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Plenário dá sinal verde a quatro proposições que dão denominação a trechos rodoviários

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Quatro projetos de lei ordinários aprovados na sessão plenária desta terça-feira, 6, dão denominação a trechos rodoviários. Um deles recebeu a segunda aprovação, estando apto a sanção ou veto do Executivo estadual, e os outros receberam o primeiro aval dos deputados.

O projeto aprovado, em definitivo, foi o de Rosângela Rezende (Agir), que denomina Adaleno Franco de Carvalho o trecho da GO-306, que conecta Mineiros a Chapadão do Céu (no 1588/23).  

Rezende é a autora de duas das matérias aprovadas em primeira votação – a que denomina Alberto Rodrigues da Cunha parte da GO-050, que liga o município de Chapadão do Céu ao entroncamento da GO-364 (no 1664/23), bem como a que denomina José Feliciano de Moraes trecho da GO-341, que liga a BR-364 à BR-158 (no 1665/23).

O outro projeto a receber a primeira aprovação, nesta terça-feira, foi o de Talles Barreto (UB) denominando Dr. Antônio Barreto de Araújo trecho da GO-439, que liga Pilar de Goiás a Hidrolina (no 1660/23).

Fonte: Portal da Alego

Fonte: Agência Assembleia de Notícias

PAUTA DIA 07 – A PARTIR DAS 10H: GOVERNO FEDERAL DETALHA TESTE DE ALERTA NO SISTEMA CELL BROADCAST, PREVISTO PARA SÁBADO EM MORRETES E UNIÃO DA VITÓRIA

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Dois municípios do Paraná (Morretes e União da Vitória) fazem parte de um projeto-piloto de alerta de eventos climáticos com tecnologia Cell Broadcast. Ele estava previsto originalmente para o dia 20 de julho e será no próximo sábado (10), às 15h. A nova tecnologia, criada pelo governo federal em parceria com a Anatel e as operadoras de telefonia, será testada em 11 municípios.

A principal diferença do novo sistema para os alertas que a Defesa Civil do Paraná já envia (SMS, WhatsApp e Telegram) é que, além de não ser necessário efetuar inscrição prévia, a mensagem de alerta aparece na tela do celular como um pop-up e obrigará o usuário a interagir com o aviso. Um alerta sonoro também acompanha a mensagem.

Para explicar os detalhes da atividade, a imprensa do Paraná poderá acompanhar a transmissão de duas coletivas de imprensa ao vivo pelo canal no YouTube do Ministério de Desenvolvimento Regional. Às 10h a apresentação será de Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, e de Juscelino Filho, ministro das Comunicações. Às 14h serão repassadas informações sobre os municípios selecionados para os testes.

Serviço:

Data: 07 de agosto, quarta-feira

Horário: 10h e 14h

Onde: YouTube do Ministério de Desenvolvimento Regional

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Curso pré-requisito para a entrada de novos agentes socioeducativos nas unidades de Minas teve início nesta terça-feira (6/8)

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O Curso de Formação Técnico-Profissional (CFTP) do Concurso para Agente de Segurança Socioeducativo de Minas Gerais – pré-requisito para o ingresso desses novos profissionais na segurança pública do Estado – começou nesta terça-feira, 6/8.

O evento ocorreu em Belo Horizonte e foi promovido pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), por meio da Academia Estadual de Segurança Pública (Aesp), em parceria com o Instituto Brasileiro de Gestão e Pesquisa (IBGP).

O curso de formação, de caráter eliminatório e classificatório, busca a capacitação e a habilitação dos candidatos que pretendem entrar no Sistema Socioeducativo de Minas Gerais. Ao final, os candidatos aprovados estarão aptos para atuar nas unidades da Subsecretaria de Atendimento Socioeducativo (Suase) em todo o estado. Neste momento, 294 candidatos participam do CFTP.

O curso será ministrado no formato semipresencial e conta com carga horária de 554 horas aula – 72 delas sendo de ambientação e estágio supervisionado. Já as aulas presenciais acontecem em horário integral de segunda a sexta-feira e, aos sábados, por meio período. As aulas vão até o dia 14/9. Depois é a vez do estágio supervisionado. O curso completo possui previsão de término para o início de outubro. Durante o treinamento, os alunos recebem uma bolsa formação.

