Uma operação conjunta entre a Polícia Militar e Polícia Civil do Distrito Federal resultou na fiscalização de motos irregulares com excesso de barulho e combate ao consumo e tráfico de drogas, na noite desta quarta-feira (10), em Águas Claras/DF.
A ação contou com o apoio do efetivo do Comando de Policiamento Regional Oeste, Batalhão de Trânsito, Batalhão de Cães e Bavop da PMDF. E também com o apoio do Instituto de Criminalística, DOA (Departamento de Operações Aéreas) da PCDF e também com o Detran.
Paulo Messina é pré-candidato a prefeito do Rio de Janeiro pelo MDB
Paulo Messina , pré-candidato à prefeitura do Rio de Janeiro pelo MDB, será a convidado desta quinta-feira (11) na série de lives que O DIA está promovendo de forma pioneira sobre as eleições municipais do Rio.
Fique a vontade para interagir e mandar perguntas durante a live. Essa é a hora para esclarecer todas as dúvidas e votar de forma consciente. Somente com informação de qualidade e democracia caminhando lado a lado que se toma a melhor decisão nas urnas.
Um homem de 22 anos foi preso por tráfico de drogas e um adolescente de 16 anos foi apreendido por uso e porte, por volta das 17h15 desta quarta-feira (10), na Vila São José, em Brazlândia. Na ação policial foram apreendidos um tablete de aproximadamente 1kg de maconha, 10 pés de maconha e dois animais silvestres.
As equipes do Grupo Tático Operacional do 16º Batalhão avistaram um veículo VW/Gol estacionado na marginal da avenida com dois ocupantes, em atitude suspeita.
Ao avistar a viatura, o veículo saiu em alta velocidade. Os policiais fizeram o acompanhamento e conseguiram interceptá-lo. Na abordagem veicular, foi localizado um um tablete de maconha de aproximadamente 1 kg. O homem contou que tinha mais drogas em casa.
Na residência dele, os policiais encontraram 10 pés de maconha, além de dois animais, uma serpente e um jabuti. Os pés de maconha e os animais foram aprendidos. O menor de idade foi conduzido à Delegacia da Criança e do Adolescente II e o maior para a 18ª DP.
O adolescente foi autuado por ato infracional análogo ao crime de uso e porte de drogas e entorpecentes. O homem foi autuado por tráfico de drogas, além de TCO por possível crime ambiental, além de ter diversas passagens pela polícia.
Gtop 36 A: sargentos Evandro Dias, Élio Maciel, soldados Everton Leite e Lucas Melo. Gtop 36 B: sargento Cláudio Rodrigues, Geovane, soldados J. Gonçalves e R. Santana. Apoio sargento Rhudson e soldado Rodrigo.
Três homens foram detidos por tráfico de drogas, por volta das 19h desta quarta-feira (10), na QR 603, Conjunto 06, em Samambaia.
Policiais militares do prefixo de Rotam Alfa durante patrulhamento abordaram três homens suspeitos, saindo de uma casa.
O proprietário da residência autorizou a entrada dos policiais. Dentro de um dos cômodos foram localizados três tabletes de maconha, um saco com aproximadamente 200g de cocaína e duas balanças de precisão.
A equipe deslocou-se à 26ª DP para adoção das medidas cabíveis.
A equipe de motociclistas do Batalhão de Trânsito atuou nesta quarta-feira (10), na área de Samambaia Norte e Sul em abordagens e patrulhamento motociclístico, com objetivo de coibir infrações de trânsito. Ao todo foram emitidos 101 autos de infração.
Foram verificadas diversas alterações administrativas dentre as quais condutores inabilitados, descarga livre veículos não licenciados, pneu liso e um condutor suspeito de uso de documento falso foi levado 21ª DP na qual a ocorrência ficou em apuração.
Resultado da Operação: um veículo recuperado, 02 DVAs, uma CNH recolhida e seis CRLVs recolhidos.
