Início Site Página 2348

Liderança no Ideb e novos investimentos marcam o segundo trimestre da Educação

0

A liderança do Paraná no ranking Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2023 e os novos investimentos na rede estadual de ensino são destaques do Balanço Trimestral da Educação, apresentados nesta terça-feira (17) em evento que reuniu mais de 2 mil pessoas no Canal da Música, em Curitiba. O encontro tratou dos principais avanços registrados entre os meses de abril e junho, por meio de iniciativas da Secretaria de Estado da Educação (Seed-PR).

O secretário Roni Miranda enfatizou o desempenho no Ideb. “O resultado mostra o comprometimento de toda a nossa rede de ensino em oferecer uma educação de qualidade. O Paraná é hoje referência nacional no Ideb, liderando tanto no ensino médio quanto no fundamental. Isso é fruto do trabalho conjunto de professores, alunos, famílias e gestores”, afirmou.

O Ideb é realizado a cada dois anos pelo Ministério da Educação e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O Paraná tem a melhor educação do Brasil tanto no ensino médio quanto no ensino fundamental (anos iniciais e finais). No ensino médio, a nota do Estado subiu de 4,8 para 4,9 entre 2021 e 2023, mantendo a liderança nacional à frente de Goiás e Espírito Santo, ambos com 4,8. A média nacional é de 4,3.

Na rede estadual, a nota do ensino médio é de 4,7, próxima de Goiás (com 4,8), registrando um aumento de 0,1 em relação a 2021. No ensino fundamental, anos finais (6º ao 9º ano), o Paraná passou de 5,4 para 5,5, assumindo a liderança junto com Ceará e Goiás, ambos também com índice 5,5 – acima da média nacional de 5. O Estado também lidera na rede pública para essa faixa etária, com 5,4.

RECURSOS EDUCACIONAIS DIGITAIS – O aprimoramento dos recursos educacionais digitais e aquisição de novos dispositivos eletrônicos como ferramentas de apoio aos trabalhos em sala foram destacados como fatores de impacto para o bom desempenho na área da educação.

Com investimento de R$ 75,4 milhões em novos equipamentos, somente neste ano, a rede estadual oferece mais de 22 mil educatrons; mais de 49 mil desktops; 53 mil notebooks e 50 mil tablets utilizados diariamente pelos estudantes como ferramentas de apoio em sala de aula. Além disso, o investimento de mais R$ 40 milhões na migração das conexões via satélite para fibra ótica nas escolas facilitou o acesso aos recursos educacionais online, promovendo um ambiente de aprendizagem mais dinâmico e conectado.

O balanço destaca, também, a ampliação dos Recursos Educacionais Digitais, que facilitou o engajamento dos estudantes aos conteúdos trabalhados em sala e contribuiu para a melhoria do aprendizado. “Os números expressivos de acessos às nossas plataformas de educação mostram o engajamento de alunos e professores com as ferramentas digitais, representando um avanço significativo na modernização do ensino e na democratização do conhecimento em todo o Paraná”, ressaltou o secretário Roni Miranda.

Desde o começo do ano de 2024, por meio da ferramenta Redação Paraná, mais de 4 milhões de textos foram escritos pelos alunos da rede estadual. Já por meio do programa Leia Paraná, 655.518 livros foram lidos pelos estudantes. A Khan Academy (voltada ao ensino na Matemática), registrou mais de 11 milhões de atividades realizadas e a Matific (também de Matemática), teve 499 milhões de atividades concluídas. Com o Inglês Paraná, em torno de 14 milhões de lições de inglês foram feitas e pela Inglês Professor cerca de 42 mil de aulas foram ministradas.

PROGRAMAÇÃO E ROBÓTICA  – Presente entre os componentes curriculares da rede estadual desde 2022, o ensino da robótica registrou avanços importantes neste segundo trimestre de 2024. Graças ao investimento de aproximadamente R$ 30 milhões em novos kits de robótica, agora mais de 160 mil alunos têm acesso a práticas do futuro mercado de trabalho, que demandará profissionais aptos a lidar com tecnologias avançadas.

O mesmo vale para o componente de programação, que alcançou mais de meio milhão de alunos da rede estadual de ensino, somando mais de 1 milhão de atividades realizadas.

INFRAESTRUTURA – Os investimentos em mobiliário, transporte, materiais, suprimentos e alimentação na rede estadual também foram destacados entre os principais indicadores de abril a junho deste ano. Por meio do Instituto de Desenvolvimento Educacional do Paraná (Fundepar), R$ 55 milhões foram investidos em novos aparelhos de ar-condicionado, conjuntos escolares, armários, estantes de aço, cadeiras giratórias, refrigeradores e demais itens destinados às escolas.

Além disso, no período, foram mais de R$ 184,6 milhões para transporte escolar e R$ 307 milhões para alimentação – 26 milhões de quilos de alimentos. Em pequenos reparos, como roçadas e pinturas, o Fundepar realizou mais de 850 atendimentos a escolas em todo o Estado e dá andamento a 13 ampliações, 89 reformas maiores e construção de sete novas escolas, totalizando R$ 220 milhões de recursos investidos.