“Este é um momento muito importante para o sistema socioeducativo. Confirma o compromisso do Governo do Estado de Minas Gerais e da Sejusp com o fortalecimento da política de atendimento socioeducativo e com a provisão de estrutura adequada para o atendimento ao adolescente, especialmente pela qualificação dos servidores da socioeducação”, ressaltou a subsecretária de Atendimento Socioeducativo da Sejusp, Giselle da Silva Cyrillo, durante a abertura da aula inaugural.

Fonte: Agência Minas Gerais

Festival Katxá Nawá Hô Hô Ika fortalece tradições e intercâmbio de culturas na Aldeia Boa União, em Feijó

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Descendo alguns quilômetros pelas águas do rio Envira, a partir de Feijó, na margem esquerda, algumas embarcações de madeira indicam que há grupos de visitantes chegando para o Festival Katxá Nawá Hô Hô Ika, do povo Huni Kuî, na Aldeia Boa União. Antes de ancorar, praias de areia branca, barrancos e galhos de árvores revelam que o Envira está mais seco que o costume neste verão amazônico. Mas isto não foi impedimento para a chegada de grupos que somaram entre 500 e mil pessoas, segundo estimativa das lideranças locais, no festival que aconteceu neste último final de semana.

“Os jovens fazem a festa acontecer”, conta o cacique Josimar Matos Kupi Huni Kuî sobre o fortalecimento da cultura do povo, durante a décima edição do Festival Katxá Nawá Hô Hô Ika. A festividade que entrou em janeiro, pela primeira  vez, no calendário oficial de eventos do Estado, tem um significado único para os Huni Kuî da Aldeia Boa União. O evento recebeu apoio do governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Turismo e Empreendedorismo (Sete) e Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) para sua realização.

Festival Katxá Nawá Hô Hô Ika compôs, pela primeira vez, o calendário de eventos oficiais do Estado. Foto: Karolini Oliveira/Sete

“No cenário geral, o festival é o chamamento do espírito dos legumes, para fortalecer a agricultura familiar dentro da própria aldeia. E não deixa de ser uma forma de concentrar todo o povo, onde você vai ver seu amigo, seu parente, ter uma relação de intercâmbio”, apontou um dos líderes locais, Décio Biná Huni Kuî.

Festival celebra o chamamento de espírito para fortalecer a agricultura familiar. Foto: Karolini Oliveira/Sete

Para quem chega, o portal de entrada da festa com palhas ainda verdes mostra o cuidado de quem pensou em cada detalhe. Atravessando o pórtico, o caminho de terra em meio à grama verde leva ao terreirão, no centro da aldeia, onde os principais pontos da programação do festival acontecem, dia, noite e madrugada à dentro até o próximo nascer do sol.

Festividades e cerimônias de ayahuasca acontecem até o raiar do sol. Foto: Karolini Oliveira/Sete

Na chegada, cada visitante recebe o entrelaçamento de braços de dois membros da comunidade, levando-o ao centro, onde a dança tradicional acontece embalada pelo entoamento de Hô Hô, a canção dos músicos que comandam a festa. Os brincantes vão dançando ao redor da canoa e montagem de frutas e palhas de bananeira no centro da aldeia, até que os entrelaçados começam a oferecer banana prata e da terra aos visitantes, seguido da famosa matxú – ou caiçuma, bebida fermentada da macaxeira. E segue o baile.

Comunidade celebra com danças tradicionais noite à dentro, na Aldeia Boa União, em Feijó. Foto: Karolini Oliveira/Sete

Das celebrações que acontecem para cada novo grupo que chega, o cacique Josimar Matos Kupi Huni Kuî destaca a importância de fortalecer os costumes e tradições: “Na época do meu pai, não tinha a aldeia da forma que a gente vive hoje. Agora, através de pesquisa, nós temos livros construídos, da música, dos kenês, [como estudos] do professor Joaquim Maná. E as escolas estão dando incentivo para que as cantorias e as histórias não sejam extintas”.

