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Área rural de São Sebastião está quase toda pavimentada

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Quando concluídas, obras vão beneficiar cerca de 18 mil moradores da região | Foto: Divulgação / DER-DF

Em breve, cerca de 18 mil moradores da comunidade do Capão Comprido, na área rural São Bartolomeu, em São Sebastião, vão dar adeus ao tempo em que conviviam com a poeira na época da seca e com a lama na temporada chuvosa.

Com recursos de R$ 1,1 milhão, a pavimentação de 1.965 metros das vias locais, obra conduzida pelo Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER), já está 70% concluída.

“Até o final deste mês, nós esperamos entregar essa obra para a população”, afirma o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior. A ação vai beneficiar também 650 estudantes – dos quais 200 são crianças entre quatro e 11 anos de idade – da Escola Classe São Bartolomeu, no bairro Bela Vista.

 “Vai ser maravilhoso ver as crianças indo para a aula sem sujar a roupa e caminhando com segurança até chegar à escola”, ressalta a diarista Maria das Dores Silveira, 39 anos. “Isso sem contar o restante da população que mora aqui. Todos nós vamos ganhar com a rua asfaltada.”

 Etapas

O serviço de pavimentação foi iniciado em 31 de março deste ano e passou pelas fases de drenagem, terraplenagem, sub-base e base (implantação de camadas de cascalho) e imprimação, que antecedeu o estágio de capa asfáltica. Após a aplicação do asfalto, serão instalados a calçada e os meios-fios, além da sinalização horizontal e vertical.

* Com informações do DER-DF

Fonte: Governo DF

Programa Estadual de Transplantes bate novo recorde e atinge o 3° lugar nacional

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Programa Estadual de Transplantes bate novo recorde e atinge o 3° lugar nacional

 

11 de junho de 2020

 

Ascom Saúde 

 

O Programa Estadual de Transplantes (PET), responsável pela captação e transplantes de órgãos no Rio de Janeiro,  bateu mais um recorde histórico no estado no primeiro trimestre deste ano: realizou 254 órgãos sólidos transplantados no primeiro trimestre deste ano, um aumento de quase 54% em relação ao mesmo período do ano passado. O índice coloca o Rio de Janeiro em terceiro lugar no ranking nacional de doadores de órgãos, atrás apenas de São Paulo e do Paraná, marca que nunca havia sido alcançada.

“A nossa meta de 2020 era passar da 11ª posição alcançada em 2019, para 4ª até o final de 2020. Hoje, em números absolutos, já somos o 3º do Brasil em doadores de órgãos”, comemora o diretor do PET, Gabriel Teixeira.  “Há 10 anos, estávamos em 14º lugar em captação de órgão. Saímos de 5,1 para 22 doações por milhão de habitantes e a meta é passar a marca de 24 doações por milhão de habitantes nos próximos dois anos. Quando comparamos o Rio de Janeiro com outras localidades, percebemos o grande avanço do PET”, disse. 

O diretor, entretanto, faz ressalva ao resto do ano. Segundo ele, a pandemia da Covid-19 pode impactar os números de doação não apenas no Estado do Rio de Janeiro, mas em todo mundo. Há mais dificuldade de acesso às famílias de possíveis doadores. Além disso, os óbitos que tiveram o COVID-19 há menos de 28 dias não podem ser doadores.

“Esperamos uma queda no resultado nos próximos meses. Mas é importante enfatizar que o sistema não parou nem por um dia, não foi interrompido, como em muitos locais do mundo. Os transplantes foram mantidos, apesar das dificuldades impostas pelo vírus”, ressaltou Gabriel. 

Sobre o PET:

Criado em 2010, o Programa Estadual de Transplantes já realizou cerca de 19 mil procedimentos nos últimos anos. O PET realiza transplantes e captação de coração, fígado, rim, pâncreas, medula óssea, osso, pele, córnea e esclera (membrana que protege o globo ocular).  A principal missão do PET é buscar o “sim” das famílias para salvar vidas por meio da doação de órgãos.

 

Fonte: Governo RJ

Chuvas intensas matam mais de 20 pessoas na China

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Pelo menos 20 pessoas morreram e milhares ficaram desabrigadas no sul da China devido a inundações e deslizamentos de terra, informaram hoje (11) autoridades.

As chuvas torrenciais que atingiram o sul do país desde o início do mês destruíram mais de 1.300 casas e desalojaram quase 230 mil pessoas, segundo a agência noticiosa oficial Xinhua. Na região de Guangxi, seis pessoas morreram e uma está desaparecida.

As ruas da cidade de Yangshuo, conhecida pelas formações cársticas, ficaram submersas, num novo golpe para a região, dependente do turismo, e já afetada pela pandemia de covid-19.

