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Seleção brasileira treina no Equador para jogo desta quinta-feira (27)

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Todos os convocados da seleção brasileira para enfrentar o Equador pelas Eliminatórias da Copa do Mundo do Catar já estão na capital Quito. O grupo ficou completo após os jogadores vindos da Europa e o goleiro Weverton, do Palmeiras, chegarem nesta segunda-feira (24) ao país Sul-Americano. Já Gabigol e Everton Ribeiro, do Flamengo, desembarcaram no domingo (23).

A partida contra os equatorianos acontecerá na próxima quinta-feira (27), portanto o técnico Tite vai aproveitar o tempo curto para realizar treinamentos em dois períodos, hoje (25), no estádio de Atahualpa, e amanhã (26) no Casa Blanca, palco do duelo.

Entre os convocados, a seleção não terá à disposição o volante Fabinho e o meia Lucas Paquetá, que cumprem suspensão.

De volta à lista de Tite, o lateral esquerdo Alex Telles, que foi convocado pela primeira e última vez em 2019, fala sobre o contato com jogadores e sobre o companheiro de Manchester United, o meia Fred.

O confronto não contará com a presença de público. A decisão foi tomada pelas autoridades do país visando conter o contágio da covid-19.

Com 34 pontos, o Brasil segue invicto nas 13 rodadas que disputou. Já classificado para a Copa do Mundo, vai encarar o terceiro colocado das Eliminatórias, que tem 23 pontos e que vai garantindo vaga no Catar.

Brasil e Equador entram em campo na quinta-feira (27), às 18h (horário de Brasília). Em seguida, a seleção viaja para o Brasil, onde vai encarar o Paraguai, no Mineirão, em Belo Horizonte, na terça-feira (1) que vem.

Fonte: Agência Brasil

Janeiro vira mês de imersão na rotina hospitalar dos acadêmicos de Medicina da UEPG

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O retorno às atividades é diferente para um grupo de 35 alunos do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Durante as férias, ao invés do descanso, eles realizaram um curso no Hospital Universitário (HU) da UEPG.

A iniciativa rendeu uma imersão na rotina hospitalar, em especialidades que contemplam o currículo básico nos setores de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Centro Cirúrgico, Ambulatório Clínico e Ambulatório Cirúrgico. A atividade iniciou no dia 20 de dezembro e se encerra nesta sexta-feira (28), com apoio e autorização da Direção Acadêmica do Hospital.

Os estudantes enfatizam o ganho de experiências proporcionado pelas atividades práticas. Milena Christine Krol do Nascimento está no 3º ano de Medicina e descreve que conhecer de perto a rotina de um médico é, também, pensar no próprio futuro. “Eles nos ajudam a entender como vamos trabalhar no futuro e o que faremos”, conta. Milena diz que estreitou a convivência com os pacientes. “Acabamos nos ligando a eles, lidamos com essa fase do luto que alguns familiares passam e isso acaba nos gerando uma empatia”.

A rotina é dividida em oito horas diárias, cinco dias por semana, com os alunos divididos entre os cinco setores. “Vemos a evolução dos pacientes, como estão os exames laboratoriais ou de imagens, conversamos com o paciente, além de discutirmos o caso com o médico”, explica a universitária. “Quando a gente acompanha um paciente, temos mais interesse em estudar a doença que o acomete, o que deixa o trabalho muito mais interessante. Aprendi e me interessei muito mais pela teoria quando conheci os pacientes”.

PRÁTICA – O projeto do curso de férias foi pensado pela médica e professora de medicina da UEPG, Elise dos Santos Reis. O objetivo é oportunizar ao aluno o conhecimento prático, que possibilite a vivência real em um hospital. “O aluno de medicina sai hoje muito pouco preparado na parte prática”, salienta Elise. A partir do anseio de proporcionar conhecimento para além da teoria, a professora viu o período de janeiro como uma oportunidade de contribuir com o HU.