Cacique Josimar Matos Kupi Huni Kuî destaca a importância de fortalecer os costumes e tradições do povo. Foto: Karolini Oliveira/Sete

Perguntado sobre como os anciãos contribuem para o fortalecimento das tradições, o cacique revela: “Aqui fazemos o contrário: ao invés de os velhos fazerem, são os jovens que fazem a festa acontecer”, pontua.

No centro da aldeia, o Katxá – a canoa onde foram colocados alimentos, tem uma representatividade única para o povo que compartilha diversas tradições e brincadeiras. “E aí tem várias competições de jogos tradicionais, do arco e flecha, da lança, do artesanato”, conta Décio Huni Kuî. Entre elas, também estão a do mamão e da macaxeira.

Brincadeira tradicional da macaxeira em que as mulheres precisam arrancar as macaxeiras (homens) da terra. FotoFoto: Karolini Oliveira/Sete

Na brincadeira da macaxeira, as mulheres precisam arrancar as macaxeiras (homens) plantadas na terra. Na do mamão, homens e mulheres disputam qual grupo está no comando com a posse do fruto, enquanto o outro tenta tomá-lo.

Brincadeira do mamão disputa qual grupo está no comando com a posse do fruto, enquanto o outro tenta tomá-lo. Foto: Karolini Oliveira/Sete

Nesta edição do festival, o governo do Acre, por meio da Sete e Secom, apoiou o evento com artes gráficas, impressão de banner e camisetas, além de divulgação e envio da representante da Sete, Adalgisa Bandeira e dos jornalistas Carlos Minuano e Ana Paula Nogueira, de São Paulo, para cobertura e conhecimento da cultura e medicinas tradicionais da comunidade, com foco principal na ayahuasca.

“A inclusão dos festivais indígenas no calendário oficial do Estado e o apoio do governo, por meio da Sete, vem exatamente com esse propósito de fortalecer as festividades tradicionais que já acontecem. No que pudermos ajudar, a Secretaria de Estado de Turismo e Empreendedorismo vai contribuir”, destacou o titular da Sete, Marcelo Messias.

Pela primeira vez no calendário oficial de eventos do Estado, o Festival Katxá Nawá Hô Hô IKA recebeu apoio do governo, por meio da Sete e Secom, para sua realização com materiais gráficos e divulgação. Foto: Karolini Oliveira/Sete

“Eu estou me sentindo ótimo, agora ainda mais incorporado na força indígena Huni Kuî”, relata Carlos Minuano durante experiência com as pinturas tradicionais. O jornalista estuda a ayahuasca há mais de duas décadas, desde quando teve a primeira experiência com o chá há 25 anos. Desde então, tem como missão escrever sobre o tema desmistificando tabus.

Minuano escreve sobre o tema há mais de dez anos no portal UOL e em outras publicações nacionais e estrangeiras e é autor do blog Psicodelicamente da revista CartaCapital, que recentemente publicou uma reportagem sobre os festivais indígenas do Acre.

Fotógrafa Ana Paula Nogueira e jornalista Carlos Minuano participaram das festividades na Aldeia Boa União. Foto: Karolini Oliveira/Sete

“A ayahuasca, para nós, é uma internet viva, porque através da internet você pesquisa tudo o que você quiser e a ayahuasca ensina o que você pretende aprender”, explica o cacique Josimar Kupi.

Na Aldeia Boa União há pajés especialistas para cada tradição. Na foto acima, representação do pajé que retorna objetos perdidos. Foto: Karolini Oliveira/Sete

Nascida em Rio Branco, Samira Silva conta que os avós são da etnia Huni Kuî. Para manter a proximidade com a família, a jovem faz questão de visitar os parentes sempre que pode na aldeia Paroá, além de apreciar as festividades e aprender mais da cultura, como as pinturas. “Eu sou de Rio Branco, mas tenho parente na última aldeia e sempre a gente vem visitar aqui”, disse.