No Brasil, a presença de monumentos que homenageiam figuras históricas com um passado de violência étnica também é comum. O portal iG lista cinco deles.
No Twitter, um debate intenso sobre como lidar com a preservação da memória do país sem enaltecer algozes de minoriais etnico-raciais aconteceu.
Confira monumentos que homenageiam algozes racistas
Reprodução
Borba-gato foi responsável por caçar, matar e escravizar indígenas
A estátua de Borba-gato está localizada na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo. O monumento de 12,5 metros de alturo e cerca de 30 toneladas foi inaugurado em 27 de janeiro de 1963 em homenagem ao bandeirante que dá nome à obra. Borba-gato foi um dos líderes responsáveis por ações violentas e escravização de indígenas e negros. A estátua foi elaborada por Júlio Guerra.
Governo do Rio de Janeiro/Divulgação
Estátua de Tiradentes em frente à Alerj
Tiradentes é conhecido como um dos maiores heróis nacional, líder da Inconfidência Mineira foi enforcado. No entanto, Joaqui José da Silva Xavier era dono de 6 escravos em 1792 quandoi foi executado. Sua estátua está localizada em frente ao prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), local onde funcionava a Cadeia Velha em que Tiradentes ficou preso. A estátua faz alusão a um “cristo cívico” por sua contribuição durante a vida.
Reprodução
Anhanguera foi um bandeira paulista
Anhanguera foi outro bandeirante paulista, responsável por matar, estuprar e escravizar indígenas. O próprio nome “Anhanguera” significa ” espírito do mal ” na língua ds índios góia. O bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva foi homenageado com o nome de uma importante rodovia e ganhou uma estátua em frente ao Parque Trianon, na Avenida Paulista, em São Paulo.
Rovena Rosa/Agência Brasil – 30.9.16
Monumento às Bandeiras, na zona sul de São Paulo, foi alvo de atos de vandalismo
Monumento às Bandeiras é um dos simbolos da cidade de São Paulo e indica o progresso por meio dos bandeirantes. A caracterísitica que marca a história dos bandeirantes é a violência no processo de exploração do interior de São Paulo, com o assassinato em massa de indígenas ou escravização para catequização. A obra criada por Victor Brecheret está situada na praça Armando Salles de Oliveira, em frente ao Palácio Nove de Julho, sede da Assembléia Legislativa de São Paulo.
Reprodução
Monumento da Glória Imortal aos Fundadores de São Paulo no Páteo do Colégio
A estátua gigantesca da Glória Imortal aos Fundadores de São Paulo, localizado no pátio do colégio, no centro da capital paulista, retrata uma figura feminina em bronze no topo como a representação de São Paulo, mas abaixo estão esmagados indígenas em trabalho braçal. Os 25 metros de altura da estátua foram esculpidos pelo italiano Amadeo Zani e inaugurada em 1925.
Derrubar é o caminho?
No Twitter, o historiador Laurentino Gomes , autor do livro “Escravidão”, se posicionou nas redes sociais dizendo ser contra a destruição destes monumentos que “devem ser preservados como objetos de estudo e reflexão”.
Vejo nas redes sociais um movimento pela derrubada da estátua do bandeirante Borba Gato situada no bairro de Santo Amaro, em SP. Sou contra. Estátuas, prédios, palácios e outros monumentos são parte do patrimônio histórico. Devem ser preservados como objetos de estudo e reflexão pic.twitter.com/J8HnDhzAga
— Laurentino Gomes (@laurentinogomes) June 8, 2020
O doutor especialista em memória e professor de história da PUC-SP e da Unisa, Luiz Antonio Dias frisa que esta “é uma questão delicada” e defende que seja feito um debate aprofundado.
