Segunda a juíza, fica vedada ainda a acumulação da cobrança das parcelas suspensas com as futuras parcelas, o que implicará na extensão das obrigações contratuais para meses subsequentes. 

Cabe recurso da decisão. 

PJe: 0703274-07.2020.8.07.0018 

Fonte: TJ DF