À esquerda, Txaná Shã Kuan retrata as voltas da dança indígena nos braços de Samira Silva. Foto: Karolini Oliveira/Sete

Ao lado de Samira, a pajé da medicina Aldenira Lima – Txaná Shã Kuan, na língua indígena – costuma fazer as curas e rezas, mas naquele momento, o seu trabalho principal era fazer os traços das voltas da dança indígena nos braços de Samira, revelando uma tradição passada de geração em geração: “A minha mãe fazia também. Eu aprendi com ela”, lembrou.

Amiga de Parã (filha do cacique Josimar Kupi), a carioca Luana Medeiros também foi uma das visitantes do festival Katxá Nawá Hô Hô Iká. Ela explica que participa e estuda trabalhos com a ayahuasca na cidade de Alto Paraíso, em Goiás, e que está no Acre desenvolvendo projetos de audiovisual, fotografia e estudo das medicinas da floresta.

Luana Medeiros participou do Festival Katxá Nawá Hô Hô Ika à convite de amiga da comunidade. Foto: Karolini Oliveira/Sete

“Nesses últimos quatro anos tenho trabalhado bastante com os povos daqui das etnias Huni Kui, Shanenawa e Yawanawá. Ano passado eu vim a primeira vez aqui para o Acre, fiquei dois meses com o povo Yawanawá, fiz dieta com eles e estudo um pouco maior das medicinas e aí estou retornando este ano. Semana passada eu vim conhecer a aldeia, fiquei hospedada na casa da família da Parã e ajudei um pouquinho nos preparativos do festival. E eles me convidaram para estar aqui junto, no festejo. Nesse meio tempo fui para outras aldeias, e retornei hoje para estar aqui celebrando”, explicou.

As medicinas da floresta foram essenciais para Vicente Alves Ferreira tomar a decisão de vir morar no Acre, há cinco anos. Natural de Riberão Preto, no interior de São Paulo, Vicente teve uma experiência profunda com a ayahuasca. A intenção era ajudar uma pessoa importante para ele e que estava precisando de ajuda. “Eu tomei pensando [em ajudar outra pessoa] e o recado foi para mim. Tomei a medicina […] e depois que passou tudo aquilo [as mirações e sensações], você vê que se aquilo ali não curasse, nada mais ia curar, e realmente curou”, relatou.

Vicente Alves e a amiga Luana Medeiros na Aldeia Boa União, em Feijó. Foto: Karolini Oliveira/Sete

Depois da experiência inicial, Vicente procurou outras orientações para o uso da medicina da ayahuasca, até chegar um momento decisivo nos rumos da sua vida. “Chegou um ponto que eu falei: ‘eu quero aprender mais, eu tenho que ir para a fonte’. E eu sempre que senti que São Paulo não tinha nada para mim. Aí eu comprei as passagens e vim recomeçar no Acre”, contou.

Da Aldeia Nova Olinda, o cacique Carlos Robeni Shanê Huni Kuin e mais de trinta parentes foram os primeiros da comunidade a chegarem na Aldeia Boa União, após três dias de viagem. “Somos parentes de sangue, somos primos, eles vão para a nossa aldeia quando a gente convida e quando eles convidam, a gente faz o mesmo intercâmbio. Mais parentes vêm para a festa”, explicou.

Cacique Carlos Robeni Shanê Huni Kuin, da Aldeia Nova Olinda, levou parentes e amigos para o festival na Aldeia Boa União. Foto: Karolini Oliveira/Sete

Na Aldeia Nova Olinda o Festival da Troca de Sementes e Comidas Típicas é uma das festividades tradicionais da comunidade, principalmente em momentos de recuperação pós alagação. “É muito importante esse festival de troca de sementes principalmente depois que perdemos parte da nossa produção na alagação e a gente faz essa festividade para colher todas as novas sementes que cada um traz da sua aldeia e coloca ali e a gente faz a troca”.

Parentes e amigos chegam à Aldeia Boa União, em Feijó, no interior do Acre, pelo rio Envira. Foto: Karolini Oliveira/Sete

Ainda fora do calendário oficial do Estado, o cacique explica que é de interesse do seu povo ter o apoio do governo estadual: “A gente tem a pretensão de poder encaixar a nossa festividade que a gente sempre faz com nosso próprio esforço da comunidade. E a gente pretende ter apoio do Estado e da Secretaria de Turismo, para nós é muito importante”, conclui Shanê.

