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Presidida por Wagner Camargo Neto, CCJ aprova 30 matérias e discute fundamentação de vetos na reunião desta 5ª-feira, 8

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Sob a presidência do deputado Wagner Camargo Neto (Solidariedade), a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) apreciou extensa pauta na manhã desta quinta-feira, 8. A reunião foi a primeira após o recesso parlamentar do meio do ano. Ao todo foram apreciados 40 processos, desses, nove eram vetos encaminhados pela Governadoria.

Houve quatro vetos que receberam pareceres pela rejeição. O primeiro, um veto parcial, foi o processo n° 7873/23, de autoria do deputado Cairo Salim (PSD), que altera a Lei n° 21.790, de 2 de fevereiro de 2023, que institui a Política de Educação Digital nas Escolas – Cidadania Digital no Estado de Goiás. A matéria foi relatada pelo deputado Amauri Ribeiro (UB), que optou pela rejeição do veto. O parecer do relator foi aprovado pelo colegiado.

A CCJ também aprovou parecer do deputado Veter Martins (UB) pela rejeição ao veto integral da Governadoria de n° 90/24, referente à proposta de n° 450/24, de autoria do deputado Gustavo Sebba (PSDB). A propositura busca alterar a Lei n° 18.673/24, de 21 de novembro de 2014, que dispõe sobre serviços de transporte rodoviário intermunicipal de passageiros no Estado de Goiás, para que as concessionárias e permissionárias passem a disponibilizar, nos veículos, no mínimo dois assentos especiais para pessoas com obesidade.

Os parlamentares também derrubaram o veto parcial da Governadoria n° 7035/24, referente ao projeto n° 10244/22, de autoria do deputado Virmondes Cruvinel (UB), que institui a “Política Estadual de Incentivo à Economia Circular” e o Selo Produto Economicamente Circular, para estimular práticas de produção e de consumo sustentáveis. A matéria foi relatada pelo deputado Coronel Adailton (Solidariedade), que optou pela rejeição do veto.

O último foi um veto integral que incidiu sobre o autógrafo de lei nº 59, de 13 de março de 2024, referente ao processo n° 1297/23, de autoria do deputado Jamil Calife (PP). Com a propositura o parlamentar pretende estabelecer o recebimento em formato digital de receitas médicas pelas farmácias e drogarias de Goiás. A relatora foi a deputada Vivian Naves (PP) que optou pela rejeição do veto.

Após tratarem essas matérias, os deputados deliberaram a respeito da fundamentação de outros vetos. Entre eles, o processo n° 4249/23, da Governadoria, que veta integralmente a propositura da deputada Bia de Lima (PT) que alterava o art. 27 e seu parágrafo único da Lei Complementar n° 26, de 28 de dezembro de 1998. Buscou-se alterar a composição do Fórum Estadual de Educação. A matéria foi relatada pelo deputado Amauri Ribeiro (UB) que optou pela manutenção do veto.

As propostas de n° 9211/23, n° 10318/23, n° 7616/24, n° 7980/24, n° 8302/24 receberam pareceres pela manutenção dos vetos e os pareceres foram aprovados pelo colegiado também nesta manhã.

Aprovação de 26 matérias

Das 30 matérias em pauta, quatro receberam uma solicitação de tempo para análise mais detalhada dos respectivos textos e foram encaminhadas para a diligência.

Uma das matérias que recebeu aval foi a do deputado Delegado Eduardo Prado (PL) n° 8214/24, que institui a Política Estadual de Incentivo à Redução do Consumo de Materiais Plásticos. A proposta foi relatada pelo deputado Veter Martins (UB) e recebeu parecer favorável. Outra, de Renato de Castro (UB), institui no Estado de Goiás o Programa de saúde “Cuidando de quem cuida”.

Foi aprovada também a matéria de Rosângela Rezende (Agir) que institui o “Projeto Sala Verde”. A matéria foi relatada por Vivian Naves, que optou pelo parecer favorável da propositura.

Durante a reunião o presidente do colegiado também leu a proposta de emenda constitucional (PEC) n° 16466/24, de autoria do deputado Clécio Alves (Republicanos), que tem o intuito de alterar o artigo 111 da Constituição Estadual, no parágrafo 10, que estabelece o caráter impositivo das emendas individuais ao orçamento e garante que elas sejam pagas pelo Poder Executivo.

O objetivo, conforme justificativa, é aprimorar o processo orçamentário, conferindo maior flexibilidade e eficiência à execução das emendas parlamentares individuais impositivas, sem comprometer os princípios constitucionais da separação de poderes e do equilíbrio fiscal.