“O Hospital tem menos profissionais em janeiro, por conta das férias. Isso permitiu que tivesse essa união e os alunos convivessem com a prática”, afirma. Elise ressalta que o curso é uma relação ganha-ganha. “É uma troca do conhecimento, onde o aluno aprende e os profissionais do Hospital recebem ajuda nas demandas”.

“Ultimamente, ando pensando muito no meu futuro como médico e cheguei à conclusão de que estaria mais tranquilo nas férias evoluindo um pouco como profissional”, declara Erich Giuliano Locastre, aluno do terceiro ano de Medicina. Erich escolheu aprender a rotina da UTI durante o curso. “Escolhi a UTI porque é o lugar onde tenho menos contato na faculdade, para entender como funciona a rotina e conhecer os equipamentos que a gente sempre ouve falar, principalmente agora na Covid-19”, explica.

O maior aprendizado do acadêmico foi entender o quanto é pesado para um paciente estar internado em uma UTI. “Senti um clima mais desafiador para o médico, devido à situação do paciente”. Erich também desmistificou a parte da clínica médica. “Dá para o médico atuar de maneira tranquila, sem muita pressa, e isso acabei gostando muito, senti tranquilidade para agir”, completa.

ATENDIMENTO – Um dos destaques foi o dia em que Emanuely Vitória, de 11 anos, tirou o gesso da perna. Sua mãe, Sonia Medeiros Miranda, acompanhou todo o atendimento feito pelos alunos, que estavam acompanhados pelo médico. “Foi muito bom o atendimento, estão de parabéns. O atendimento aqui tem sido muito bom desde o primeiro dia e agora a vida é normal para a minha filha”, comemora.

Luis Miguel Leuch acompanhou o atendimento de Emanuely e afirma que o curso está sendo proveitoso. “A gente consegue fazer alguns procedimentos simples, algumas análises de exames e consegue ter contato com pacientes, o que acho muito interessante”.

O acadêmico do 2º ano de Medicina destaca a atenção que recebe dos profissionais que atuam no Ambulatório. “Eles estão prontos para tirar nossas dúvidas e sempre dão dicas do que podemos ou não fazer, o que conta muito para a nossa carreira”. Para Nathan Nabozny, o Ambulatório é o local onde mais se consegue aprender.  “O nosso foco é ver histórico dos pacientes, checar os exames, além de realizar procedimentos simples, como retirar pontos e fazer curativos”, explica.

Do outro lado do corredor, estava a paciente Cleri Aparecida Gomes, em uma consulta para tratar os últimos detalhes de sua cirurgia no ouvido. O encontro com o médico rendeu análises dos estudantes que estavam na sala.  “Achei muito bom receber esse atendimento, todo mundo dava uma opinião e estudava o meu caso, me senti muito bem”, descreve.

“Temos uma rotina aqui no Ambulatório. Chegamos, acompanhamos toda a rotina do médico de plantão e temos a chance de fazer perguntas sobre as condutas que estão tomando e também fazer perguntas durante a consulta ao paciente”, conta a acadêmica Crisangela Consul. Para ela, a oportunidade de vivenciar o dia a dia de uma pessoa formada é única.

O Centro Cirúrgico do HU também contou com a atuação dos estudantes. Jéssica Mainardes destaca a diferença do aprendizado prático, em comparação com a teoria. “Pudemos conhecer bastante a cirurgia e ver como as coisas funcionam. Isso vai ajudar a suprir uma falta que a pandemia nos trouxe, pois aqui conseguimos fazer várias coisas pela primeira vez”, afirma. A receptividade dos médicos é destaque na fala de Jéssica. “Eles entendem que aqui é um hospital escola e que a gente está aqui pra aprender”.

FAZ A DIFERENÇA – A experiência prática faz a diferença para um futuro profissional, conforme explica o médico Marcos Vinícius Taffarel. “É muito bacana para eles terem esse contato com a parte prática. Aqui a gente conversa e, a cada início de procedimento, damos uma aulinha antes, para eles ficarem a par”, conta.