Com o apoio do governo do Estado, Décio Huni Kuî acredita que o festival Katxá Nawá Hô Hô Ika deve crescer e receber cada vez mais turistas de fora. “É a primeira vez que recebemos apoio do Estado, mas precisamos de mais para estruturar nosso espaço. Queremos transformar o nosso lago em espaço de passeio, temos uma trilha no meio da floresta, para conhecer e ouvir o que a natureza oferece para quem participa do festival”, explica.

Décio Huni Kuî é uma das lideranças da Aldeia Boa União e vereador do município de Feijó. Foto: Karolini Oliveira/Sete

Festival fomenta economia da aldeia

Para os membros da Aldeia Boa União, o festival fomenta a economia e fortalece a cultura local, a exemplo do artesanato que representa diversos significados da força e do espírito e dos seres da floresta em colares, brincos, pulseiras, anéis, além de cestarias e vestimentas.

“A gente trabalha com vários artesanatos, usando semente, miçanga e palha. O olho da curica, que é das mulheres, traz a visão, explica a artesã Djane Txima Inani Huni Kuî. Segundo ela, é o primeiro ‘kenê’ [desenhos indígenas] que as mulheres têm que aprender a fazer, o formato do desenho da folha expressa bom pensamento e traz sabedoria.

Artesã Djane Txima Inani Huni Kuî produz diversos artesanatos com significados especiais para o seu povo. Foto: Karolini Oliveira/Sete

Segundo a artesã, o artesanato é feito para presentear os amigos, vender para os visitantes e, ainda, comercializar fora da aldeia. É uma atividade que ainda pode ser explorada mais, diz ela. “A gente manda para uma pessoa vender fora da aldeia, mas fazemos mais para aqui mesmo”.

 

Fonte: Governo AC

Avança proposta que reconhece tempo do consumidor como bem de valor jurídico

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O projeto de nº 1251/23, do deputado Veter Martins (UB), foi aprovado, em primeira discussão e votação, na Ordem do Dia desta terça-feira, 6. A propositura reconhece o tempo do consumidor como bem de valor jurídico, necessário para garantir a vida, a liberdade, a existência e outros direitos essenciais para a dignidade humana e desenvolvimento saudável da personalidade.

Com a medida, o parlamentar busca prevenir e combater práticas abusivas que resultem em desperdício indevido ou desnecessário de tempo por parte dos fornecedores de produtos e serviços. “Isso inclui a imposição de filas demoradas, atrasos injustificados, chamadas robóticas invasivas e qualquer forma de menosprezo ao tempo do consumidor. Veter enfatiza a importância desse recurso na busca por uma “vida equilibrada e satisfatória”. 

Fonte: Portal da Alego

Fonte: Agência Assembleia de Notícias

Covid-19: OMS cita aumento de casos e queda alarmante na vacinação

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A diretora técnica para Preparação e Prevenção de Epidemias e Pandemias da Organização Mundial da Saúde (OMS), Maria Van Kerkhove, disse nesta terça-feira (6) que a covid-19 segue “bastante presente entre nós” e que o vírus circula atualmente em todos os países. Segundo ela, dados de sistemas de vigilância em 84 países apontam para um aumento substancial na detecção de testes positivos para a doença.

De forma geral, os números mostram uma ampliação de 10% na taxa de testes positivos para covid, mas o índice varia de região para região. Na Europa, por exemplo, o aumento foi de 20%. Além disso, o monitoramento de águas residuais feito pela OMS sugere que a circulação do vírus pode ser entre duas e 20 vezes maior do que o relatado atualmente. “Isso é importante porque o vírus continua a evoluir, o que nos coloca em risco de mutações mais perigosas”.

Durante coletiva de imprensa em Genebra, Maria citou elevação no número de internações e de mortes por covid em diversos países e destacou que um cenário de circulação elevada do vírus nessa época do ano não era esperado, já que os vírus respiratórios tendem a circular mais fortemente durante o inverno no Hemisfério Norte. “Ao longo dos últimos meses, independentemente da estação, diversos países reportaram aumento de casos de covid-19”.