“Ao alocar recursos significativos para mobiliário, equipamentos, transporte escolar, alimentação, obras e reformas, estamos não apenas melhorando a estrutura física das escolas, mas também assegurando um ambiente de aprendizagem mais seguro e estimulante para os alunos. Cada recurso investido representa uma oportunidade a mais para o desenvolvimento e o futuro das crianças e jovens”, destacou Eliane Teruel Carmona, diretora-presidente do Fundepar.

NOVOS ANÚNCIOS – No encontro, novos programas de iniciativa da Secretaria da Educação foram anunciados para os próximos meses, entre eles o Aprova Paraná, sistema de gestão de inscrições das universidades estaduais do Paraná que visa democratizar o acesso ao ensino superior, garantindo que 20% das vagas sejam destinadas a alunos concluintes de escolas públicas que realizaram a Prova Paraná Mais.

“O sistema vai garantir, a partir de 2025, uma chance a mais para 100 mil alunos do Ensino Médio de escolas públicas do Estado de entrarem em uma das sete universidades estaduais do Paraná, que estão entre as melhores da América do Sul”, afirmou o secretário da Educação.

Outra novidade a ser viabilizada nos próximos meses, o programa Parceiro da Escola promete otimizar a gestão administrativa e de infraestrutura das escolas através de parcerias com instituições especializadas em gestão educacional. O objetivo é permitir que diretores e gestores se concentrem mais na qualidade educacional, desenvolvendo metodologias pedagógicas, treinando professores e acompanhando o progresso dos alunos.

As instituições elegíveis ao programa passarão por processo de votação, no mês de novembro, do qual participam professores, pais e alunos que optarão ou não pelo novo modelo.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Fogo na Amazônia é etapa da exploração econômica do bioma

0

Os incêndios que consomem o bioma amazônico são uma das etapas da exploração econômica da floresta, que vem sendo convocada pela economia mundial para fornecer alimentos e matérias-primas baratas, permitindo a manutenção do preço dos salários nos países mais desenvolvidos e o aumento do lucro em escala global. Essa é a avaliação do professor de economia Gilberto de Souza Marques, da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Autor do livro Amazônia: riqueza, degradação e saque, o especialista destaca que a agropecuária, a mineração e o setor madeireiro são as principais atividades que contribuem para o desmatamento da Amazônia e que a grilagem de terra alimenta essa exploração econômica.

Brasília (DF) 18/09/2024 - Professor de economia da Universidade Federal do Pará (UFPA), Gilberto de Souza Marques, autor do livro “Amazônia: riqueza, degradação e saque”
Foto: Gilberto de Souza Marques/Arquivo Pessoal
Brasília (DF) 18/09/2024 - Professor de economia da Universidade Federal do Pará (UFPA), Gilberto de Souza Marques, autor do livro “Amazônia: riqueza, degradação e saque”
Foto: Gilberto de Souza Marques/Arquivo Pessoal

Brasília – O professor de economia da Universidade Federal do Pará, Gilberto de Souza Marques, autor do livro Amazônia: riqueza, degradação e saque – Foto:Gilberto de Souza Marques/Arquivo Pessoal

Marques questiona o modelo econômico imposto ao bioma, argumentando que nem tudo que gera muito lucro é o melhor para o conjunto da sociedade brasileira. Além disso, afirma que a Amazônia já está internacionalizada porque as grandes multinacionais da mineração e do agronegócio são as que controlam a economia dominante na região.

Para o especialista em economia política, natureza e desenvolvimento, as experiências dos povos indígenas e comunidades tradicionais são as sementes de esperança que devem ser regadas para se contrapor à monocultura na região amazônica.

Confira a entrevista completa:

Agência Brasil: Qual a relação da destruição da Amazônia com a exploração econômica do bioma?

Gilberto Marques: A Amazônia tem duas grandes tarefas no mundo que são incompatíveis. A primeira é contribuir para aumentar a rentabilidade do capital nas economias centrais, com o rebaixamento dos custos de produção. Isso significa produzir matérias-primas baratas de exportação para a China e para a Europa, como o ferro, a soja e outros produtos.

Ao produzir alimentos baratos, a Amazônia diminui a pressão para elevação salarial nesses países e contribui para elevar as taxas de lucro em meio a uma economia global que vive sucessivas crises de rentabilidade do capital.

A segunda tarefa da Amazônia é contribuir para reduzir os efeitos do aquecimento global, em particular a emissão de gases de efeito estufa. Na atualidade, essas duas tarefas são incompatíveis porque a primeira tarefa impõe um ritmo de apropriação da natureza como nunca visto nos 13 mil anos de existência humana na Amazônia.

Esse ritmo ditado pela busca do lucro faz com que a natureza tenha dificuldade de se recompor, pois são atividades extremamente degradantes para a natureza.

Agência Brasil: Quais as principais atividades que contribuem para degradar a Amazônia?

Gilberto: Principalmente a mineração e o agronegócio associados à exploração madeireira. E a característica mais gritante na Amazônia é que o legal se alimenta do ilegal e o ilegal do legal.