A experiência também está sendo proveitosa para os profissionais do Centro Cirúrgico, de acordo com o médico. “Eles agregam muito, são muito participativos. Eles se separaram e cada um está indo para uma sala, fazendo algum procedimento. Conversamos antes e depois do procedimento, então está sendo muito bacana”.

Estar ao lado do médico de plantão e “mergulhar” na realidade hospitalar foi um objetivo cumprido para a coordenadora do projeto. “O horário da aula do estudante tem tempo delimitado e aqui nesse curso ele tem a chance de ver a rotina completa, com uma vivência maior”, afirma Elise.

Depois de mais de um mês de experiência profunda para os 35 alunos, a professora vê um saldo positivo. “Temos reuniões semanais, em que cada um apresenta o que está aprendendo, e muitos já querem entrar na lista para o próximo curso”, comemora.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Chuva volta a causar estragos em municípios da Bahia

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Voltou a chover forte em algumas regiões da Bahia. Menos intensas do que em dezembro, quando causaram estragos em quase todo o estado, as chuvas que atingiram a Bahia de ontem (24) para hoje (25) provocaram mais transtornos e prejuízos, principalmente em áreas em que o solo já mostrava instabilidade.

Em Senhor do Bonfim, no norte da Bahia, a chuva de ontem fez transbordarem os canais de drenagem que cortam a cidade, causando alagamentos. Ao menos cinco residências desabaram e 25 pessoas ficaram desalojadas e tiveram que se abrigar em casas de parentes ou amigos.

Segundo o coordenador da Defesa Civil municipal, Pablo Vinicius Araújo de Oliveira, em alguns pontos da cidade, choveu o equivalente a 90 milímetros em pouco mais de 20 minutos. Na região central, em cerca de uma hora de chuva, o acumulado atingiu 50 milímetros – mais que a média semanal habitual.

“Muito raramente, temos chuvas de 50 milímetros aqui na cidade”, disse Oliveira à Agência Brasil. “Já tínhamos sido atingidos pelas chuvas de dezembro, mas sem registro de graves transtornos. Agora, tivemos alguns prejuízos grandes, principalmente em estradas e no calçamento”, acrescentou o coordenador da Defesa Civil. De acordo com Oliveira, embora algumas vias tenham sido temporariamente interditadas, nenhuma área foi isolada.

A quase 700 quilômetros de Senhor do Bonfim, o município de Itororó, no sul da Bahia, também enfrentou chuva forte. Imagens gravadas por moradores e compartilhadas nas redes sociais mostram casas invadidas pela água que tomou algumas ruas da cidade, uma das 175 que decretaram situação de emergência em dezembro, por causa dos temporais. Em consequência daquelas chuvas, pelo menos 27 pessoas morreram.

Segundo a meteorologista Maryfrance Diniz, do Inmet prevê mais chuva no extremo sul da Bahia. E o Instituto Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos emitirá alerta laranja (atenção) para todo o litoral sul baiano. (Inema), um vórtice ciclônico de altos níveis está favorecendo o aumento da nebulosidade sobre o litoral sul e a região leste da Bahia. Soma-se a isso a ação dos ventos úmidos que sopram do Oceano Atlântico, potencializando a formação de nuvens e, consequentemente, as chuvas.

“As chuvas realmente estão voltando [ao estado] nesta semana. Não com intensidade e volume tão expressivos quanto os de dezembro, mas há riscos. O solo ainda está muito instável e há rios muito cheios, que podem transbordar com qualquer nova chuvinha. A população deve estar atenta”, disse Maryfrance, que avisa sobre a possibilidade de volume considerável de chuva no sul do estado nos próximos dias.

“A previsão é de que, entre hoje e amanhã [26], a precipitação supere 30 milímetros no extremo sul, atingindo parte de Caravelas, Teixeira de Freitas, Porto Seguro e proximidades. Por isso, a população e as autoridades precisam ficar atentas a qualquer mudança no solo e tomar todos os cuidados necessários”, acrescentou Maryfrance. A meteorologista adiantou que o Inema emitirá alerta laranja, de atenção, para todo o litoral sul do estado.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou hoje aviso alertando sobre o perigo de chuvas intensas em extensa área que vai do noroeste do Espírito Santo ao nordeste da Bahia, de hoje para amanhã, com potencial de afetar também algumas regiões de Minas Gerais, como o Vale do Jequitinhonha e o norte mineiro.