Mais de mil hotéis e pousadas ficaram inundados, bem como 30 pontos turísticos. Moradores e visitantes tiveram de ser retirados em canoas de bambu.

A província vizinha de Hunan registrou 13 mortos, enquanto a região de Guizhou contou oito óbitos. Novas chuvas são esperadas nos próximos dias.

As inundações sazonais causam todos os anos grandes danos nas regiões mais baixas dos principais sistemas fluviais da China, sobretudo, nos rios Yangtse e das Pérolas.

As autoridades procuraram reduzir os desastres através do uso de barragens, particularmente a enorme estrutura das Três Gargantas, no rio Yangtse.

As piores inundações da China nos últimos anos foram em 1998, quando mais de duas mil pessoas morreram e quase três milhões de casas foram destruídas.

           

PMDF fecha casa de jogos de azar em Vicente Pires


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Um homem e uma mulher foram detidos por jogos de azar, por volta das 21h20 desta quarta-feira (10), na Rua 05, em Vicente Pires.

A equipe policial foi acionada pelo Copom (190) para verificar suposta casa de jogos de azar. No local, foram encontradas nove máquinas caça-níqueis ligadas. Um cliente estava no interior do estabelecimento, usando uma das máquinas.

Diante da situação de flagrante, duas pessoas foram encaminhados para 12° DP para registro da ocorrência e apreensão dos maquinários proibidos bem como para as demais providências cabíveis.

Fonte: PM DF

Operação conjunta contra motos irregulares e tráfico de drogas é realizada em Águas Claras


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Uma operação conjunta entre a Polícia Militar e Polícia Civil do Distrito Federal resultou na fiscalização de motos irregulares com excesso de barulho e combate ao consumo e tráfico de drogas, na noite desta quarta-feira (10), em Águas Claras/DF.

A ação contou com o apoio do efetivo do Comando de Policiamento Regional Oeste, Batalhão de Trânsito, Batalhão de Cães e Bavop da PMDF. E também com o apoio do Instituto de Criminalística, DOA (Departamento de Operações Aéreas) da PCDF e também com o Detran.

 

Fonte:

Paulo Messina, pré-candidato no Rio,  é o entrevistado da live do Dia

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Paulo Messina
Divulgação/O Dia

Paulo Messina é pré-candidato a prefeito do Rio de Janeiro pelo MDB

Paulo Messina , pré-candidato à prefeitura do Rio de Janeiro pelo MDB, será a convidado desta quinta-feira (11) na série de lives que O DIA está promovendo de forma pioneira sobre as eleições municipais do Rio.

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O encontro desta quinta-feira vai acontecer novamente às 15h e será conduzido pelo colunista político do DIA Sidney Rezende.

A live será transmitida ao vivo no  perfil do Facebook e no canal do YouTube do jornal O Dia. A transmissão será simultânea nos dois canais.

Fique a vontade para interagir e mandar perguntas durante a live. Essa é a hora para esclarecer todas as dúvidas e votar de forma consciente. Somente com informação de qualidade e democracia caminhando lado a lado que se toma a melhor decisão nas urnas.

PMDF apreende dez mudas e 1kg de maconha de maconha, além de dois animais silvestres em Brazlândia


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Um homem de 22 anos foi preso por tráfico de drogas e um adolescente de 16 anos foi apreendido por uso e porte, por volta das 17h15 desta quarta-feira (10), na Vila São José, em Brazlândia. Na ação policial foram apreendidos um tablete de aproximadamente 1kg de maconha, 10 pés de maconha e dois animais silvestres.

As equipes do Grupo Tático Operacional do 16º Batalhão avistaram um veículo VW/Gol estacionado na marginal da avenida com dois ocupantes, em atitude suspeita.

Ao avistar a viatura, o veículo saiu em alta velocidade. Os policiais fizeram o acompanhamento e conseguiram interceptá-lo. Na abordagem veicular, foi localizado um um tablete de maconha de aproximadamente 1 kg. O homem contou que tinha mais drogas em casa.

Na residência dele, os policiais encontraram 10 pés de maconha, além de dois animais, uma serpente e um jabuti.
Os pés de maconha e os animais foram aprendidos. O menor de idade foi conduzido à Delegacia da Criança e do Adolescente II e o maior para a 18ª DP.

O adolescente foi autuado por ato infracional análogo ao crime de uso e porte de drogas e entorpecentes. O homem foi autuado por tráfico de drogas, além de TCO por possível crime ambiental, além de ter diversas passagens pela polícia.

Gtop 36 A: sargentos Evandro Dias, Élio Maciel, soldados Everton Leite e Lucas Melo.
Gtop 36 B: sargento Cláudio Rodrigues, Geovane, soldados J. Gonçalves e R. Santana. Apoio sargento Rhudson e soldado Rodrigo.