Segundo o autor da matéria, a rigidez do prazo existente para apresentação e a ausência de mecanismos para ajustes posteriores podem gerar distorções na alocação de recursos, sobretudo em um cenário de rápidas mudanças socioeconômicas.

Wagner Camargo Neto explicou que a partir desta quinta-feira, 8, os deputados têm o prazo de dez dias para apresentarem as emendas parlamentares.

Ao encerrar a sessão, o presidente da CCJ destacou que no retorno dos trabalhos a pauta foi extensa. “Esgotamos a pauta e apreciamos diversos vetos da Governadoria. A CCJ ela tem o papel de formalização e debate. E para esse semestre continuaremos atuantes e realizando as reuniões regimentais e extraordinárias se necessárias”, afirmou.

Fonte: Portal da Alego

Fonte: Agência Assembleia de Notícias

Áreas de Sobradinho e da Asa Sul sem energia nesta sexta (9) para modernização da rede

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Para manutenção e modernização da rede elétrica, endereços de Sobradinho e do Plano Piloto terão abastecimento de energia interrompido nesta sexta-feira (9).

Em Sobradinho, os endereços afetados são: Condomínio Alto da Boa Vista, Conjunto 06, Lotes 07 e 49 e a DF-205, KM 05, Lote 114, Rancho Alegre, Chácara Boa Vista, KM 06, Conjunto 05, Lote 01.

Já no Plano Piloto, a interrupção será na 910, Bloco E. Os dois desligamentos ocorrerão das 9h30 às 13h30. A interrupção é necessária para garantir a segurança dos profissionais que realizam os trabalhos e da população

Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Neste caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. ‌Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.

Fonte: Agência Brasília

Pela primeira vez, prêmio de R$ 1 milhão do Nota Paraná vai para Marechal Cândido Rondon

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Uma moradora da cidade de Marechal Cândido Rondon, de 29 anos, é a ganhadora do primeiro sorteio especial de R$ 1 milhão do Nota Paraná realizado nesta quinta-feira (08). Essa é a primeira vez que o programa de conscientização fiscal coordenado pela Secretaria da Fazenda contempla um contribuinte do município, do Oeste do Paraná. Ela participou com 9 bilhetes gerados a partir de 10 notas fiscais. O bilhete premiado foi o de número 21.776.471.

O segundo prêmio, de R$ 100 mil, foi para um morador de Santa Helena, também na região Oeste. O ganhador tem filhos e foi sorteado com o bilhete número 10.023.320 às vésperas do Dia dos Pais ao concorrer com 6 bilhetes gerados de apenas 2 notas fiscais. Já o terceiro prêmio, de R$ 50 mil, foi para um morador de Tapejara (Noroeste), próximo a Umuarama. Ele foi sorteado com o bilhete número 14.761.816, após concorrer com 8 bilhetes gerados de 5 notas fiscais.

Além dos principais prêmios, o sorteio do Nota Paraná contemplou outros 100 consumidores com R$ 1 mil, e 15 mil pessoas com R$ 50.

ENTIDADES SOCIAIS – O Nota Paraná também beneficia entidades sociais. O programa conta com 1.799 instituições da sociedade civil cadastradas, atuantes nas áreas de assistência social, saúde, defesa e proteção animal, esportiva e cultural. As organizações recebem os créditos das notas fiscais doadas pelos consumidores e também concorrem nos sorteios mensais. Desde setembro de 2023, essas entidades passaram a concorrer mensalmente a 40 prêmios de R$ 5 mil.

NOVOS VALORES – Os sorteios especiais, como o realizado nesta quinta, fazem parte da mudança na regulamentação do Nota Paraná anunciada no último mês de maio e em vigor desde o sorteio de julho. As novas regras alteram os prêmios distribuídos pelo programa, fazendo com que o prêmio de R$ 1 milhão seja entregue somente quatro vezes ao ano (fevereiro, maio, agosto e dezembro). Nos demais meses, mais paranaenses são sorteados com valores menores.

PARANÁ PAY – O Paraná Pay também promoveu sorteio aos credenciados no programa, que tem como objetivo fomentar o setor de turismo. Foram distribuídos 8 mil prêmios de R$ 100 nesta modalidade. Para participar deste sorteio é necessário estar cadastrado no Nota Paraná e concordar com os termos de uso dos créditos e prêmios do Paraná Pay, o que pode ser feito pelo perfil do usuário no site ou no aplicativo.