Dias é vinculado a movimentos sociais e trabalha com um grupo historicamente excluído pois lida, por exemplo, com a políticas de cotas. Ele acredita que “é uma afronta ter uma estátua ou uma memória afetiva, em alguns casos, de pessoas responsáveis pelo tráfico de escravos”, afirma.
“Aqui em São Paulo (temos) aquela aberração que é a estátua do Borba-Gato – responsável pela morte e escravização de milhares de negros e, sobretudo, de indígenas e que do ponto de vista estético também é horrível. É uma falta de bom senso”, avalia.
Para o historiador, é necessário que seja feito um debate amplo e aprofundado com urbanistas, historiadores, representantes de movimentos sociais e da sociedade civil organizada para retirar as estátuas e fixar memoriais , como placas, que indiquem de forma correta quem foi a figura histórica homenageada e porque ela foi retirada do local.
“Quando você some com documentos ou imagens é como se você fizesse um apagamento. Se você tira essas imagens, daqui vinte ou trinta anos elas somem da história e não houve um debate. É importante que você substitua e coloque um marco , como uma peça de bronze, explicando que a estátua foi retirada em determinado momento por conta de um movimento da sociedade civil com pressões para alterá-lo. Isso é um processo histórico que faz parte desta memória.”, declara Dias.
O professor é contra a destruição dos monumentos históricos, mas defende que eles sejam retirados dos espaços públicos, caso haja consenso entre a sociedade e os especialistas, e remanejados para museus que tratem das questões relativas àquelas peça.
Dias diz ainda que os historiadores que pesquisam memórias opressivas enfrentam dificuldades para tratar desse assunto:”essa questão é sempre política, o herói de hoje pode ser o crápula de amanhã e vice versa”.
Neste contexto, o prefessor defende a retirada de monumentos de personalidades que cometeram crimes contra a humanidade, mas que seja explicada a retirada e que em outro momento tal comportamento era mormalizado.
“Quando você pega aquela estátua em Bristol e joga no rio, você faz com que aquela figura desapareça da história, seja apagado. Talvez fosse interessante remover a estátua, derreter ou guardar em um museu, contextualizar de forma histórica e colocar no local um memória explicando o que tinha ali, mas sem enaltecer aquela figura. É importante promover o debates desses espaços e preservar estes monumentos”, explica.
Assim como Dias, a historiadora Adriana Lopes Pereira, especialista em História da África pelo Centro de Estudos Africanos da USP e ex-coordenadora de igualdade racial da Secretaria de Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo, defende que memoriais devem ser colocados para instruir a população sobre a verdadeira trajetória dos homenageados.
Para ela, é necessário que a memória seja preservada com a manutenção dos monumentos, mas afirma que mais personalidades negras precisam ser homenageadas para garantir equilibrio.
“Como militante eu consigo compreender que tenhamos a necessidade de apagar da história supostos heróis que, em verdade, foram figuras que sufocaram a cultura africana e afro-brasileira, porém, como historiadora, eu discordo deste movimento, creio que é de suma importância preservar os registros da cidade, capazes de contar nossa história, diz Adriana.
“A retirada de estátuas ou quaisquer monumentos não alterará o passado, serve antes como orientação para que tais atos cometidos por estas personagens não mais ocorram”, avalia Adriana que também é diretora do Movimento Negro do Estado de São Paulo.
Para ela, o Brasil é um país que falha constantemente na preservação do passado histórico, com constantes alterações de espaços que deveriam ser mantidos intactos, por isso é necessário que “o pouco que há deve se manter e a história real deve ser lembrada, mesmo sendo triste ou não”.
A historiadora argumenta que a destruição de monumentos históricos não altera a história e algozes continuaram a ser homenageados com nomes de ruas e avenidas, além de terem suas histórias contadas em livros de história.
“Qual o caminho? Que utilizemos novas ferramentas que apresentem que o que ele fez foi em outro tempo, deixou marcas que não podem ser repetidas. As imagens devem ser tratadas como são, monumentos que contam nossa história. O que resolve tirarmos a estátua de Pedro Álvares Cabral se ele continuará a ser o descobridor do Brasil? Se Portugal continuará deixando suas marcas na violência da colonização, na mestiçagem”, defende .