O setor pecuarista, que se apropria de terras públicas e que utiliza muitas vezes o trabalho escravo, continua, de alguma forma, vendendo o seu gado para as grandes cadeias da comercialização dos grandes frigoríficos, direta ou indiretamente.

floresta Amazônica
floresta Amazônica

floresta Amazônica – Marcelo Camargo/Agência Brasil

Indiretamente porque eles maquiam esse gado [de áreas griladas] e os frigoríficos sabem disso. O gado que não pode ser vendido para Europa, por exemplo, porque tem regras mais rígidas, segue para o Nordeste ou o Sudeste, abastecendo esses mercados regionais e permitindo que os rebanhos criados nessas regiões possam ser exportados sem prejuízo do consumo local. Direta ou indiretamente, o gado amazônico, mesmo criado em áreas ilegais, entra nas grandes cadeias de proteína animal do planeta.

Em 2021, o principal produto exportado pelo município de São Paulo foi o ouro, com aproximadamente 27% de tudo que o município exportou. De onde vem esse ouro que entra nos grandes circuitos legais da financeirização da economia? Esse ouro sai, em grande medida, dos circuitos ilegais que estão destruindo a Amazônia.

A mineração destrói intensivamente a floresta, o solo e subsolo, mas ela ocorre em espaço menor, ainda que tenha uma extensão além da mina, como é o caso da contaminação dos rios. Já a agropecuária usa extensas áreas e o uso de agrotóxicos mata os insetos que polinizam a floresta.

Além disso, a plantação de soja retira cobertura vegetal, aumentando a temperatura em torno do campo de plantio e os riscos de incêndios. Essas atividades estimulam a apropriação ilegal da terra na Amazônia.

Agência Brasil: Como ocorre essa apropriação ilegal da terra da Amazônia?

Gilberto: O grileiro se apropria de uma terra pública, de uma área de preservação ou de território indígena, e derruba a floresta de imediato. Em seguida, vende para um segundo proprietário que sabe que a terra é ilegal pelo próprio preço de venda, que é rebaixado.

Floresta amazônica vista de cima.
Floresta amazônica vista de cima.

Floresta amazônica vista de cima. – Divulgação TV Brasil

Depois de comprar, o segundo dono entra com o pedido de regularização fundiária dessa terra, argumentando que a comprou de boa-fé, acreditando que era uma terra legalizada.

Esse argumento da boa-fé serviu para regularizar propriedades griladas desde os governos da ditadura empresarial militar, com o argumento de que isso geraria segurança jurídica e impediria a grilagem de terra. Na realidade, isso estimula a grilagem na região amazônica.

Agência Brasil: Por que existe o risco de a soja avançar ainda mais no bioma amazônico?

Gilberto: Por que o custo de transporte é elemento determinante hoje na soja. Do município de Sorriso (MT) até o Porto de Paranaguá, no Paraná, são 2,2 mil km. Depois de embarcada nos navios, ela sobe toda a costa brasileira.

Quando essa soja é produzida aqui na Amazônia, próximo à linha do Equador, ou com conexão com os rios, o custo de transporte cai bastante ou chega a quase zero. É o caso da soja que está sendo produzida no Amapá, a 70 quilômetros do porto.

Ou seja, há uma redução de custo brutal nesse processo e a redução eleva a rentabilidade da atividade, permitindo que o produto chegue barato aos mercados centrais.

Fora isso, quando, por meio da Lei Kandir, o governo deixa de cobrar o ICMS sobre essa exportação, o produto pode ser vendido por um preço abaixo de seu valor, sem que a empresa perca nada. Mas o Estado deixou de arrecadar o que lhe caberia. Há, então, uma transferência de valor do Brasil para as economias centrais. Vendemos mercadorias e recebemos menos do que elas efetivamente valem.

Agência Brasil: Os incêndios na Amazônia têm relação com a exploração econômica?

Um homem trabalha em um trecho de queimada da floresta amazônica, como está sendo desmatada por madeireiros e agricultores em Iranduba, Amazonas, Brasil, 20 de agosto de 2019. REUTERS / Bruno Kelly /
Um homem trabalha em um trecho de queimada da floresta amazônica, como está sendo desmatada por madeireiros e agricultores em Iranduba, Amazonas, Brasil, 20 de agosto de 2019. REUTERS / Bruno Kelly /

Homem trabalha em trecho de queimada da floresta amazônica, desmatada por madeireiros e agricultores em Iranduba _ Foto Reuters/ Bruno Kelly 

Gilberto: O fogo é resultado desse processo de apropriação ilegal da terra e é uma etapa da exploração econômica. Durante o primeiro semestre do ano, que é o período de mais chuva, se faz a derrubada da floresta para a retirada das madeiras.

Quando começa o verão amazônico, que ocorre entre o final de junho até setembro principalmente, se toca muito fogo na floresta para queimar o que se derrubou no primeiro semestre, mas não se aproveitou para a atividade madeireira. Então, se forma o pasto.

Além disso, 80% das propriedades da floresta são reservas legais que não podem ser desmatadas. O proprietário então toca fogo na floresta e diz que aquilo foi um incêndio não produzido por ele. Como deixou se ser floresta, ele vai utilizar a área para o aumento do pasto, para o plantio de soja ou outra atividade do agronegócio.

Quando você pega a distribuição do fogo, você vê que a concentração está exatamente nos municípios em que mais avança o agronegócio. Como é o caso de São Félix Xingu (PA), que tem o maior reganho bovino do Brasil.

Porém, o que estamos vendo hoje, neste início de setembro, é um descontrole porque alguns dados de monitoramento apontam que até um terço do fogo sobre a Amazônia está ocorrendo em floresta em pé, diferentemente do padrão típico que é o fogo sobre floresta que foi derrubada no primeiro semestre.