Fonte: Agência Brasil

Bebê de 11 meses recebe transplante de pele no Hran

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O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) fez o primeiro transplante de pele em 2022. O paciente é um bebê de 11 meses que teve 40% do corpo queimado após um acidente doméstico. A cirurgia durou cerca de duas horas e a criança se recupera bem.

O Hran, que conta com uma unidade de queimados e é referência no atendimento aos pacientes com queimaduras no Distrito Federal, está em processo de credenciamento como realizador de transplantes de pele junto ao Ministério da Saúde | Fotos: Breno Esaki/Arquivo-SES

Para a realização do procedimento, foram transplantados cerca de 900 cm² de pele. O Hran, que conta com uma unidade de queimados, é referência no atendimento aos pacientes com queimaduras no Distrito Federal.

O hospital, que está em processo de credenciamento como unidade realizadora de transplantes de pele, faz este tipo de procedimento com autorização emergencial junto ao Ministério da Saúde. Uma vez liberado, a equipe de transplante de pele do Hran envia o pedido ao Banco de Tecidos, que fornecerá o órgão.

“Não tivemos nenhum óbito de transplantados até hoje. O Ministério da Saúde patrocinou um curso de capacitação em transplante de pele no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) para a equipe da Unidade de Queimados do Hran. Três cirurgiões já fizeram o curso”Fernando Pontes, médico responsável técnico pela equipe de Transplante de Pele

Atualmente, o Brasil possui cinco bancos de pele, em Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Ribeirão Preto (SP), que fornecem pele para todo o país. “No caso dessa criança transplantada em 2022, o pedido de pele foi ao Banco de Tecidos do Rio de Janeiro. Fizemos a solicitação na terça-feira pela manhã e recebemos a pele na quarta-feira à noite”, afirma Fernando Pontes, médico pela Unidade de Queimados do Hran e responsável técnico da equipe de transplante de pele.

Procedimentos

O transplante de pele já é uma realidade no Hran. O primeiro ocorreu em meados de 2018. Em 2021 foram realizados três, todos de grandes áreas queimadas e com risco de morte. Os pacientes transplantados eram crianças, sendo elas de 3, 5 e 11 anos, respectivamente.

“Não tivemos nenhum óbito de transplantados até hoje. O Ministério da Saúde patrocinou um curso de capacitação em transplante de pele no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) para a equipe da Unidade de Queimados do Hran. Três cirurgiões já fizeram o curso”, lembra o médico Fernando Pontes, que participou da primeira turma.

De acordo com o médico, o Hran já recebeu uma visita técnica do Sistema Nacional de Transplantes (SNT) do Ministério da Saúde. No entanto, o MS está fazendo uma modificação na legislação e interrompeu todos os credenciamentos. Por conta disso, o hospital aguarda a publicação da nova portaria para finalizar o credenciamento.

Os transplantes de pele são todos considerados cirurgias de urgência e não existe fila para esse procedimento. Fernando informa que a portaria antiga do ministério estipula que o transplante seja realizado em pacientes com 40% de superfície corporal queimada. “Mas temos feito também em casos com superfície corporal queimada um pouco menor, porém grave, e em que o paciente pode se beneficiar do transplante”, explica.

Segundo o responsável técnico da equipe de transplante de pele do Hran, não existem problemas de compatibilidade nos transplantes de pele. A cor da pele depende da etnia do doador. Entretanto, não vai fazer diferença porque a epiderme, que é a camada que dá cor à pele, não é íntegra no organismo. Apenas a derme é que se integra parcialmente no receptor.