“Não há possibilidade de voltarmos e fazermos diferente, mas podemos contar a história de forma diferente em cada monumento visitado e espalhar pela cidade as figuras que ousaram resistir ao sistema imposto para que haja equilíbrio e igualdade entre as raças constituintes de nosso país”, complementa.
Pandemia foi “empurrão” para empresas que pensavam em implementar home office, mas ainda não tinham experimentado ideia
Um estudo realizado este ano pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta que 30% das empresas brasileiras devem manter o home office em suas jornadas de trabalho após a pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2).
É o caso de sedes nacionais de nomes como Nubank, Acqio, Ajinomoto e Syngenta, que descobriram na pandemia do novo coronavírus uma nova possibilidade para a rotina de trabalho.
O Nubank comunicou internamente que seus funcionários começariam trabalhar de casa no dia 12 de março. A medida foi adotada também em Berlim, Buenos Aires e na Cidade do México. Agora, quase três meses depois, a decisão é manter a medida até o fim de 2020.
Em comunicado à imprensa, a fintech informa que disponibilizou equipamentos e treinamentos para adaptação dos funcionários.
“Provamos que somos capazes de operar e permanecer produtivos mesmo com o distanciamento social . Conseguimos nos adaptar e continuamos a fornecer aos nossos clientes um suporte excepcional”, diz David Vélez, fundador e CEO do banco digital. Os funcionários do Nubank retornarão de maneira “gradativa e segura”.
Planejamento adiantado
Divulgação
Segundo a superintendente de gente e gestão da Acqio, Eliana Toledo, produtividade dos funcionários aumentou 30% com home office
Eliana Toledo, Superintendente de Gente e Gestão, explica que estava nos planos da Aqcio, fintech de maquininhas de pagamento fundada em Pernambuco, implantar o regime home office. “A pandemia veio e nos acelerou nesse processo”, diz.
De acordo com pesquisa realizada com os próprios funcionários e a recepção dos diretores da empresa, a experiência tem sido muito positiva. Eliana aponta que a produtividade dos colaboradores aumentou cerca de 30%.
Os funcionários que responderam à pesquisa relataram que se sentem mais focados durante as tarefas, já que nãos sofrem interrupções que vem de dentro do próprio escritório. O tempo é melhor utilizado também pela objetividade , principalmente em reuniões.
Os bons resultados foram recebidos com surpresa. Depois do fim das medidas de restrição da pandemia, a ideia é que os funcionários trabalhem de uma a duas vezes por semana em casa, em sistema de revezamento . “É uma cultura que vai permanecer na empresa.”
“Novo normal”
Apesar de ter planos para estudar a implementação, o home office é novidade para 530 funcionários do escritório administrativo da Ajinomoto . Mesmo assim, o suporte aos funcionários e a adaptação foi rápida.
Priscila Santana, gerente de comunicação e responsabilidade social da indústria , é uma chance de os funcionários conciliarem tarefas de trabalho com a atenção e cuidado cmo familiares. Está na política atual da Ajinomoto que seus colaboradores possam focar na saúde física e mental.
“É um momento desafiador, mas nossos funcionários estão realizando suas atividades em home office muito bem, cada um dando seu melhor para continuarmos com nossa operação estável “, diz.
Com o regime adotado desde 16 de março, o setor administrativo não tem previsão para voltar ao trabalho presencial. No entanto, indústrias, que são consideradas como serviços essenciais, estão funcionando com uma série de restrições , desde medição de temperatura à distribuição de álcool em gel. Priscila justifica que a prioridade no momento é proteger funcionários, famílias e sociedade.