Agência Brasil: O senhor diz que a Amazônia está internacionalizada no mercado global. Como é isso?

Gilberto: A Amazônia está internacionalizada porque os grandes ramos da produção do agronegócio e da mineração estão controlados pelas grandes empresas multinacionais em escala internacional.

As duas maiores plantas de alumina e alumínio do planeta estão no Pará e são controladas por uma empresa transnacional, que é a Hydro, de capital principalmente norueguês. O principal acionista é o governo da Noruega, que é também o principal doador do Fundo Amazônia.

A Vale do Rio Doce anunciou que a maior parcela do seu capital total é negociada em circuitos estrangeiros, ou seja, não está nas mãos de brasileiros. Se pegarmos o comércio de grãos, principalmente soja, quem comercializa e controla esse comércio na Amazônia são as grandes transnacionais do agronegócio como Cargill, Bunge, ADM [Human, Pet and Animal Nutrition Company] e LDC [Louis Dreyfus Company].

Agência Brasil: Qual a exploração econômica sustentável alternativa que pode beneficiar o povo brasileiro?

Gilberto: Nosso desafio é entender que não necessariamente o que dá grande lucro é algo que beneficia o conjunto da população ou que seja necessariamente o melhor para o país e para a região.

Precisamos problematizar essa noção de desenvolvimento como simples expansão da economia. Historicamente, isso foi utilizado no Brasil para justificar determinadas políticas, mas o resultado foi exclusão social e o enriquecimento de uma pequena minoria.

Boa Vista/RR – A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje, 27/01, a operação Okê Arô*, para combater o desmatamento ilegal em uma área de quase 5.000 hectares de floresta amazônica.
Boa Vista/RR – A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje, 27/01, a operação Okê Arô*, para combater o desmatamento ilegal em uma área de quase 5.000 hectares de floresta amazônica.

Boa Vista – Polícia Federal deflagra Operação Okê Arô* para combater desmatamento ilegal na floresta amazônica. – PF/divulgação

Nesse sentido, temos experiências em curso na região amazônica que são ainda muito incipientes, mas muito ricas. A produção agroecológica, com as agroflorestas, é uma delas. Outras experiências são as atividades comunitárias, como a pesca do Mapará, no Rio Tocantins, onde as pessoas se juntam para pescar e o resultado é distribuído entre todos, inclusive entre aqueles que não puderam pescar.

Tem ainda a rica experiência do povo indígena Ka’apor, do Maranhão, que tem criado áreas de proteção quando identifica a entrada de madeireiros e outros invasores. Eles constroem comunidades nas rotas dos invasores, barrando a entrada deles. Já criaram 12 áreas de proteção, permitindo a recomposição da floresta.

Temos que ajudar a disseminar essas experiências de integração sociedade-natureza em oposição à monocultura na Amazônia. A gente tem que olhar a Amazônia com esperança, porque ela ainda é a maior concentração de matéria viva do planeta.

Ela captura dióxido de carbono e cumpre papel vital para a existência da humanidade. O planeta vai continuar existindo, o que está em questão é a continuidade da humanidade. Nesse sentido, a Amazônia é a esperança para o planeta. E os povos que vivem na Amazônia, por meio de suas experiências, são sementes de esperança que temos que ajudar a brotar.

Fonte: Agência Brasil

Guará promove etapa regional do 13º Circuito de Ciências

0

A etapa regional da 13ª edição do Circuito de Ciências da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) chegou no Guará. O evento, que foi iniciado na terça (17) e segue nesta quarta (18), dá oportunidade para os estudantes apresentarem os melhores projetos científicos da Regional de Ensino do Guará com o tema “Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais”. Esta fase do circuito é o momento mais importante das feiras de ciências realizadas nas escolas ao longo do ano letivo.

Guará promove etapa regional do 13º Circuito de Ciências; melhores projetos selecionados participarão da fase distrital do circuito, em novembro, quando os alunos disputarão prêmios em dinheiro por categoria | Fotos: Mary Leal/SEEDF

O evento é realizado na Escola Técnica do Guará e conta com a apresentação de 28 trabalhos inscritos, com propostas de pesquisa criativas e inovadoras, de autoria dos alunos, sob a orientação de seus professores.

“Os alunos acabam percebendo que a ciência não é só para cientistas, que a ciência pode ser feita nas escolas. Quanto mais cedo tiverem esse contato e noção, melhor para essas crianças. E temos um prêmio que gera ainda maior desejo deles produzirem projetos mais interessantes”

Hélvia Paranaguá, secretária de Educação

“No Circuito de Ciências, pode-se ver a compreensão dos estudantes de tudo que envolve a ciência e a pesquisa. Toda criança é curiosa e a ciência estimula isso, o conhecimento, o experimento, o criar, o imaginar”, destacou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, que visita as etapas regionais do circuito para conhecer os trabalhos de diversas escolas.

Hélvia se declara uma fã do Circuito de Ciências. “Os alunos acabam percebendo que a ciência não é só para cientistas, que a ciência pode ser feita nas escolas. Quanto mais cedo tiverem esse contato e noção, melhor para essas crianças. E temos um prêmio que gera ainda maior desejo deles produzirem projetos mais interessantes”, concluiu.

