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Trump anuncia rompimento dos Estados Unidos com a OMS


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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira (29) que está encerrando o relacionamento dos EUA com a Organização Mundial da Saúde (OMS), alegando que a agência se tornou essencialmente uma organização fantoche da China e criticando sua atuação durante a pandemia de coronavírus.

No Jardim das Rosas da Casa Branca, Trump ratificou as ameaças repetidas de eliminar o financiamento norte-americano para a OMS, que chega a centenas de milhões de dólares por ano.

Trump disse que a OMS falhou em fazer reformas na organização exigidas por ele no início deste mês. Ele afirmou que as autoridades chinesas “ignoraram suas obrigações de comunicação” sobre o vírus à OMS e pressionaram a OMS a “enganar o mundo” quando o vírus foi descoberto pelas autoridades chinesas.

“A China tem controle total sobre a Organização Mundial da Saúde, apesar de pagar apenas US$ 40 milhões por ano, em comparação com os cerca de US$ 450 milhões por ano que os Estados Unidos estão pagando. Nós detalhamos as reformas que ela deveria fazer e nos engajamos diretamente, mas eles se recusaram a agir”, disse Trump.

“Como eles falharam em fazer as reformas solicitadas e muito necessárias, hoje encerraremos nosso relacionamento com a Organização Mundial da Saúde e redirecionaremos esses recursos para outros em todo o mundo.”

Há muito tempo que Trump questiona a Organização das Nações Unidas (ONU) e despreza a importância do multilateralismo ao se concentrar em uma agenda chamada “America First”. Desde que assumiu o cargo, Trump deixou o Conselho de Direitos Humanos da ONU, a agência cultural da ONU, a Unesco, um acordo global para combater as mudanças climáticas e o acordo nuclear do Irã.

A Organização Mundial da Saúde é uma agência especializada da ONU – um organismo internacional independente que trabalha com as Nações Unidas. A OMS e um porta-voz do secretário-geral da ONU, António Guterres, ainda não responderam ao um pedido de comentário sobre a decisão de Trump.

PMDF faz doação ao Instituto Pró-Vidas no Pôr do Sol


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A Polícia Militar do Distrito Federal fez mais uma entrega de doações no Instituto Elos de Solidariedade Pró Vidas, uma entidade de apoio a famílias, realizando ações de prevenção, tratamento, encaminhamento e desenvolvimento Social e Cultural.

 Além disso, realiza acolhimento psicológico para mulheres com Depressão e doenças emocionais, Seresta para Idosos, Recreação infantil, Danças diversas para mulheres em tratamento emocional.

Na ocasião foram entregues alimentos, leites, blusas para usar no frio, cobertores, produtos de limpeza, calçados de diversas numerações.

Há anos funcionando no mesmo local, o instituto foi criado da iniciativa de uma família, que hoje conta com o apoio da comunidade, principalmente de Águas Claras, Cruzeiro e Guará.

Funcionando em um espaço alugado, a manutenção do instituto é mantida com os recursos adquiridos das realizações de bazares e das doações.

Quem quiser e puder realizar doações podem se dirigir ao INSTITUTO ELOS DE SOLIDARIEDADE PRÓ VIDAS que fica na SHPS, Quadra 205, Conjunto A, Lote 02, Pôr do Sol, Brasília – DF, Cep 72.200-000. Telefone: (61) 3471-1170.

A Polícia Militar sente-se honrada em ajudar a quem precisa e agradece a todos que contribuíram com as doações.

 

Fonte:

Coronavírus: Justiça determina que Terracap prorrogue pagamento de imóvel de igreja


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A juíza da 6ª Vara da Fazenda Pública do DF determinou, em liminar, que a Companhia Imobiliária de Brasília – Terracap prorrogue e suspenda o pagamento das parcelas do contrato de compra de imóvel da Igreja Batista Renovo em Cristo. A decisão contempla as parcelas dos meses de abril e maio e deve perdurar enquanto houver as medidas de restrição que impliquem limitação à atividade de culto religioso.  