*Com informações da Secretaria de Saúde do DF

Fonte: Agência Brasília

Governo prorroga inscrição do edital de estudos para concessão da Serraria Souza Pinto

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Fundação Clóvis Salgado, com o apoio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra), prorroga o prazo de inscrição do Edital do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) FCS Nº 002/2021, cuja finalidade é obter estudos para subsidiar a modelagem da concessão para operação, manutenção e exploração comercial da Serraria Souza Pinto, localizada na cidade de Belo Horizonte. 

Paulo Lacerda

Para participar, o público interessado deve preencher e assinar o Formulário de Cadastramento, disponível no Anexo III do edital, acompanhado de documentos solicitados, até o dia 30/1. O edital, os anexos e o extrato de ato de prorrogação de prazo estão disponíveis no site da Fundação Clóvis Salgado

O Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) é um documento que orienta os interessados na estruturação de projetos de Parcerias Público-Privadas (PPPs) e de Concessões do Poder Executivo. O PMI pode ser utilizado pela Administração Pública antes do processo licitatório para obter estudos de viabilidade, levantamentos, projetos, informações técnicas e outros. 

O objetivo deste PMI é fornecer projetos, levantamentos, investigações e estudos que subsidiarão a modelagem de concessão para operação, manutenção e exploração comercial da Serraria Souza Pinto. O edital terá validade de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período. 

Futura concessão 

Com uma possível concessão, a Fundação Clóvis Salgado não deixará de ser responsável legal pela Serraria Souza Pinto. O que vai ocorrer é apenas a transferência da gestão, manutenção e exploração para uma empresa privada (por um período que ainda será definido). 

Entre os benefícios esperados estão a ampliação e a qualificação dos serviços oferecidos na Serraria, entre os quais estão oportunidades de convivência, cultura, lazer, entretenimento e integração da comunidade local. Espera-se, ainda, que a medida proporcione qualificação da área, com ampliação das condições de manutenção do equipamento. 

Serraria Souza Pinto 

Edificação remanescente dos primeiros tempos da cidade de Belo Horizonte, a Serraria Souza Pinto foi transformada em espaço cultural em 1997, quase um século depois de sua construção. A Serraria é um equipamento da Fundação Clóvis Salgado destinado principalmente à celebração e realização de grandes eventos, feiras, congressos e festivais. 

Localizada na Avenida Assis Chateaubriand, no centro da capital mineira, a Serraria Souza Pinto possui uma versatilidade estrutural marcada pelo caráter múltiplo de seu projeto arquitetônico, adequado à instalação e montagem para acolher eventos dos mais variados formatos artísticos, culturais, empresariais, sociais. 

 

Fonte: Agência Minas Gerais

Ouvidoria da Sefaz realiza mais de 6 mil atendimentos em 2021

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Agda Sophia – Ascom Sefaz

A Ouvidoria da Secretaria da Fazenda do Ceará (Sefaz-CE) realizou 6.362 atendimentos em 2021, entre solicitações de serviços, elogios, sugestões, denúncias e reclamações. Os canais mais utilizados foram a internet e o telefone 155. Além destes, os cidadãos também utilizaram o e-mail e o aplicativo de serviços do Governo do Estado, Ceará App, para entrarem em contato com o canal de atendimento.

O coordenador da Assessoria de Controle Interno e Ouvidoria (Ascoi) da Sefaz-CE, Jurandir Gurgel , destaca a importância do órgão de assessoramento na relação com o contribuinte. “A Ouvidoria atua como representante dos interesses do cidadão a fim de garantir o direito à cidadania, à transparência e o exercício do controle social a partir do recebimento e tratamento das manifestações relativas às políticas e aos serviços públicos prestados pelo Poder Executivo Estadual.”

Por meio da plataforma Ceará Transparente, a Ouvidoria da Sefaz-CE efetua atendimento utilizando dois sistemas: Sistema de Ouvidoria (SOU), no qual há o recebimento de manifestações classificadas como reclamações, denúncias, elogios, sugestões e solicitações de serviços; e o Sistema de Informação ao Cidadão (SIC), que visa atender pedidos de informações referentes aos serviços da Secretaria da Fazenda.