Os melhores projetos selecionados na etapa regional realizada em todas as 14 coordenações regionais de ensino (CREs) participarão da fase distrital do circuito, em novembro, quando os alunos disputarão prêmios em dinheiro por categoria. As premiações, neste ano patrocinadas pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), serão de R$ 5 mil para os estudantes dos projetos vencedores de cada uma das categorias e R$ 1 mil para os professores orientadores de cada projeto vencedor.

Avaliação

A banca examinadora, composta por mestres e doutores que não têm vínculo com as escolas, indicam os projetos de cada uma de dez categorias. Paulo César Ribeiro, gestor do Centro Educacional (CED) 1 do Guará até 2023, atualmente aposentado, é um dos avaliadores.

“A ciência ainda é uma área carente do gênero feminino. É um momento muito rico, não só de estudo, de pesquisa, mas de resgate da autoestima das estudantes, tendo em vista que um dos focos do trabalho era conhecer a identidade do povo da Estrutural”

Ilda Chavier, professora de história do CEF 4 do Guará

“É uma atividade superimportante o Circuito de Ciências Regional, porque ele acontece primeiro na escola. Desenvolvemos nos estudantes o espírito de pesquisa, a busca do conhecimento, o crescimento, o entendimento do mundo. Eles desenvolvem seu potencial, uma capacidade latente de trazer referências, e os estudos vão colaborar com a comunidade em que eles vivem”, opinou Paulo César.

Transformação

Um dos objetivos do Circuito de Ciência é transformar as escolas em ambientes que promovam a exploração científica e a aprendizagem ativa, com atividades práticas, que aplicam em situações reais os conceitos científicos estudados em sala. Na etapa regional do Guará, são esperados mais de 1.200 visitantes por dia.

A Regional de Ensino do Guará também atende a Estrutural, o SIA e o Setor Habitacional Lúcio Costa. “Os estudantes de todas essas localidades participam do circuito e se envolveram bastante nas pesquisas”, destacou Karine.

A coordenadora da Regional do Guará, Karine Silva Pereira, explica que nessa etapa do 13º Circuito de Ciências o protagonismo dos estudantes é ressaltado. “Os alunos aliaram temas como o bioma do Cerrado com saberes tradicionais falando, por exemplo, sobre o uso de plantas e chás medicinais, o que atende a demandas da comunidade da qual fazem parte, dando um retorno da escola para a sociedade”.

A professora de história do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 4 do Guará, Ilda Chavier, guiou suas alunas no projeto “As ervas medicinais, memórias e identidade de grupo”. Para a docente, foi a oportunidade de aproximar meninas e mulheres da pesquisa. “A ciência ainda é uma área carente do gênero feminino. É um momento muito rico, não só de estudo, de pesquisa, mas de resgate da autoestima das estudantes, tendo em vista que um dos focos do trabalho era conhecer a identidade do povo da Estrutural”, disse Ilda.

A professora aponta que o Circuito gera melhores perspectivas em relação ao futuro, e a participação das alunas como cientistas traz mais protagonismo. A aluna Gabriela Oliveira, 12 anos, gostou de participar do projeto.

“Foi muito legal para mim, não só pelo tema, mas também porque eu nunca tinha feito uma pesquisa fora da escola. E estou muito feliz, também pela busca de saberes do gênero feminino, ao contrário do que às vezes lemos na internet, que mulher só tem que aprender a cuidar da casa. Então é importante que várias meninas estejam participando do Circuito de Ciências”, concluiu Gabriela.

Tecnologia

Equipe de alunos do CEF 1 do Guará criou o Aplicativo de Mapeamento de Árvores Frutíferas

Todas as 29 escolas e quatro creches da CRE do Guará foram convidadas para expor na etapa regional. Gabriel Lira, professor de Artes do CEF 1 do Guará, orientou seus alunos a criarem o Aplicativo de Mapeamento de Árvores Frutíferas (Amaf). Ele vê o circuito como uma oportunidade de introdução ao mundo da ciência.

“Os alunos já estão tendo essa experiência desde o ensino fundamental, podendo testar, errar e entender exatamente o que podem colocar no trabalho, que de fato vai colaborar com a ciência. Eu vejo com bons olhos a iniciativa, e é muito legal ver o desenvolvimento e o amadurecimento dos alunos”, celebrou o educador.

O projeto Amaf partiu de uma preocupação social e um dos objetivos é proporcionar uma maior diversidade alimentar para a comunidade. O estudante Murilo Mendes, 15 anos, participou da experiência. “O projeto começou na Feira de Ciências como uma ideia, e a tecnologia social é uma área legal da ciência. O Amaf não surgiu pronto, construímos cada etapa, pensando o que seria melhor e como fazer tudo isso. Foi uma experiência incrível. Aprendi sobre árvores que não fazia ideia que existiam”.

*Com informações da SEEDF

 

Fonte: Agência Brasília

Centro de Ensino Médio do Setor Oeste inaugura Biblioteca Pagu Galvão

0

Uma nova biblioteca servirá como motivação extra para os alunos do Centro de Ensino Médio do Setor Oeste (Cemso) na reta final do ano letivo de 2024. O espaço, nomeado em homenagem à jornalista e artista brasileira Pagu Galvão, foi completamente reformado e agora proporciona estrutura de excelência para usufruto dos estudantes. A entrega do local foi feita na última semana.