COMO PARTICIPAR – Participar do Programa Nota Paraná é simples: ao efetuar compras nos estabelecimentos comerciais do Estado, os consumidores cadastrados devem solicitar a inclusão do CPF na nota fiscal. Essa prática possibilita acumular créditos, os quais podem ser transferidos para a conta bancária do participante ou utilizados para abater valores do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Cada nota fiscal com CPF inserido gera bilhetes para concorrer nos sorteios mensais.

Para se cadastrar, basta acessar o site www.notaparana.pr.gov.br, clicar na opção “cadastre-se” e preencher a ficha com os dados pessoais, como CPF, data de nascimento, nome completo, CEP e endereço para criação da senha pessoal.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Brasil chega a 99,3% das crianças até 5 anos registradas em cartório

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O Brasil tinha 99,3% das crianças de até 5 anos de idade com registro civil em 2022. Em termos absolutos, significa dizer que das 15,3 milhões de meninas e meninos dentro dessa faixa etária, 15,2 milhões tiveram o nascimento registrado em cartórios. O percentual indica evolução em relação à marca de 97,3%, apurada pelo Censo de 2010.

Os dados fazem parte de um suplemento do Censo 2022 divulgado nesta quinta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O percentual de registro antes de a criança completar 1 ano foi de 98,3% em 2022, crescimento de 4,5 pontos percentuais em relação aos dados de 2010 (94,8%).

O registro civil em cartório, além de tornar oficial para o Estado a existência da pessoa, é o passo inicial para garantir a cidadania, que vai da retirada de documentos – a começar pela certidão de nascimento – a acesso a direitos básicos, como matrícula em escola, vacinação, atendimento médico e inclusão em programas sociais, como o Bolsa Família.

A universalização do registro civil no ano 2030, ou seja, garantir que todas as pessoas tenham reconhecimento oficial, é um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU).

O indicador da ONU estipula a universalização de crianças menores de 5 anos, ou seja, até 4 anos. De acordo com o IBGE, se o Brasil levar em conta apenas esse universo, o índice nacional está em 99,2%.

No Brasil, a Lei 6.015/1973 determina que todo nascimento deve ser registrado dentro do prazo de 15 dias, que é ampliado para até três meses em lugares distantes mais de 30 quilômetros da sede do cartório. A Lei 9.534, de 1997, garante a gratuidade do registro.

Em 2007, o governo federal firmou o Compromisso Nacional pela Erradicação do Sub-registro de Nascimento e Ampliação do Acesso à Documentação Básica. Em 2016, o Marco Legal da Primeira Infância facilitou o registro da criança mesmo sem o nome do pai no documento.

arte registro civil
arte registro civil

Indígenas

O Censo encontrou 114,2 mil brasileiros de até 5 anos sem registro em cartório, sendo que 10.262 eram indígenas que tinham apenas o Registro Administrativo de Nascimento Indígena (Rani), emitido pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), mas que não corresponde ao registro civil nem substitui a certidão de nascimento.

O analista do IBGE José Eduardo Trindade explica que o Rani é um documento que serve para emissão posterior do registro civil, mas, por si só, não garante os direitos da criança. “O Rani é um caminho para o registro civil. O registro civil, sim, que garante os direitos”, afirma.

Ao classificar a população até 5 anos de idade por “cor ou raça”, os dados do IBGE mostram que a média nacional de crianças registradas (99,3%) se aproxima da média para brancos (99,5%), pretos (99,3%), pardos (99,3%) e amarelos (99,1%). Já a média no caso de indígenas chega apenas a 87,5%. São 20.841 indígenas sem registro em cartório.

Mesmo abaixo dos demais, o índice da população indígena representa um salto de 21,9 pontos percentuais desde a contagem censitária de 2010, quando o percentual era de 65,6%. Os demais grupamentos já superavam 97% no censo anterior.

José Eduardo Trindade defende que a abordagem do Estado para fazer aumentar o percentual de indígenas com registro de nascimento deve ser feito com “cuidado muito grande e com respeito à população”.

“O indígena não é obrigado a fazer o registro civil”, lembra. “Mas, ao mesmo tempo, o Estado o protege para que seja feito o registro para que tenha acesso à saúde, educação, auxílios sociais, previdência. É extremamente importante para os indígenas terem os seus direitos assegurados”, emenda.