Jurandir Gurgel observa que os objetivos da Ouvidoria para o ano de 2022 são voltados para o contínuo fortalecimento do relacionamento com a sociedade, por meio das estratégias de atendimento. “Seguindo o propósito de contribuir de forma efetiva com o planejamento e a gestão da Sefaz a partir da intermediação e informações coletadas junto ao cidadão nos canais de Ouvidoria.”

Serviço

O cidadão pode entrar em contato com a Ouvidoria da Sefaz-CE por meio do telefone 155 ou pelo site https://cearatransparente.ce.gov.br/<

Fonte: Governo do Estado do Ceará

Cresce ocupação de leitos de UTI na capital paulista

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Em um mês, o número de pacientes ocupando leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) na cidade de São Paulo cresceu quase 600%, passando de 52 internados – registrados no dia 24 de dezembro do ano passado – para 363 ontem (24). O dado consta do boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo diariamente.

Na semana passada, o número de pacientes em estado grave era 325, o que significa que, em uma semana, o crescimento na ocupação de leitos de UTI foi de 11%.

Já a taxa de ocupação de leitos de UTI passou de 19%, registrado no dia 24 de dezembro, para 72% ontem. A prefeitura tem aumentado o número de leitos para atendimento de pacientes com a covid-19. Desde dezembro, a cidade vem observando crescimento de casos e de internações por covid-19. Isso, segundo especialistas, se deve à chegada da Ômicron, a variante mais transmissível do novo coronavírus.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, disse hoje que a administração municipal vem se empenhando na criação de novos leitos para o tratamento da covid-19. “Em dez dias, saímos de 40 leitos de UTI para 350. E estamos ampliando mais o número de leitos. Hoje estamos ampliando mais 82 leitos de UTI e passamos a ter 556 leitos de UTI. E ampliamos 50 leitos de enfermaria e passamos para 685 leitos de enfermaria. E vamos atingir a marca de 1.241 leitos entre enfermaria e UTI exclusivamente para covid-19”, disse. 

Enfermaria

O número de pacientes em enfermarias também cresceu nesse período, passando de 126 internados no dia 24 de dezembro para 458 ontem. Na semana passada, haviam 378 pacientes internados em enfermarias.

Fonte: Agência Brasil

Boletim da Covid-19 confirma mais 23.771 casos e 29 óbitos pela doença

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A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta terça-feira (25) mais 23.771 casos confirmados e 29 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. Os casos não necessariamente representam a notificação das últimas 24 horas.

Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 1.838.152 casos confirmados e 40.809 mortos.

Os casos são de janeiro (23.678) de 2022; dezembro (6), novembro (8), outubro (4), setembro (2), agosto (4), julho (4), junho (17), maio (3), abril (2), março (5), fevereiro (6) e janeiro (6) de 2021; e dezembro (4), novembro (2), outubro (4), setembro (3), agosto (2), julho (8), junho (2) e abril (1) de 2020.

Os óbitos são de janeiro (27) de 2022; e outubro (1) e março (1) de 2021.

INTERNADOS – 115 pacientes com diagnóstico confirmado estão internados em leitos SUS (38 em UTIs e 77 em leitos clínicos/enfermaria) e nenhum em leitos da rede particular (UTI ou leitos clínicos/enfermaria).

Há outros 1.099 pacientes internados, 397 em leitos de UTI e 702 em enfermarias, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos.

ÓBITOS – A Sesa informa a morte de mais 29 pacientes. São 12 mulheres e 17 homens, com idades que variam entre 32 e 98 anos. Os óbitos ocorreram entre 20 de março de 2021 e 25 de janeiro de 2022.

Os pacientes que morreram residiam em Curitiba (3), Paulo Frontin (2), Londrina (2), Foz do Iguaçu (2), Dois Vizinhos (2), Renascença, Quatiguá, Planalto, Piraquara, Pinhalão, Paranaguá, Novo Itacolomi, Nova Aurora, Maringá, Mamborê, Loanda, Jataizinho, Ibiporã, Guaratuba, Guarapuava, Florestópolis, Colorado e Cambé.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Sesa registra 8.957 casos de residentes de fora do Estado, 225 pessoas morreram.