Retorno gradual
Por comandar atividades agrícolas, a Syngenta não conseguiu paralisar totalmente as operações presenciais, mas tem seguido medidas rígidas de distanciamento similares com as da Ajinomoto.
No entanto, a política de home office, que já está em vigor há anos na empresa, foi intensificada para equipes do escritório central, em São Paulo. Em comunicado, funcionários que pertencem ao grupo de risco não precisarão retomar agora e podem permanecer em casa.
Por agora, a empresa acompanha agora o plano de reabertura do governo estadual. Gradualmente, os funcionários aptos estão retomando as atividades presenciais.
“Para nós esse é um movimento importante, pois nos permite uma riqueza de interações e trocas presenciais, uma conexão que é um valor importante para nossa organização”, diz o comunicado.
A Syngenta enfatiza ainda que está adotando também nos escritórios as medidas de distanciamento social e de higienização . Existem médicos disponíveis nas instalações e vídeos informativos serão disponibilizados internamente. Quando a pandemia for neutralizada, o esquema de revezamento de home office voltará a acontecer.
O tempo deve ser ensolarado e estável na maior parte das regiões de Minas Gerais no feriado de Corpus Christi, nesta quinta-feira (11/6). Isso se deve à atuação de uma massa de ar quente e seco.
No entanto, na Zona da Mata e no Leste mineiro a nebulosidade fica mais acentuada, especialmente nas primeiras horas do dia. A temperatura deve variar entre a mínima, de 10ºC, e a máxima, de 33ºC.
Clique aqui para conferir a previsão completa do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Lua segue em Peixes, enquanto o Sol desafia Marte e Netuno nesta quinta. Veja como isso influencia seu horóscopo do dia
ÁRIES
Evite expor-se a discussões desnecessárias. O Sol ainda desafia Marte e Netuno, pedindo cuidado com críticas negativas. Há caminho para o entendimento para quem estiver disposto a ceder. Prefira cuidar da saúde, da imagem, mimar-se, descansar mais, restaurar forças no feriado. Bom momento também para dar asas à imaginação, programar cinema, ouvir música. A Lua segue agora em Peixes, o clima é de mais sensibilidade. Procure cultivar sentimentos elevados, encantar-se com as artes e tudo o que é belo.
TOURO
Você pode ficar mais curioso e falante com Sol e Vênus em Gêmeos. Mas o Sol briga desafia Marte e Netuno. Cuidado com a teimosia, a rigidez e os enganos. Doses de carinho, compreensão e afeto podem dissolver possíveis tensões. Com a Lua em Peixes, é tempo de cultivar generosidade, fé e inspiração. Aproveite para aprender algo novo, estudar ou pesquisar melhor as notícias. Assim pode surpreender as pessoas com novos pontos de vista para antigas questões e conceitos. Vale também cultivar arte, cor, sonho, magia, tudo o que eleva a alma.
GÊMEOS
Você pode encaminhar o que foi começado na Lua nova, mas com tranquilidade, sem ansiedade. A Lua segue em Peixes: bom período para compartilhar sentimentos, trocar experiências, expressar-se com sensibilidade. O Sol desafia Marte e Netuno, vale pegar mais leve e deixar um pouco de lado os assuntos muito complicados. Os temas artísticos e transcendentais estão em destaque. Bom período também para meditação e práticas de relaxamento. Aproveite para meditar e tranquilizar a sua mente, que é sempre tão acelerada.
CÂNCER
Bom período para cultivar compaixão, generosidade e solidariedade. A Lua segue em Peixes: o sonho, a fantasia, a imaginação e as práticas espirituais ganham destaque. A sensibilidade está à flor da pele, fica mais fácil se sintonizar com as necessidades dos outros. Procure cultivar a paz interior, deixe que sua intuição o guie pelo caminho correto. Busque inspiração contemplando a natureza, ouvindo boa música e em tudo o que possa proporcionar encantamento. A intuição fica ainda mais afiada.