Depois de ser reformada, a Biblioteca Pagu Galvão passou a contar com duas cabines de isolamento acústico para estudos coletivos | Fotos: Victor Bandeira/ SEEDF

O objetivo da reforma foi proporcionar uma estrutura de alta qualidade para os estudantes, que agora têm um ambiente mais confortável e com mais recursos à disposição para utilizar nos estudos. Com o foco em estudos coletivos, a biblioteca conta com duas cabines para quem procura um espaço mais silencioso para estudar, alguns pufes espalhados, baias para uso de computador, e até mesas digitais para diversas disciplinas, como geografia e biologia, nas quais é possível visualizar e interagir com o globo terrestre ou explorar a estrutura de uma molécula, por exemplo.

“Optamos por manter o nome da biblioteca em homenagem à artista porque há uma identificação do Cemso com o modernismo. Nossa escola sempre foi irreverente e zelou pela liberdade e pela literatura. Estar aqui é realizar um sonho de muitas gerações de gestores da escola; estamos muito felizes pela entrega deste espaço lindo” afirmou a diretora Edna Pereira Torres.

O Cemso, que já é referência em aprovações em vestibulares no Distrito Federal, agora contará com suporte de alto nível, fundamental para estudantes do ensino médio que já estão com as atenções voltadas para a aprovação nas universidades e faculdades.

A obra foi viabilizada com a colaboração de diversos agentes, como a deputada distrital Dayse Amarílio, que aportou recursos por meio de emenda parlamentar para a realização do projeto. “Gostaria de agradecer à Secretaria de Educação, que foi fundamental para a finalização desse projeto. Agradeço também a todos que uniram forças para hoje estarmos realizando esse sonho coletivo. Poder estar aqui, participando dessa entrega, é um privilégio”, frisou a parlamentar.

Os estudantes também foram protagonistas na mobilização de esforços para a reforma da biblioteca – o grêmio estudantil do Cemso identificou a necessidade da revitalização do espaço e articulou o diálogo com a escola para que o projeto fosse realizado. 

Equipamentos tecnológicos como mesas interativas permitem visualizar e interagir com o globo terrestre ou explorar a estrutura de uma molécula, por exemplo

“Ter esse espaço é uma grande conquista e um avanço para a estrutura educacional da nossa escola. O Cemso agora é, além de uma referência na qualidade do ensino, uma referência em estrutura de ensino”, destacou o estudante e atual presidente do grêmio estudantil, Erick de Alcântara Araújo.

*Com informações da Secretaria de Educação

Fonte: Agência Brasília

PMs apreendem mais de 1 kg de maconha e cocaína e munições em Quiterianópolis

0

Ascom SSPDS – Texto e Foto

Uma ofensiva da Polícia Militar do Ceará (PMCE) resultou, nessa segunda-feira (16), na apreensão de mais de 1,2 kg de maconha e cocaína, munições .38 e uma balança de precisão em Quiterianópolis, na Área Integrada de Segurança 22 (AIS 22) do Estado. O material foi encontrado em um imóvel situado na zona rural do município e conduzido até uma unidade da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE).

No período da noite, policiais militares do Comando de Policiamento de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (CPRaio) realizavam diligências no bairro Miranda. Ao se aproximarem de uma residência, um grupo suspeito se dispersou rapidamente, deixando para trás uma mochila. Ao averiguar a bolsa, os policiais encontraram 1,1 kg de maconha, 93 g de cocaína, 27 munições .38 e uma balança de precisão.

Diante dos fatos, o material ilícito e as informações da ação policial foram apresentadas na Delegacia Regional de Crateús, onde foi instaurado um procedimento policial. O caso foi transferido para a Delegacia Municipal de Novo Oriente, unidade da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) responsável por conduzir oitivas e diligências no intuito de identificar os proprietários das drogas e da munição.

Fonte: Governo do Estado do Ceará

Policial Militar Abdul Hamid Sebba Neto fala em nome dos homenageados e agradece honraria recebida

0

Na manhã desta quarta-feira, 18, durante a sessão solene realizada no Plenário Iris Rezende do Palácio Maguito Vilela, o policial militar Abdul Hamid Sebba Neto, fez um discurso em nome de todos os homenageados. A solenidade, de iniciativa do deputado Issy Quinan (MDB), prestou homenagens a servidores da área da segurança pública, diretores de órgãos estaduais e empresários do agronegócio, com a entrega da Medalha do Mérito Legislativo Pedro Ludovico Teixeira.

Em sua fala, Sebba Neto destacou o impacto da honraria para os profissionais da segurança pública e sua trajetória pessoal, com nostalgia e gratidão. “Quero agradecer em primeiro lugar a Deus por este momento”, iniciou, cumprimentando o deputado Issy Quinan, e os demais presentes na cerimônia.

O policial militar expressou gratidão pelo reconhecimento concedido, afirmando que a homenagem representa um grande incentivo para continuar servindo à sociedade. “Quero dizer a importância que tem essa honraria para quem faz parte da segurança pública. Essa Medalha nos traz a certeza de que estamos no caminho certo. Ela é uma injeção de ânimo para a gente continuar servindo a população”, declarou.