MONITORAMENTO – A Sesa está monitorando a situação epidemiológica do Paraná e o crescimento no número de casos diários. A Secretaria reforça que as medidas de prevenção, como uso de máscaras, lavagem das mãos e uso do álcool em gel permanecem sendo necessárias, juntamente com a continuidade da vacinação contra a Covid-19.

Confira o informe completo clicando AQUI.

Confira o relatório de ajustes na página da Secretaria de Saúde AQUI.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Coleta de dados do Censo Demográfico 2022 começa em 1º de agosto

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Com o orçamento do Censo Demográfico 2022 aprovado e sancionado na íntegra em R$ 2.292.957.087, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou hoje (25) que a coleta da pesquisa terá início no dia 1º de agosto. Antes prevista para 1º de junho, a data precisou ser ajustada em decorrência da troca, em novembro de 2021, da banca responsável pela organização do processo seletivo para contratação de 183.021 recenseadores e 23.870 agentes censitários.

As inscrições no processo seletivo, organizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), se encerraram na sexta-feira (21) com mais de 1,1 milhão de inscritos. Para confirmar a participação, os candidatos devem pagar a taxa de inscrição até 16 de fevereiro.

Os recenseadores contratados visitarão, entre agosto e outubro, os mais de 70 milhões de domicílios em todos os municípios do país. Eles trabalharão uniformizados, com boné e colete azuis com a logomarca do IBGE. No colete, haverá também o crachá de identificação, contendo a foto e os números de matrícula e identidade do entrevistador.

Para registro das informações, os recenseadores utilizarão o Dispositivo Móvel de Coleta, semelhante a um smartphone, na cor azul. A identidade dos entrevistadores do IBGE poderá ser verificada por meio do site Respondendo ao IBGE ou do telefone 0800 721 8181. 

Para garantir a segurança dos recenseadores e dos moradores, as equipes do IBGE seguirão protocolos sanitários de segurança contra a covid-19, como uso de máscara, higienização das mãos e distanciamento social.

Além da entrevista presencial no domicílio, a população poderá participar do Censo via internet ou telefone. Quem optar por responder pela internet contará com suporte da Central de Apoio à Coleta em caso de dúvida ou dificuldade de acesso ao questionário.

Fonte: Agência Brasil

UPA de Vicente Pires já está atendendo a população

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Os mais de 100 mil moradores de Vicente Pires podem, a partir desta terça-feira (25), dizer: “Eu moro em uma cidade que tem uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA)”. Com capacidade para 4,5 mil procedimentos mensais, as portas foram abertas nesta terça com 154 profissionais, entre médicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros e psicólogos, que vão atender a população de uma região carente de equipamentos públicos como esse.

A nova unidade demandou investimento de R$ 7 milhões | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília

A boa nova foi comemorada tanto por quem reside na cidade quanto na região. É o caso do Heitor Pereira de Carvalho, de 71 anos, morador de Vicente Pires desde 1989. “É ótimo a chegada da UPA”, disse. “Está acontecendo hoje em Vicente Pires o que as pessoas sempre pediram, que é a saúde, que sempre deixou a desejar. Esse é um dos maiores presentes que a cidade poderia receber”.

“Nós vamos sair de seis UPAs para 13 UPAs no DF; nós mais que dobramos essa marca” Governador Ibaneis Rocha

Além de entregar a UPA, o governador Ibaneis Rocha anunciou, durante a cerimônia, um esforço conjunto com o governo federal pela ampliação da regularização fundiária da cidade e também falou do projeto de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) na região administrativa.

Vicente Pires é dividida em quatro trechos. O I e o III são de propriedade da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) e encontram-se em processo de regularização. Já os trechos II e IV pertencem à União, o que demanda um alinhamento e trabalho entre os governos federal e local, fato reforçado pela ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda. Já a UBS, segundo o governador, está com projeto pronto, a ser licitado ainda este ano.