LEÃO
Melhor deixar a teimosia de lado. Caso surjam interesses contrários aos seus, evite atritos e disputas. Sol e Marte seguem em desarmonia, pedindo mais cuidado e diplomacia ao se relacionar. Procure manter-se tolerante e flexível ante as situações. Vale também cuidar da sua energia, pegar mais leve e evitar tarefas extenuantes. Prefira encarar tudo com bom humor, sair de cena para evitar conflitos. A Lua segue em Peixes, ensinando que a compaixão e o amor são sempre o melhor caminho.
VIRGEM
Bom período para cultivar os laços de afeto e dar mais atenção às pessoas que ama. A Lua segue em Peixes e todos ficam mais suscetíveis, qualquer desentendimento pode ser dissolvido com palavras cordiais e solidárias. Fale com o coração, aproveite para cultivar mais inspiração, intuição e sensibilidade. Sol e Marte desafiam Netuno, indicando mais dificuldade para se concentrar. Vale deixar de lado assuntos confusos, redobrar o cuidado em tarefas que exigem concentração. É tempo de dar asas à fantasia e à imaginação.
LIBRA
Esteja aberto para dialogar, mas evite posturas desanimadoras. O Sol desafia Marte, a lição do momento é controlar o orgulho, a rigidez e o pessimismo para dar lugar ao entendimento. Quanto mais generosidade e leveza, melhor. Procure agir com boas doses de sensibilidade para respeitar as limitações dos outros. Procure descansar mais, respeitar seus limites e os limites dos outros também. Com a Lua em Peixes, aproveite para cultivar pensamentos e ideais elevados, sentimentos mais solidários a altruístas.
ESCORPIÃO
A dica é cultivar compaixão, empatia e sensibilidade para promover o entendimento. O Sol desafia Marte, é preciso observar atitudes de crítica ou negativismo. A vantagem vai para quem consegue cultivar leveza e gratidão, abrir o coração, relevar, compreender e perdoar. Com a Lua em Peixes, cresce a sensibilidade e a inspiração. O contato com a natureza a água, ou momentos de recolhimento e meditação ficam favorecidos. Conte com intuição para perceber o que deve ser finalizado e deixado para trás.
SAGITÁRIO
É importante cultivar diplomacia. O Sol segue em desarmonia com Marte e Netuno: pode haver falta de clareza, cansaço, queda de energia. Esteja aberto para dissolver conflitos com o diálogo generoso. O antídoto é a leveza e o bom humor. Procure cuidar de sua energia: alimentar-se com leituras inspiradoras, buscar informações, notícias e a companhia de pessoas positivas. Massagens, música, incenso, velas, cristais, terapias, um banho com ervas ou essências, tudo o que possa equilibrar e restaurar sua força é bem vindo.
CAPRICÓRNIO
É aconselhável buscar leituras, informações e companhias inspiradoras. O Sol desafia Marte e Netuno, pode haver mais cansaço e desânimo. Ainda bem que a Lua segue no sensível Peixes para mostrar o caminho da empatia, da compaixão, do amor e da solidariedade, que são sempre curativos. O romance, os programas culturais e artísticos são bem vindos. É tempo de cultivar a fé e a receptividade. De surfar com a vida e deixar que tudo siga seu curso natural. Tudo deve ser feito com calma e sem pressa.
AQUÁRIO
É importante equilibrar trabalho e descanso. Procure relaxar mais, descontrair-se, investir em seu bem-estar físico e emocional. Que função tem o prazer em sua vida? Quanto tempo reserva para o lazer? A Lua caminha em Peixes, estimulando atividades ligadas às artes, as práticas espirituais, a fantasia e a imaginação. Bom período para cultivar a paz interior, a quietude, para deixar tudo fluir com naturalidade. Evite forçar situações. Acolha o que vier, procure encarar a vida com gratidão e amor.