Compartilhamento de dados

A diretora da OMS alertou que, de um total de 234 Estados-membros, apenas 34 reportaram dados sobre hospitalização por covid; 24 reportaram dados sobre internações em unidades de terapia intensiva (UTI) por covid; e 70 reportaram dados sobre mortes provocadas pelo vírus. “Estamos cegos no que diz respeito aos impactos da covid”, disse, ao destacar que a entidade depende dos números para estabelecer, por exemplo, o nível de risco para a doença.

Queda na vacinação

Maria também demonstrou preocupação em relação ao que chamou de “queda alarmante” das taxas de vacinação contra a covid-19 em todo o mundo – sobretudo entre profissionais de saúde e pessoas com mais de 60 anos, dois grupos considerados de risco para a doença. “Esse cenário precisa ser remediado com urgência”, disse, ao cobrar de governos que ampliem a vigilância e invistam na aquisição de vacinas.

Uma dose a cada 12 meses

Por fim, a diretora da OMS recomendou que sejam tomadas medidas individuais para reduzir o risco de infecção e de agravamento do quadro, incluindo ter tomado uma dose da vacina contra a covid ao longo dos últimos 12 meses – sobretudo entre pessoas que pertencem a grupos de risco. Maria lembrou que bilhões de doses contra a doença foram administradas com segurança em todo o mundo desde 2021, prevenindo milhões de casos graves e mortes.

“O que se tornou crítico agora é: quando foi a sua última dose? Se você tem alguma comorbidade, precisa ser vacinado, pelo menos, a cada 12 meses”, reforçou, ao citar que a falsa percepção de que o vírus foi embora comprometeu seriamente as taxas de cobertura vacinal pelo mundo. “O vírus está aqui para ficar. Mas o impacto futuro da covid-19 depende de nós”, concluiu.

Fonte: Agência Brasil

Ação avalia nível de anticorpos dos profissionais de vigilância ambiental

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A Secretaria de Saúde (SES-DF) realizou, nesta terça-feira (6), a terceira Ação de Vigilância em Saúde do Servidor para avaliar o nível de anticorpos dos profissionais de vigilância ambiental que atuam em atividades de risco e que foram previamente vacinados contra a raiva. As coletas de sorologia ocorreram no Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF).

Para a residente em vigilância epidemiológica, Isadora Vasconcelos, a ação é essencial para conscientizar os servidores sobre a importância da proteção contra o vírus | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF

“A sorologia é essencial para avaliar a resposta imunológica dos servidores da Vigilância Ambiental expostos ao vírus rábico, como os que atuam na captura de morcegos e no laboratório da raiva”, explica a chefe do Núcleo de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho do Lacen-DF, Glauce Ideiao.

O agente de vigilância ambiental Felipe Cardoso foi um dos servidores que participou da coleta. “A ação é muito importante, porque estamos expostos ao risco de transmissão da raiva. Quando visitamos residências, por exemplo, podemos ser mordidos por cães. Com a vacina em dia, o risco de contaminação é menor”, disse.

A iniciativa teve como objetivo a proteção de servidores que atuam em atividades de risco, como a captura de morcegos e análises laboratoriais relacionadas à raiva

Para a residente em vigilância epidemiológica da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs), Isadora Vasconcelos, a ação é essencial para conscientizar os servidores sobre a importância da proteção contra o vírus. “O objetivo é instruir sobre a pré-exposição e o controle sorológico para que os servidores realizem o trabalho de forma mais segura”, afirma.

Controle sorológico

O controle sorológico é essencial para avaliar o esquema de pré-exposição à raiva e faz parte do Protocolo de Saúde Ocupacional (PCMSO) do NSHMT-Lacen. O Instituto Pasteur realiza a avaliação sorológica, obrigatória para todos os submetidos ao tratamento profilático pré-exposição, a partir do 14º dia após a última dose da vacina. Quem não produz anticorpos suficientes recebe uma nova dose e passa por nova avaliação após 14 dias.