Sebba Neto também aproveitou o momento para relembrar o legado de seu avô, o ex-deputado estadual Abdul Sebba, mencionando como sua vivência na antiga sede da Assembleia Legislativa marcou sua trajetória. “Para mim, é de grande alegria estar nesta casa. Tenho várias recordações, especialmente do antigo prédio, por onde eu andava pelos corredores, pelos gabinetes, na minha adolescência, época em que meu eterno avô era deputado”, recordou.

Apesar da ausência de seu avô, Sebba Neto ressaltou sua certeza de que ele estaria orgulhoso de sua carreira e de suas conquistas na Polícia Militar do Estado de Goiás. “Infelizmente ele não está entre nós, mas eu tenho certeza de que ficaria feliz de estar vendo onde eu cheguei e onde eu vou chegar na instituição”, afirmou.

Ao encerrar sua fala, o policial militar reforçou sua gratidão ao deputado Issy Quinan pelo reconhecimento e por representar o povo goiano. “É de coração, deputado, que eu deixo aqui meus agradecimentos e minha gratidão por estar aqui hoje”, concluiu, em meio aos aplausos dos presentes.

Fonte: Portal da Alego

Fonte: Agência Assembleia de Notícias

ABAV Expo, FIT na Argentina e Boat Show: Paraná leva seus atrativos a feiras internacionais

0

O Governo do Estado, por meio da Secretaria do Turismo e do Viaje Paraná – órgão de promoção comercial do turismo – participa em setembro de três eventos que promovem a marca e o nome dos atrativos turísticos estaduais dentro e fora do Brasil. Por meio de estandes, o Paraná será representado em diferentes segmentos do turismo, posicionando o Estado como destino em destaque.

Para o secretário do Turismo do Paraná, Márcio Nunes, a participação nas feiras faz parte da estratégia estadual de promoção do turismo em mercados consolidados. “Essas feiras são grandes vitrines do turismo nacional e mundial. Um estado como o Paraná, recheado de opções qualificadas, precisa estar presente nesses eventos que, dentro de seus segmentos, ajudam a alavancar ainda mais nossos atrativos ao público final, ou seja, os turistas”, disse.

No Exterior, o Paraná estará presente na Feira Internacional do Turismo (FIT) em Buenos Aires (Argentina), levando expositores locais para que apresentem seus produtos e serviços típicos do Estado ao público internacional. A feira acontece entre os dias 28 de setembro e 1º de outubro, e tem como foco o trade do turismo, agentes de viagens e profissionais do segmento, gerando um networking entre os destinos participantes. A expectativa é de que mais de 87 mil pessoas – público geral da última edição – entrem em contato com os atrativos paranaenses neste ano.

Dentro do País, o Estado participa do São Paulo Boat Show, evento do segmento de turismo náutico, de 19 a 24 deste mês. Em sua 27° edição, o evento mantem o status de “maior salão náutico do Brasil”. Com expectativa de atrair mais de 38 mil visitantes, ele deve gerar mais de R$ 500 milhões em negócios. Os sete dias de evento devem ser marcados por negociações, palestras e lançamentos relacionados ao segmento.

O Estado tem como objetivo apresentar o Paraná como destino turístico de qualidade aos entusiastas do segmento náutico e oportunizar a geração de negócios.

Aproveitando o fato de o Paraná ter a terceira maior malha náutica, com quase metade de todas as embarcações sendo voltadas à prestação de serviços turísticos, foram convidados empreendedores estaduais do setor para participarem do estande, mostrando seus produtos e atrativos.

Simultâneo ao evento, acontece o Congresso Internacional Náutica, que em 2024 chega em sua 9ª edição e visa promover discussões para prefeitos, secretários de Turismo e agentes do setor que buscam fomentar suas regiões através da atividade. Neste ano o evento contará com palestrantes de destaque, como o governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, o secretário de Turismo de Santa Catarina, Evandro Neiva, o diretor de Turismo da Itaipu Parquetec, Yuri Benites, e o presidente do Grupo Náutica, Ernani Pacionirk.

TURISMO DE NEGÓCIOS – Em Brasília, de 25 a 27 de setembro, acontece a 51ª edição da ABAV Expo. O evento é focado na geração de negócios, fortalecimento de marca e destino, capacitações e serve como vitrine para lançamentos e novidades.

Realizado pela Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV), a feira é uma grande vitrine do setor, que apresenta as tendências e novidades do turismo, além de proporcionar networking e capacitações para profissionais e agências de viagens. O evento ocupará os pisos 1, 3 e 4 do CICB (Centro Internacional de Convenções do Brasil), totalizando 33.525 metros quadrados de área.

O Paraná participará do evento levando alguns de seus principais atrativos para o imenso público que participará da considerada maior feira de turismo da América Latina.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

CGE promove Encontro de Integração de Controle Interno para alinhar detalhes da implementação da LGPD no Estado

0

Ascom CGE – Texto, Foto e Infografia

A Controladoria e Ouvidoria Geral do Estado do Ceará (CGE Ceará) realizou, na manhã desta terça-feira (17), o VI Encontro de Integração do Sistema de Controle Interno. O evento teve como principal objetivo orientar e alinhar informações sobre a implementação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Estado, reunindo representantes de diversos órgãos e entidades.

Com a presença de aproximadamente 200 profissionais, o encontro ressaltou a importância da conformidade com a LGPD para assegurar a proteção de dados pessoais e a segurança da informação no setor público.