Fonte: PM DF

Trio é detido por tráfico de drogas e 1,7kg de drogas é apreendido em Samambaia


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Três homens foram detidos por tráfico de drogas, por volta das 19h desta quarta-feira (10), na QR 603, Conjunto 06, em Samambaia.

Policiais militares do prefixo de Rotam Alfa durante patrulhamento abordaram três homens suspeitos, saindo de uma casa.

O proprietário da residência autorizou a entrada dos policiais. Dentro de um dos cômodos foram localizados três tabletes de maconha, um saco com aproximadamente 200g de cocaína e duas balanças de precisão.

A equipe deslocou-se à 26ª DP para adoção das medidas cabíveis.

Rotam Alfa 04.

Apoio: Rotam Alfa 01.

Fonte: PM DF

Motociclistas do Batalhão de Trânsito fazem operação em Samambaia


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A equipe de motociclistas do Batalhão de Trânsito atuou nesta quarta-feira (10), na área de Samambaia Norte e Sul em abordagens e patrulhamento  motociclístico, com objetivo de coibir infrações de trânsito. Ao todo foram emitidos 101 autos de infração.

Foram verificadas diversas alterações administrativas dentre as quais condutores inabilitados, descarga livre veículos não licenciados, pneu liso e um condutor suspeito de uso de  documento falso foi levado  21ª DP na qual a ocorrência ficou em apuração.

Resultado da Operação: um veículo recuperado, 02 DVAs, uma CNH recolhida e seis CRLVs recolhidos.

Fonte: PM DF

Homenagem ao opressor? Veja 5 estátuas que retratam racistas no Brasil

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Reprodução

Borba-gato foi responsável por caçar, matar e escravizar negros e indígenas


No dia 7 de junho, um vídeo causou comoção ao flagrar manifestantes antirracismo derrubando e jogando no rio uma estátua de Edward Colston, um traficante de escravos, em Bristol , na Inglaterra.

No Brasil, a presença de monumentos que homenageiam figuras históricas com um passado de violência étnica também é comum. O portal iG lista  cinco deles. 

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No Twitter, um debate intenso sobre como lidar com a preservação da memória do país sem enaltecer algozes de minoriais etnico-raciais aconteceu.

Confira monumentos que homenageiam algozes racistas


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Borba-gato foi responsável por caçar, matar e escravizar indígenas

 A estátua de Borba-gato está localizada na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo. O monumento de 12,5 metros de alturo e cerca de 30 toneladas foi inaugurado em 27 de janeiro de 1963 em homenagem ao bandeirante que dá nome à obra. Borba-gato foi um dos líderes responsáveis por ações violentas e escravização de indígenas e negros. A estátua foi elaborada por Júlio Guerra.

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Governo do Rio de Janeiro/Divulgação

Estátua de Tiradentes em frente à Alerj



Tiradentes é conhecido como um dos maiores heróis nacional, líder da Inconfidência Mineira foi enforcado. No entanto, Joaqui José da Silva Xavier era dono de 6 escravos em 1792 quandoi foi executado. Sua estátua está localizada em frente ao prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), local onde funcionava a Cadeia Velha em que Tiradentes ficou preso. A estátua faz alusão a um “cristo cívico” por sua contribuição durante a vida.

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Anhanguera foi um bandeira paulista


Anhanguera foi outro bandeirante paulista, responsável por matar, estuprar e escravizar indígenas. O próprio nome “Anhanguera” significa ” espírito do mal ” na língua ds índios góia. O bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva foi homenageado com o nome de uma importante rodovia e ganhou uma estátua em frente ao Parque Trianon, na Avenida Paulista, em São Paulo. 

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Rovena Rosa/Agência Brasil – 30.9.16

Monumento às Bandeiras, na zona sul de São Paulo, foi alvo de atos de vandalismo



Monumento às Bandeiras é um dos simbolos da cidade de São Paulo e indica o progresso por meio dos bandeirantes. A caracterísitica que marca a história dos bandeirantes é a violência no processo de exploração do interior de São Paulo, com o assassinato em massa de indígenas ou escravização para catequização.  A obra criada por Victor Brecheret está situada na praça  Armando Salles de Oliveira, em frente ao Palácio Nove de Julho, sede da Assembléia Legislativa de São Paulo. 

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Monumento da Glória Imortal aos Fundadores de São Paulo no Páteo do Colégio

A estátua gigantesca da Glória Imortal aos Fundadores de São Paulo, localizado no pátio do colégio, no centro da capital paulista, retrata uma figura feminina em bronze no topo como a representação de São Paulo, mas abaixo estão esmagados indígenas em trabalho braçal. Os 25 metros de altura da estátua foram esculpidos pelo italiano Amadeo Zani e inaugurada em 1925.

Derrubar é o caminho?

No Twitter, o historiador Laurentino Gomes , autor do livro “Escravidão”, se posicionou nas redes sociais dizendo ser contra a destruição destes monumentos que “devem ser preservados como objetos de estudo e reflexão”.