Conta a autora que adquiriu com a Terracap um imóvel localizado em Samambaia de forma parcelada. Em março, com o decreto distrital para enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, a igreja foi fechada e as atividades religiosas suspensas. A autora relata que, por conta disso, o recolhimento de dízimo e ofertas reduziu em cerca de 90%, o que a impossibilita de pagar as prestações do financiamento. A autora afirma ainda que fez o pedido à Terracap para aderir ao programa para adiar o pagamento das prestações pelo prazo de 120 dias, mas não obteve resposta. A igreja pede, por meio de liminar, que a ré seja compelida a prorrogar e suspender o pagamento das parcelas vincendas do contrato por 120 dias ou até quando durar o decreto do Distrito Federal que restringe os cultos religiosos. 

Ao analisar o pedido, a magistrada destacou que a pandemia da covid 19 vem provocando o desequilíbrio econômico e financeiro nas relações contratuais. A juíza lembra que o Código Civil prevê que é possível a revisão judicial para a suspensão temporária da obrigação nos casos em que, por motivo imprevisível, haja desproporção econômica entre a prestação de uma das partes. Além disso, “está evidente o perigo de dano, uma vez que o inadimplemento das parcelas certamente acarretará a aplicação das sanções pecuniárias advindas da inadimplência impondo grande prejuízos à autora”.  

Dessa forma, a magistrada deferiu a liminar para determinar a prorrogação e a suspensão do pagamento das parcelas vencidas em abril e maio, além daquelas que vencerem enquanto perdurar as medidas de restrição do Distrito Federal, que impliquem limitação à atividade de culto religioso, sem a incidência dos encargos moratórios. Segunda a juíza, fica vedada ainda a acumulação da cobrança das parcelas suspensas com as futuras parcelas, o que implicará na extensão das obrigações contratuais para meses subsequentes. 

Cabe recurso da decisão. 

PJe: 0703274-07.2020.8.07.0018 

Fonte: TJ DF

Sistemas do TJDFT podem apresentar instabilidades momentâneas neste final de semana


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Os sistemas do TJDFT poderão apresentar instabilidades momentâneas neste sábado e domingo, 30 e  31/5. No período, será realizada a ativação do link principal e redundante da nova rede WAN do Tribunal e o reposicionamento do link redundante de acesso à internet.

É importante destacar que o Processo Judicial Eletrônico – PJe funcionará normalmente durante todo o período de realização do serviço.

A atividade impactará positivamente, no âmbito da rede interna, os sistemas judiciais e administrativos, principalmente PJe e SEI; a transmissão de dados entre as estações de trabalho e servidores de rede; a telefonia, que contará com melhor suporte de cabeamento para a tecnologia de voz sobre IP (VoIP);  e transmissão de vídeo sobre a rede de dados e videoconferência.

Fonte: TJ DF

PMDF realiza mais uma doação para moradores do Sol Nascente, Pôr do Sol e Vila Madureira

 

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Policiais militares realizaram doação de 50 cestas básicas, nesta sexta-feira (29), pela manhã, para moradores do Sol Nascente, Pôr do Sol e Vila Madureira.

A cestas básicas arrecadas pelo Projeto Bom de Bola, foram entregues às famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social, que foi agravada inclusive pela pandemia.

A Polícia Militar sente-se honrada em ajudar a quem precisa e agradece a todos que contribuíram com as doações.

Fonte:

PMDF resgata cascavel em escola rural de Planaltina


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Uma cobra cascavel foi resgatada por equipe da Polícia Militar do DF na tarde desta sexta-feira (29), em uma escola rural na região de Planaltina.

Policiais do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) receberam a informação de que havia uma cobra presa dentro de um cano, numa escola do Núcleo Rural Barra Alta. Uma equipe da PMDF foi ao local e conseguiu retirar a cobra sem machucá-la.

Como a cobra estava saudável, foi colocada de volta em seu habitat natural.

Fonte: PM DF

Dois traficantes são presos e um tijolo de maconha é apreendido no Riacho Fundo II


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Uma dupla, de 25 e 27 anos, foi presa por tráfico de drogas nesta sexta-feira (29), às 11h50, no Riacho fundo II.

