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Cerca de 4 mil quilos de carne são doados pela Agricultura para entidades de 22 municípios


Entidades assistenciais de 22 municípios gaúchos receberam, entre os dias 30 de novembro e 2 de dezembro, a doação de 4.185 quilos de carne bovina, após abate sanitário de gado sem comprovação de origem.

As doações foram para 54 entidades através da Supervisão Regional de Santa Rosa da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr).

“Gostaríamos de agradecer a iniciativa do Departamento de Defesa Agropecuária, que com a sensibilidade e empatia fez com que essa importante doação pudesse ser efetivada em prol do hospital São Vicente e do asilo Santo Antônio. Essa doação será extremamente importante para o nosso setor de nutrição e para mantermos a alimentação de nossos pacientes”, disse a assistente social Fátima Bronzatti, do Hospital São Vicente de Paulo de Cruz Alta.

O Hospital Campina, de Campina das Missões, também destacou a importância da doação. De acordo com o presidente da instituição, Amândio Rohrig, “a doação de alimentos é fundamental para viabilizar e fortalecer a capacidade de atendimento, para fins de assistência e enfrentamento à pandemia”.

Os municípios beneficiados com doação foram os seguintes:

• Regional Santa Rosa: Alecrim, Alegria, Boa Vista do Buricá, Campina das Missões, Campo Novo, Cândido Godói, Crissiumal, Giruá, Humaitá, Horizontina, Porto Lucena, Porto Mauá, Santa Rosa, Santo Cristo, Três de Maio, Tucunduva e Tuparendi.
• Regional Palmeira das Missões: Três Passos
• Regional Alegrete: Alegrete
• Regional Cruz Alta: Cruz Alta
• Regional São Luiz Gonzaga: São Luiz Gonzaga e Santo Ângelo

Segundo o supervisor regional de Santa Rosa, Gustavo de Araújo Marchand, a regional de Santa Rosa, só neste ano de 2020, já fez quatro doações para entidades beneficentes.

A operação

A operação da Secretaria da Agricultura ocorreu por meio da parceria com a Brigada Militar. Duas propriedades nos municípios de Santa Rosa e Santo Cristo foram fiscalizadas e os produtores não conseguiram comprovar a origem dos animais.

A legislação determina que caso o produtor não consiga comprovar a origem, e como é uma região de fronteira, deverá ser feito o abate, porque os animais nessa situação representam risco sanitário para o Estado do Rio Grande do Sul.

O abate foi feito em frigorífico com inspeção sanitária estadual e respeitando os preceitos de bem-estar animal.

Texto: Ascom Seapdr
Edição: Secom

Fonte: Governo RS

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