InícioPOLÍTICA SPVolta às aulas presenciais e situação de córrego na zona sul da...

Volta às aulas presenciais e situação de córrego na zona sul da capital são temas na tribuna


Deputados iniciaram a semana abordando temas relacionados à capital paulista. Volta às aulas presenciais, ocorrência policial e necessidade de canalização de córrego foram alguns dos temas abordados nesta terça-feira (3/11).

O deputado Carlos Giannazi (PSOL) iniciou os discursos criticando a volta às aulas do ensino médio na capital paulista. “Temos uma grande confusão na educação. Temos um decreto do governador João Doria estendendo a quarentena até 16 de novembro. Mas, ao mesmo tempo, o prefeito Bruno Covas, do mesmo partido, publicou um decreto autorizando a volta às aulas do ensino médio a partir de hoje, 3 de novembro. Isso gerou uma grande confusão”.

Em seguida, o deputado Coronel Telhada (Progressistas) lembrou que na data de hoje comemora-se o Dia da Instituição do Direito de Voto da Mulher. Segundo Telhada, foi uma vitória da Revolução Constitucionalista de 1932. “A Constituição de 1934 deu o direito de voto à mulher, uma conquista importante”.

A deputada Janaina Paschoal (PSL) mostrou, na tribuna, fotos do Córrego do Antonico, na Favela Pantanal. “As crianças brincam nas redondezas, algumas acabam entrando no esgoto. Os moradores têm de atolar o pé no esgoto para poderem passar para a avenida”, afirmou Janaina. A parlamentar entende como prioridade máxima no país o saneamento básico. “A canalização desse córrego é uma necessidade. Não ouço os candidatos falarem sobre isso”, comentou.

Policiais militares que participaram de ocorrência neste final de semana foram parabenizados pelo deputado Frederico d”Avila (PSL). “Muitas armas foram encontradas, muita munição, e os bravos policiais conseguiram conter os meliantes, que estavam num carro blindado roubado para fazer o transporte de suas armas e depois seria usado para fuga”, relatou.

Em uma crítica à carga tributária em vigor, Ricardo Mellão (Novo) enfatizou que não existe dinheiro público, mas sim dinheiro do pagador de impostos. “Em 2020, havia uma previsão de arrecadação de 192 bilhões de reais de impostos. Para 2021, temos a previsão de 201 bilhões de reais, ou seja, uma variação de 4,75%. Se formos considerar que vamos ter este ano uma inflação de cerca de 3%, esse 1,75% sobre todo um orçamento bilionário, é uma arrecadação maior de impostos. Estão tirando mais recursos do seu trabalho para sustentar o governo do Estado”, alertou.

Últimas Notícias

MAIS LIDAS DA SEMANA