Pronto atendimento

A UPA de Vicente Pires foi inaugurada por Ibaneis e pelo corpo de secretários do GDF, além de parlamentares, sob olhares ansiosos da população. Com investimento de R$ 7 milhões, somando a estrutura física, os equipamentos e a mobília, a unidade chega para ampliar a oferta de atendimento na região. “Quando assumimos o governo, tínhamos uma busca pela melhoria da saúde no DF”, declarou o governador, antes de visitar a unidade. “Nós vamos sair de seis UPAs para 13 UPAs no DF; nós mais que dobramos essa marca.”

Novas instalações ampliam a capacidade de atendimento à população da região | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília

A expansão das UPAs pelo DF se intensificou nos últimos quatro meses, quando o GDF entregou seis dessas unidades. Desde setembro de 2021 foram abertas as UPAs de Ceilândia II, Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina e Vicente Pires – que, juntas, contam com 900 profissionais e capacidade para atender 27 mil pessoas por mês. Somadas à unidade de Brazlândia, que se encontra na fase final da obra e tem capacidade para 4,5 mil atendimentos mensais, as UPAs totalizarão 31,5 mil atendimentos mensais.

O secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, destacou: “A grande importância de colocarmos esse equipamento à disposição da comunidade é fundamental. É ela que vai nos ajudar ainda mais no enfrentamento à covid-19, e também aproximar a saúde da população local”.

A nova UPA conta com dois leitos de atendimento crítico emergencial na Sala Vermelha, seis leitos de observação e um leito de isolamento na Sala Amarela, dez poltronas de medicação/inalação e reidratação na Sala Verde, três consultórios e uma sala para classificação de riscos, distribuídos em 1,2 mil m2. A unidade também está equipada para exames laboratoriais de urgência, eletrocardiografia e raios-X.

“É muito bom quando a gente percebe o governo trazendo políticas públicas para essas áreas que demandam equipamentos há muitos anos”Gisele Carvalho, prefeita comunitária do Assentamento 26 de Setembro

Os serviços não são exigidos pelo Ministério da Saúde para esse modelo de Unidade de Pronto Atendimento (Porte I – opção 3 do Sistema Único de Saúde/SUS), mas o GDF decidiu implantá-los em todas as novas sete UPAs para oferecer atendimento mais completo à população.

Presente à inauguração, a deputada federal Celina Leão declarou: “Tive dois mandatos como deputada distrital e não tive a oportunidade de participar de inaugurações como essa, porque os outros governadores não tiveram coragem de fazer. Isso aqui é um prédio, mas não funciona sem mão de obra, e tem um custo altíssimo para o governo. Um governador tem que ter coragem para tomar essa decisão de abrir uma UPA, e essa gestão teve essa coragem”.

Por sua vez, a prefeita comunitária Gisele Carvalho, 43 anos, moradora do Assentamento 26 de Setembro, ressaltou: “É muito bom quando a gente percebe o governo trazendo políticas públicas para essas áreas que demandam equipamentos públicos há muitos anos. Vemos que há um olhar humano para o DF. Essa UPA vem para desafogar o atendimento na região”.

Quando buscar atendimento

As UPAs são o caminho para atendimento de urgência e emergência em clínica médica, casos de pressão e febre alta, fraturas e cortes e exames como raios-X, eletrocardiograma e demais procedimentos laboratoriais. Nesses espaços são ofertados serviços de média e alta complexidade, como se fosse o meio-termo entre a UBS e os hospitais. O que determina a ordem de atendimento é a gravidade do risco, não a ordem de chegada.

Os casos de urgência são aquelas situações que requerem assistência rápida, a fim de evitar complicações e sofrimento, enquanto a emergência serve para contextos de ameaça iminente à vida, sofrimento intenso ou risco de lesão permanente, exigindo tratamento médico imediato.

Embora atendam casos de emergência, as UPAs são locais de passagem e observação do paciente em busca de sua estabilização. Quando há necessidade de internação, transfere-se a pessoa para um hospital.

Fonte: Agência Brasília