Recorte regional

O levantamento revela que das cinco grandes regiões do país, apenas o Norte fica abaixo da média nacional, com 97,3% de pessoas até 5 anos de idade com registro de nascimento em cartório.

Entre as unidades da Federação (UFs), Roraima (89,3%) é a única que fica com percentual abaixo de 90%.

Nenhuma UF alcança a universalização. Paraná, Espírito Santo e Minas Gerais são os estados que mais se aproximam, com 99,7%. O estado mais populoso do país, São Paulo, aparece logo em seguida (99,6%).

Ao se analisar as estatísticas por municípios, o IBGE mostra que 1.908 cidades brasileiras (19,7% do total de municípios do país) tinham 100% das crianças de até 5 anos registradas em cartório. Em 2010, eram 624 (11,2% do total).

No mesmo intervalo de tempo, a quantidade de municípios com cobertura menor que 95% caiu de 441 (7,92%) para 65 (1,17%).

O Rio Grande do Sul se destaca como o estado com maior parcela de municípios que atingiram a universalização. São 42,1% das cidades gaúchas. Santa Catarina (30,5%) e Minas Gerais (30%) figuram na sequência. São Paulo é o quinto colocado, com 26,2% das cidades.

Acre, Amazonas, Roraima, Amapá, Maranhão e o Distrito Federal não tinham uma cidade sequer com universalização do registro civil.

Dentre os dez municípios brasileiros com os menores percentuais de registros em cartório de crianças até 5 anos, sete ficam em Roraima ou no Amazonas. Os menores índices ficam nas cidades roraimenses Alto Alegre (37,7%) e Amajari (48,1%) e a amazonense Barcelos (62,5%). Cada uma delas tinha mais de mil crianças até 5 anos sem registro.

O analista do IBGE pontua que os três municípios comportam parte da Terra Indígena Yanomami. “São regiões que precisam de atenção maior. Temos que pensar em como incluir todos para terem seus direitos adquiridos”, ressalta.

Expectativa

José Eduardo Trindade considera que o Brasil avançou em relação à cobertura de nascimentos e acredita que o país completará o ODS da ONU até 2030. “Estamos próximos da universalização”.

Como um dos caminhos para facilitar o registro das crianças, ele defende que cartórios tenham mais capilaridade em municípios de grande extensão territorial.

Trindade destaca o Marco Legal da Primeira Infância, instituído em 2016, como um dos fatores principais que justificam o avanço do Brasil entre os Censos 2010 e 2022. Além da possibilidade de registro sem o nome do pai, a lei determinou que estabelecimentos de saúde públicos e privados que realizam partos devem ser interligados, por sistema informatizado, aos cartórios.

“A criança sair da maternidade já com registro foi um salto bem grande”, avalia.

Fonte: Agência Brasil

Governo do Ceará celebra juventudes com abertura de festival e atividades do AoGosto do Aluno

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Larissa Falcão – Ascom Casa Civil – texto
Tiago Stille – Casa Civil – fotos

Festival Agosto da Juventude e AoGosto do Aluno terão programação diversa neste mês

Celebrar o potencial e a diversidade das juventudes do Ceará com arte, cultura e qualificação. Foi com esse propósito que o Governo do Estado deu início, nesta quinta-feira (8), à primeira edição do Festival Agosto da Juventude e à programação do AoGosto do Aluno 2024, na Praça Verde do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, em Fortaleza. O evento contou com as presenças do governador Elmano de Freitas e secretários de Estado, entre outras autoridades.

No Ceará, pioneiro na criação da primeira Secretaria Estadual de Juventude, as políticas públicas para dar mais oportunidades ao jovens são prioridade. “Temos política para a juventude em várias áreas, como cultura, esporte, escola em tempo integral, formação para o trabalho. Antes de vir para a abertura, nós estávamos lançando o edital para a formação de jovens a partir de 16 anos para energia renovável, um curso especializado para o mercado de trabalho. Nossa juventude tem um grande potencial”, afirmou o governador Elmano de Freitas.

Vivenciar gratuitamente o contato com as artes e outros conhecimentos é motivante para Maria Eduarda Rebouças, de 17 anos, que está na 3ª série do Ensino Médio e no curso de Produção de Áudio e Vídeo na Escola Estadual de Educação Profissional Jaime Alencar, em Fortaleza.

“Eu venho de uma escola em que os cursos técnicos são muito ligados à tecnologia e à arte. Então é muito legal a gente estar aqui com essas atividades acontecendo. Isso nos aproxima da fotografia, do cinema, nos insere nesse universo artístico e de formação”, pontua Maria Eduarda.