PEIXES
Imaginação e inspiração ganham destaque. A Lua transita agora em seu signo, indicando mais sensibilidade. Vale reservar tempo para ficar sozinho, dar asas à imaginação, meditar, cultivar uma postura mais contemplativa. Evite agora atitudes impulsivas, pressa, correria e agressividade. Procure respeitar seus limites energéticos. Desta forma pode recuperar seu equilíbrio, conectar-se com seu coração e com as dimensões mais elevadas. Ouça muita música, um pouco de encantamento tornará seu dia mais vivo.
O combate à pandemia do coronavírus chega a um momento-chave. A tão necessária retomada das atividades econômicas tem de ser feita de forma organizada, prudente e cautelosa, para evitar uma segunda onda, que venha sobrecarregar o sistema de saúde da cidade de São Paulo, que até agora conseguiu dar resposta adequada ao desafio.
Desde que se instalou a polêmica sobre dar prioridade à saúde ou à economia, tenho dito que as duas caminham juntas. Na Câmara Municipal de São Paulo, como não poderia deixar de ser, as primeiras medidas de enfrentamento se deram no campo da saúde. Aprovamos a liberação de recursos para a prefeitura, transferimos dinheiro de despesas da Câmara para a saúde e a assistência social, cortamos em 30% os salários e as verbas de gabinete dos vereadores.
Ciente de que, apesar da continuidade da pandemia, era preciso pensar na retomada econômica, o Legislativo Municipal começou a debater um projeto que previa a adoção de uma escala de bandeiras de cores para a organização da retomada. Com a adoção do Plano São Paulo, lançado pelo governo do Estado, entendemos que a Câmara deveria assumir o papel de interlocutora da sociedade no debate sobre a reabertura.
Pessoalmente, tenho participado diariamente de reuniões entre os mais diversos segmentos econômico-sociais e a Prefeitura: construção civil, imobiliárias, shoppings, restaurantes, organizadores de eventos, comércio de rua, varejistas, além dos escritórios de advocacia que foram contemplados com a flexibilização na última sexta-feira.
Em todas essas articulações, o que mais tenho constatado é um enorme senso de compromisso e responsabilidade por parte dos dirigentes e dos empresários envolvidos. Existe, claro, um sentimento de urgência, afinal, para muitos empreendedores a paralisação das atividades os colocou à beira de um colapso nos seus negócios.
Mas todos têm a consciência clara do desafio que precisam enfrentar para garantir a segurança de seus colaboradores e suas famílias, no fim das contas, de toda a sociedade. Ninguém ignora os riscos, todos se comprometem em reduzi-los para que se possa proteger também o emprego e a renda dos paulistanos.
Do lado do poder público, é preciso acreditar também na criatividade dos empreendedores. Um exemplo: pelo Plano São Paulo, os restaurantes só poderão reabrir as portas a partir da etapa 3 (amarela). A limitação é até compreensível, mas se há espaço para shoppings centers abrirem no estágio atual (etapa 2 – laranja), por que não os restaurantes. Basta que se desenvolvam protocolos que previnam aglomerações. Tenho certeza de que o setor saberá responder.
O mesmo acontece com o setor de promoção de eventos. Ninguém imagina realizar grandes shows agora. Mas por que não permitir a organização de eventos futuros e, assim, antecipar algum faturamento para salvar empregos que estão por um fio?
Por fim, não podemos nos esquecer da responsabilidade geral da sociedade. A flexibilização das atividades econômicas não pode ser vista pela população como um sinal verde para tudo. Cabe ao poder público manter uma comunicação contínua para incentivar os comportamentos adequados.
Com sensibilidade e colaboração de todos vamos caminhar de maneira mais rápida para as próximas etapas de flexibilização e, juntos, teremos um horizonte mais claro de volta à normalidade. Ainda que seja ao tão falado novo normal.
*Eduardo Tuma é vereador pelo PSDB e presidente da Câmara Municipal de São Paulo