O doutor especialista em memória e professor de história da PUC-SP e da Unisa, Luiz Antonio Dias frisa que esta “é uma questão delicada” e defende que seja feito um debate aprofundado.

Dias é vinculado a movimentos sociais e trabalha com um grupo historicamente excluído pois lida, por exemplo, com a políticas de cotas. Ele acredita que “é uma afronta ter uma estátua ou uma memória afetiva, em alguns casos, de pessoas responsáveis pelo tráfico de escravos”, afirma.

“Aqui em São Paulo (temos) aquela aberração que é a estátua do Borba-Gato – responsável pela morte e escravização de milhares de negros e, sobretudo, de indígenas e que do ponto de vista estético também é horrível. É uma falta de bom senso”, avalia.

Para o historiador, é necessário que seja feito um debate amplo e aprofundado com urbanistas, historiadores, representantes de movimentos sociais e da sociedade civil organizada para retirar as estátuas e fixar memoriais , como placas, que indiquem de forma correta quem foi a figura histórica homenageada e porque ela foi retirada do local.

“Quando você some com documentos ou imagens é como se você fizesse um apagamento. Se você tira essas imagens, daqui vinte ou trinta anos elas somem da história e não houve um debate. É importante que você substitua e coloque um marco , como uma peça de bronze, explicando que a estátua foi retirada em determinado momento por conta de um movimento da sociedade civil com pressões para alterá-lo. Isso é um processo histórico que faz parte desta memória.”, declara Dias. 

O professor é contra a destruição dos monumentos históricos, mas defende que eles sejam retirados dos espaços públicos, caso haja consenso entre a sociedade e os especialistas, e remanejados para museus que tratem das questões relativas àquelas peça.

Dias diz ainda que os historiadores que pesquisam memórias opressivas enfrentam dificuldades para tratar desse assunto:”essa questão é sempre política, o herói de hoje pode ser o crápula de amanhã e vice versa”.

Neste contexto, o prefessor defende a retirada de monumentos de personalidades que cometeram crimes contra a humanidade, mas que seja explicada a retirada e que em outro momento tal comportamento era mormalizado.

“Quando você pega aquela estátua em Bristol e joga no rio, você faz com que aquela figura desapareça da história, seja apagado. Talvez fosse interessante remover a estátua, derreter ou guardar em um museu, contextualizar de forma histórica e colocar no local um memória explicando o que tinha ali, mas sem enaltecer aquela figura. É importante promover o debates desses espaços e preservar estes monumentos”, explica.

Assim como Dias, a historiadora Adriana Lopes Pereira, especialista em História da África pelo Centro de Estudos Africanos da USP e ex-coordenadora de igualdade racial da Secretaria de Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo,  defende que memoriais devem ser colocados para instruir a população sobre a verdadeira trajetória dos homenageados.

Para ela, é necessário que a memória seja preservada com a manutenção dos monumentos, mas afirma que mais personalidades negras precisam ser homenageadas para garantir equilibrio.

“Como militante eu consigo compreender que tenhamos a necessidade de apagar da história supostos heróis que, em verdade, foram figuras que sufocaram a cultura africana e afro-brasileira, porém, como historiadora, eu discordo deste movimento, creio que é de suma importância preservar os registros da cidade, capazes de contar nossa história, diz Adriana.

“A retirada de estátuas ou quaisquer monumentos não alterará o passado, serve antes como orientação para que tais atos cometidos por estas personagens não mais ocorram”, avalia Adriana que também é diretora do Movimento Negro do Estado de São Paulo. 

Para ela, o Brasil é um país que falha constantemente na preservação do passado histórico, com constantes alterações de espaços que deveriam ser mantidos intactos, por isso é necessário que “o pouco que há deve se manter e a história real deve ser lembrada, mesmo sendo triste ou não”.

A historiadora argumenta que a destruição de monumentos históricos não altera a história e algozes continuaram a ser homenageados com nomes de ruas e avenidas, além de terem suas histórias contadas em livros de história.

“Qual o caminho? Que utilizemos novas ferramentas que apresentem que o que ele fez foi em outro tempo, deixou marcas que não podem ser repetidas. As imagens devem ser tratadas como são, monumentos que contam nossa história. O que resolve tirarmos a estátua de Pedro Álvares Cabral se ele continuará a ser o descobridor do Brasil? Se Portugal continuará deixando suas marcas na violência da colonização, na mestiçagem”, defende .

“Não há possibilidade de voltarmos e fazermos diferente, mas podemos contar a história de forma diferente em cada monumento visitado e espalhar pela cidade as figuras que ousaram resistir ao sistema imposto para que haja equilíbrio e igualdade entre as raças constituintes de nosso país”, complementa.