Os policiais militares realizavam patrulhamento tático quando receberam informações de um possível tráfico de entorpecentes na quadra 16. Chegando próximo ao local, a equipe avistou um veículo VW Gol de cor preta estacionado com dois ocupantes.

Durante a abordagem veicular, foi encontrado um tijolo de maconha embaixo do banco do motorista e R$ 440,00 em dinheiro com um dos detidos.

Os homens foram presos e conduzidos à 27ª DP.

Fonte: PM DF

Garoto na varanda ganha parabéns de policiais militares no Guará


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Isolado em função da pandemia da covid-19, o adolescente João, de 12 anos, recebeu uma homenagem da equipe da Polícia Militar, no dia de seu aniversário, no Guará.

A festa contou com a presença de policiais militares do 4º Batalhão, que passavam na rua e pararam para prestigiar o garoto que é fã da Polícia Militar.

Da varanda de seu apartamento, João foi homenageado pelos policiais, que fez questão de descer e agradecer prestando continência à equipe.

Fonte:

Criança fã da PMDF realiza sonho no dia de seu aniversário


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A Polícia Militar do Distrito Federal realizou o sonho de mais uma criança, em 28 de maio, dia que completou 6 anos de idade. O menino Emanuel ganhou de presente um passeio no quartel do II CPRM (Comando de Policiamento Regional Metropolitano) e também no Batalhão de Aviação Operacional da PMDF.

Sabendo do desejo de Emanuel, os policiais militares mostraram as viaturas, o helicóptero Fénix e de surpresa providenciaram um bolo, refrigerante, além de camisetas e uma cesta básica para sua família.  

Todos puderam ver a alegria no rosto de Emanuel, que agradeceu pelo dia especial proporcionado pelos policiais militares.

 

Fonte:

Trabalhadora rural: terapia ajuda resgatar a autoestima


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Resgatar a autoestima e a saúde física e emocional de mulheres de áreas rurais foram as motivações que levaram o escritório da Emater-DF no núcleo rural do PAD-DF, região do Paranoá, e um grupo de terapeutas a desenvolver um projeto voluntário na área. A proposta, que agradou produtoras da região que participaram dos encontros semanais do Divã – Histórias de Maria (o despertar), é voltada para mulheres portadoras de sintomas psicossomáticos.

Trabalhando a autoconfiança e o autoconhecimento junto às mulheres, as terapeutas Litsu Odaguiri Enes Oliveira e Helielma da Silva Oliveira, juntamente com a colaboração de Manary Nery Chao, resgataram o brilho no olhar das mulheres, que muitas vezes se sentem esquecidas. Com a terapia, muitas relatam melhora na qualidade de vida familiar, na percepção sobre elas próprias e no olhar sobre os acontecimentos a sua volta.

Para surpresa das terapeutas, o engajamento das mulheres ultrapassou todas as expectativas. “Elas tiveram uma vontade de mudar tão grande que as dificuldades, que também eram grandes, se tornaram pequenas. As mulheres se entregaram à terapia sem medo. Teve uma transformação fantástica da autoestima e da confiança”, destaca Litsu.

O gerente do escritório da empresa no PAD-DF, Marconi Borges, reconhece a importância de trabalhar o potencial e o emocional das mulheres de áreas rurais, principalmente pelo sentimento de opressão. “A gente vê que a mulher tem que engolir calada a decisão dos maridos e isso também a angustia”, conta Borges.

“Quando surgiu a ideia de fazer uma clínica de terapia com algumas mulheres, esse sentimento ficou muito aflorado. Foi uma oportunidade para que elas pudessem conversar e trabalhar seus problemas”, afirma. Nesse sentido, as mulheres se descobriram como parte da família e das decisões.

Para ele, a iniciativa revelou a necessidade desse tipo de trabalho junto às mulheres. “A pequena produtora rural não tem condição de pagar um tratamento e muitas vezes sequer tem conhecimento desse tipo de trabalho. A aceitação foi tão grande que elas próprias sugeriram que isso fosse feito também para os maridos”, destaca.