As apresentações foram conduzidas pelo coordenador de Tecnologia da Informação e Comunicação da CGE, Marcos Almeida, que também integra a Câmara Técnica do Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci) com foco na implementação da LGPD no Brasil, e pela procuradora do Estado do Ceará, Lorena Damascena.

No Ceará, a LGPD é regulamentada pela Lei Estadual nº 18.699, de 7 de março de 2024, que estabelece o Modelo de Governança da Proteção de Dados Pessoais no âmbito do Poder Executivo Estadual. Além disso, a Portaria nº 129/2024 instituiu o Comitê Estadual de Proteção de Dados Pessoais (CEPD), responsável por coordenar as ações voltadas à proteção de dados.

O Comitê é composto pela Controladoria e Ouvidoria Geral do Estado, que atua como órgão coordenador, e conta com representantes da Casa Civil, Procuradoria Geral do Estado, Secretaria do Planejamento e Gestão, Secretaria da Fazenda, Empresa de Tecnologia da Informação do Ceará e Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social.

Clique aqui e acesse o conteúdo apresentado no Encontro.

Fonte: Governo do Estado do Ceará

Homenagem a servidores e empresários é encerrada

0

Na manhã desta quarta-feira, 18, a Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) encerrou a sessão solene que homenageou 20 personalidades com a Medalha do Mérito Legislativo Pedro Ludovico Teixeira.

A solenidade, realizada no Plenário Iris Rezende do Palácio Maguito Vilela, foi marcada pelo reconhecimento a servidores da segurança pública, diretores de órgãos estaduais e empresários do agronegócio, por suas contribuições ao desenvolvimento do Estado de Goiás.

A sessão, proposta pelo deputado Issy Quinan (MDB), reuniu autoridades, familiares e amigos dos homenageados em um momento de celebração e agradecimento pelo impacto positivo de suas ações na sociedade goiana.

Fonte: Portal da Alego

Fonte: Agência Assembleia de Notícias

Governo do Paraná estreita relações com universidades da Nova Zelândia

0

Representantes do Governo do Estado participam nesta semana de uma missão internacional na Nova Zelândia, país da Oceania, localizado no Sudoeste do Oceano Pacífico. O objetivo é articular parcerias para o desenvolvimento científico e tecnológico, e incentivar ações de internacionalização das universidades estaduais do Paraná com as instituições de ensino superior neozelandesas.

A agenda começou no domingo (15) na cidade de Auckland, na Ilha Norte, e se estenderá até o próximo sábado (21).

No roteiro, também estão previstos compromissos na capital Wellington e na cidade de Hamilton, situadas no extremo Sul e no interior da Ilha Norte, respectivamente; e agendas em Christchurch e Lincoln, na Ilha Sul do país do continente oceânico.

A programação contempla visitas técnicas nas oito universidades públicas da Nova Zelândia: Universidade de Auckland; Universidade de Otago; Universidade de Canterbury; Universidade de Victoria em Wellington; Universidade de Massey; Universidade de Waikato; Universidade de Lincoln; e Universidade de Tecnologia de Auckland.

Outros encontros serão realizados em órgãos governamentais, como o Ministério da Indústria Primária e a Embaixada do Brasil na Nova Zelândia, com participação de representantes da área de educação do país do Pacífico. O intuito é prospectar oportunidades de mobilidade acadêmica para os estudantes paranaenses da graduação e da pós-graduação, incluindo pesquisadores de pós-doutorado, com foco na realização de pesquisas em colaboração com os cientistas estrangeiros.

O secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, Aldo Nelson Bona, explica que a missão internacional busca compartilhar o potencial dos ativos científicos paranaenses, ao mesmo tempo em que oferece a oportunidade de entendermos o papel das universidades neozelandesas no avanço do país.

“Estamos destacando as potencialidades do sistema de ciência e tecnologia do Paraná e áreas de cooperação, e também aproveitando a oportunidade para conhecer as universidades neozelandesas e como elas contribuem para o desenvolvimento do país”, afirma.

A comitiva conta ainda com a participação do assessor Paulo Afonso Schmidt, da área de Relações Institucionais e Cooperação Internacional da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti); Charlotte Grawitz e Viktoria Bodnarova, representantes da Euraxess América Latina e Caribe, uma ação da União Europeia que promove o intercâmbio de pesquisadores europeus para países da América Latina e Caribe.

PARCERIAS – A missão internacional é organizada pelo Centro de Excelência América Latina e Ásia-Pacífico, uma iniciativa do Governo da Nova Zelândia para promover as relações de colaboração entre países da América Latina, da Ásia e do Pacífico; e pela associação Universidades da Nova Zelândia – Te Pōkai Tara, que representa as oito universidades públicas do país.

Com 5,1 milhões de habitantes, a Nova Zelândia é um país reconhecido pela excelência no ensino superior, com destaque nas áreas de biotecnologia, agricultura e medicina.

No próximo mês, 16 pesquisadores de sete universidades neozelandesas visitarão o Brasil e o Chile para conhecer as principais iniciativas de pesquisa desenvolvidas pelos dois países da América do Sul. No dia 15 de outubro, pesquisadores da Universidade de Auckland e da Universidade de Massey serão recebidos pela equipe da Seti, em Curitiba.

Fonte: Agência Estadual de Notícias