Profissionais que realizam pré-exposição da raiva devem repetir a titulação de anticorpos com periodicidade de acordo com o risco a que estão expostos. Aqueles em situação de alto risco, como os que atuam em laboratórios de virologia e na captura de morcegos, devem realizar a titulação a cada 6 meses. Profissionais com menor risco de exposição, como os que trabalham nas campanhas de vacinação contra a raiva, são avaliados anualmente.

A atividade foi promovida pelos Núcleos de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho (NSHMT) e de Recepção (Nure) do Lacen-DF, em parceria com a Dival, com a Gerência de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Hídrica e Alimentar (Gevitha), entre outros setores.

O protocolo de profilaxia da raiva humana preconizado pelo Ministério da Saúde foi atualizado em 2022 por meio da Nota Técnica nº 8/2022.

*Com informações da SES-DF

Fonte: Agência Brasília

Venezuela: Corina e Edmundo são investigados por suposta conspiração

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O Ministério Público (MP) da Venezuela iniciou uma investigação penal por, entre outros possíveis delitos, “instigação à insurreição” e “conspiração” contra o principal ex-candidato à presidência do país na última eleição, Edmundo González, e contra a liderança da oposição – María Corina Machado.

Segundo comunicado do órgão, a apuração é consequência de um comunicado emitido pelos dois na última segunda-feira (5). O MP venezuelano afirma que a nota dos opositores incita abertamente os policiais e militares a que desobedeçam as leis.

Segundo o chefe do MP, Tarek William Saab, o comunicado pode incidir em crimes como “usurpação de funções, difusão de informação falsa para causar agitação; instigação à desobediência das leis, instigação à insurreição e associação para delinquir e conspiração”.

A nota do Ministério Público venezuelano diz ainda que, “à margem da Constituição e da lei, falsamente anunciam um ganhador das eleições presidenciais distinto ao proclamado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), único órgão qualificado para tal”.

Em comunicado publicado nas redes sociais, Corina Machado e Edmundo González afirmam que venceram a eleição e acusam o governo de repressão contra opositores, pedindo para policiais e militares “se coloquem ao lado do povo”.

“Nós pedimos que impeçam a devassidão do regime contra o povo e a respeitar e fazer respeitar os resultados das eleições de 28 de julho”, afirmam os opositores. 

Conflito político

Edmundo e Corina afirmam ter publicado mais de 80% das atas eleitorais na internet que comprovariam a vitória de Edmundo González. A oposição argumenta ainda que as instituições venezuelanas, incluindo o Ministério Público, não são independentes e que atuariam apenas para favorecer o governo Maduro.

O governo acusa a oposição de falsificar mais de 9,4 mil atas publicadas na rede [internet] e tem responsabilizado Corina e Edmundo pelos distúrbios registrados no país, o que tem sido classificado pelas autoridades como atos terroristas com ataques a prédios públicos, forças policiais e lideranças chavistas.

Estima-se que os protestos tenham tirado a vida de 11 manifestantes, segundo análise preliminar da organização não governamental (ONG) venezuelana Foro Penal. Além disso, cerca de 1,2 mil pessoas foram presas, mais de 80 policiais foram feridos e um assassinado, segundos dados de autoridades venezuelanas.

Como o Conselho Nacional Eleitoral não disponibilizou aos partidos, candidatos e observadores eleitorais as atas por mesa de votação tem prevalecido uma guerra de versões sobre o resultado do pleito.

O Poder Eleitoral alega que um ataque cibernético prejudicou o trabalho da instituição.

Na última sexta-feira (2), o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) iniciou uma investigação sobre os resultados eleitorais. O CNE entregou ontem (5) as atas das mais de 30 mil mesas de votação ao Supremo venezuelano.

Fonte: Agência Brasil

Sanepar inicia fornecimento de água no Parque Tecnológico Biopark, em Toledo

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A Sanepar inicia nesta semana a operação de um novo poço para fornecimento de água de forma exclusiva ao Parque Tecnológico Biopark, em Toledo, na região Oeste do Estado. A obra recebeu R$ 3 milhões de investimento da empresa para garantir o acesso à água de qualidade para as residências e instituições de ensino que estão instaladas no complexo.