Dificuldades superadas

Diante das dificuldades, para proporcionar os encontros, extensionistas da Emater-DF na região auxiliaram com transporte e produtoras que tinham condução própria também se organizavam para levar outras participantes. Dessa forma, todas seguiam ansiosas para os encontros semanais que tiveram início em janeiro deste ano. Com a pandemia, respeitando a Organização Mundial da Saúde quanto ao distanciamento social, os encontros passaram a ser online.

A terapia ajuda a gente a superar muita coisa que sofreu na infância Maria José Pereira de Carvalho

De acordo com a terapeuta Litsu, falar de forma online com as mulheres foi o meio encontrado para que os resultados da terapia não se perdessem. “A  pandemia mexeu com todo o mundo. Como na área rural grande parte não tem acesso a uma boa internet, a gente decidiu manter um acompanhamento diário via WhatsApp, onde a gente propõe exercícios, orientações e as mulheres compartilham experiências, dificuldades e superações por meio de áudios”, conta.

As terapeutas ainda esperam encerrar o curso com entrega de certificado de participação e medalhas, quando passar o período de isolamento social. “É importante esse simbolismo. Essas mulheres enfrentaram as dificuldades, não faltaram, foram participativas durante os encontros e achamos muito importante que tenha esse reconhecimento”, disse.

Hoje eu já tenho mais disposição, atitude, penso mais positivoLeididaiane Silva

“A terapia ajuda a superar muita coisa que a gente sofreu na infância. Ajuda também a recuperar a autoestima e algumas outras coisas que a gente têm dificuldades de superar. Eu acho que se eu não tivesse tido essas aulas a situação agora, diante dessa pandemia, estaria bem mais difícil na convivência familiar”, conta Maria José Pereira de Carvalho, 44 anos, moradora do Acampamento Carlos Marighella, onde vive com os três filhos e o marido.

A iniciativa da extensionista da Emater-DF Yoko Odaguiri começou despretensiosa, atendendo um pedido de uma das produtoras que estavam precisando do auxílio de um fisioterapeuta. “Chamei minha sobrinha, que também é fisioterapeuta, mas expliquei que as mulheres não podiam pagar. Ela logo se prontificou até para atender mais pessoas e ficou impressionada quando viu a diferença entre o público rural e urbano”, relata Yoko, que também ressalta o apoio do gerente da Emater.

Nesses encontros a gente tira toda a dor no coraçãoMarizangela de Fátima

“Abriu tanto a visão delas que elas viram a necessidade de os maridos também fazerem a terapia”, comemora a extensionista. Para as terapeutas, a oportunidade proporcionada por meio da Emater-DF trouxe muito aprendizado. “É um crescimento também para a gente. A terapia é mão dupla. A gente tem esse crescimento junto com o paciente. Uma delas enviou um áudio dizendo que antes se sentia rejeitada, sem voz, mas que a terapia fez isso de uma maneira suave, mais leve, sem agressividade. Esse resultado eu agradeço muito à Emater e toda a equipe”, afirma Litsu.

O resultado também é visto pela produtora Francislaine da Silva, 44 anos, para quem as mulheres do campo também sentem angústias, estresses, pressões. “Eu nunca tinha visto ou participado de uma terapia. Tira o estresse, tira a depressão e também é bom pelas amizades que a gente tem, poder sair um pouco de casa. Apesar de morarmos na roça, a nossa rotina aqui é muito fatigante”, desabafa.

É um crescimento também para a gente Yoko Odaguiri, extensionista da Emater-DF

Para Marizangela de Fátima da Silva Reis, 40 anos, a terapia trouxe novas esperanças. “Nesses encontros a gente desabafa e tira toda a angústia, toda a dor no coração, toda tristeza e sai renovada

Moradora da Quebrada dos Neres, Leididaiane Silva, 31 anos, acredita que a terapia tem ajudado a superar a depressão. “Eu tomava remédio e já tive momentos muito difíceis. casa. Meu marido fala que eu estou mais tranquila, mais calma e cuidando mais de mim”, diz.

* Com informações da Emater-DF

Fonte: Governo DF