O poço da Sanepar foi construído a pedido o Parque Tecnológico e tem capacidade para o fornecimento de até 2 milhões de litros de água por dia e um reservatório de água tratada com capacidade de armazenamento de 150 mil litros. Ele substitui um antigo poço que foi construído e era operado pela administração do Complexo, que após o aumento no número de casas e empresas não supria mais as necessidades do local.

Maior complexo educacional, residencial e industrial da região Oeste, o Biopark tem uma área de 5 milhões de metros quadrados que contempla o Parque Tecnológico, espaços para centenas de empresas, casas e indústrias. O local também abriga um polo universitário com quatro instituições de ensino e um centro de pesquisa com dezenas de laboratórios em funcionamento.

No final de 2023, o Governo do Estado firmou uma parceria com Complexo e cooperativas da região para um projeto de pesquisa focada em alimentação saudável. A iniciativa envolve investimentos de R$ 50 milhões ao longo dos próximos cinco anos, sendo R$ 10 milhões anuais para editais de pesquisa para atender projetos prospectados pelos participantes do arranjo.

Segundo o gerente regional da Sanepar, Eduardo Arrosi, além de atender a atual necessidade do Biopark, o projeto leva em conta o crescimento populacional e econômico de Toledo nos próximos anos para garantir o futuro do abastecimento da cidade. “Para manter 100% dos moradores da cidade com acesso à água tratada, a Sanepar tem investido continuamente em novas obras e alternativas de abastecimento, buscando garantir a cobertura e a qualidade da distribuição”, afirmou.

AMPLIAÇÃO – Neste mês, a Sanepar também iniciará as obras de um anel de distribuição que vai atravessar a PR-182, em uma intervenção que permitirá levar água tratada para o complexo industrial do Parque, que está situado em frente ao complexo educacional e residencial. Com investimento de aproximadamente R$ 700 mil, a obra envolve 1.600 metros de tubulação de médio porte e a previsão é de que seja concluída até dezembro.

No bairro onde o Biopark está instalado, estão previstas a implantação de um hospital, um shopping e um hotel. “A Sanepar já possui estudo para implantação também do sistema de esgotamento sanitário, que é o próximo passo, devido ao crescimento do bairro”, complementou o gerente regional da Sanepar.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Agências do trabalhador têm vaga para supervisor de segurança com salário de R$ 4 mil

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06/08/2024 às 19:49, atualizado em 06/08/2024 às 19:58

‌Oportunidades estão distribuídas em diversas regiões administrativas, exigem diferentes níveis de escolaridade e oferecem, além da remuneração, benefícios

Por Catarina Loiola, da Agência Brasília | Edição: Vinicius Nader

Boa notícia para quem está em busca de uma oportunidade profissional. As agências do trabalhador do Distrito Federal estão com 737 vagas de emprego disponíveis nesta quarta-feira (7). Os cargos oferecem benefícios, além da remuneração, exigem níveis variados de escolaridade e estão distribuídos em diversas regiões administrativas.

O maior salário é de R$ 4.000, ofertado em um posto para supervisor de segurança patrimonial no Guará. Será selecionado aquele que tiver experiência e ensino médio completo.

O mesmo nível de escolaridade é cobrado em 43 vagas para vendedor interno com salário de até R$ 1.553,20 na Asa Sul, em São Sebastião, em Taguatinga e no Sol Nascente. Em Samambaia, a cobrança está presente em cinco vagas para serralheiro (R$ 2.460), cinco para soldador (R$ 2.160) e cinco para auxiliar de linha de produção (R$ 1.550).

Além disso, há oportunidades exclusivas para pessoas com deficiência (PcD), que cobram níveis de conhecimento distintos: duas chances para auxiliar de limpeza em Águas Claras (R$ 1.600), uma para auxiliar de manutenção predial (R$ 1.538,42) e duas para vendedor interno (R$ 1.834) no Núcleo Bandeirante, além de uma para carpinteiro e uma para pedreiro no Guará (R$ 2.200).

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das vagas do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo do Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet-DF).

Fonte: Agência Brasília