A iniciativa marca também o Dia do Estudante e o Dia Internacional da Juventude, celebrados em 11 e 12 de agosto, respectivamente.

Festival Agosto da Juventude

A primeira edição do Festival Agosto da Juventude será realizada de 8 a 10 de agosto pelo Governo do Ceará, por meio da Secretaria da Juventude, Secretaria da Cultura e Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, entre outros parceiros.

O Festival mescla diversas áreas que atuam aos jovens, propondo ações nas seguintes áreas, como educação; trabalho e empreendedorismo; arte e cultura; esporte e jogos; diversidade; inclusão; e igualdade racial.

A programação terá shows de música brasileira, como Forrozão Tropykália, Danieze Santiago, Mateus Fazeno Rock, Don L e Arnaldo Antunes, além de mostras de cinema, oficinas, feiras e exposições. Confira aqui a programação completa.

Adelita Monteiro, titular da Sejuv, reforça que o festival é um espaço para que os jovens conheçam as oportunidades e os equipamentos que eles podem acessar em seus territórios. “Estamos realizando um dos maiores festivais de juventude do país, com formato inovador. Além das atrações nacionais e também cearenses, as Secretarias estão colocando todas as ações, programas e oportunidades para os jovens. Nós também temos parceria com órgãos privados que também vão oportunizar palestras, workshops, cinema, mostra fotográfica, baile funk. São mais de 30 ativações durante os três dias”, detalha.

São parceiros da iniciativa: Governo Federal; Secretaria Nacional de Juventude; Secretarias Estaduais da Igualdade Racial, da Educação, do Trabalho, da Cultura e das Mulheres; Ministério da Cultura (MinC) e Universidade Federal do Paraná, por meio do Laboratório Cultura Digital; Hub Cultural Porto Dragão; Centro Cultural Bom Jardim; Banco do Brasil; Giga+ Fibra; e Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece).

AoGosto do Aluno

Em parceria com a Seduc, o Agosto da Juventude recebeu, nesta quinta, a abertura do Festival AoGosto do Aluno, ação anual do Governo do Ceará. Na oportunidade, foi realizado aulão gratuito para estudantes que se preparam para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com palestrante Felipe Rima, na Praça Verde do Centro Dragão do Mar.

Nos dias seguintes, o AoGosto do Aluno vai promover um circuito com duas semanas de visitas a cinco equipamentos culturais, com aproximadamente 900 alunos beneficiados em todo o território cearense. “Vamos integrar alunos da Capital e do Interior. Oportunizamos isso porque a escola é um lugar que reúne muitos sonhos. Trabalhamos o futuro no hoje, para que os jovens tenham um futuro melhor”, destacou a secretária da Educação, Eliana Estrela.

Desde 2017, o Governo do Ceará, por meio da Seduc, realiza diversas iniciativas pedagógicas, de acolhimento, incentivo à aprendizagem, estímulo ao esporte, à cultura e à arte no mês dedicado ao estudante. Ações como a Corrida Estadual das Escolas Públicas, o Festival Alunos que Inspiram, visitas a museus e passeios de lazer fazem parte da história do projeto.

Fonte: Governo do Estado do Ceará

São Paulo House: Governo do Estado apresenta novo espaço no SXSW 2025

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Sonora da Marilia Marton, secretária da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo.



qua, 07/08/2024 – 16h06 | Do Portal do Governo

Fonte: Governo de SP

Plenário aprova incentivo ao desenvolvimento dos municípios

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O Plenário da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) realizou sessão ordinária na manhã desta quinta-feira, 8, quando concedeu autorização definitiva a sugestões como o incentivo ao desenvolvimento dos municípios e várias medidas em prol do meio ambiente. Durante o encontro, 11 projetos de lei foram aprovados em última fase. Entre os cinco que receberam o primeiro sinal verde, destaque para um programa de prevenção ao assédio sexual no transporte público. Além disso, os deputados avalizaram, também, quatro concessões de Título de Cidadania Goiana, em fase única de votação.

O avanço econômico, social e ambiental das cidades goianas esbarra em desafios como falta de infraestrutura, de acesso a crédito e mão de obra qualificada. Por isso, André do Premium (Avante) propôs instituir a Política Estadual de Incentivo ao Desenvolvimento dos Municípios Goianos, que segue para análise do Executivo e pode se tornar lei.

Pleiteia-se, por exemplo, a criação de linhas de crédito com juros subsidiados para micro e pequenas empresas locais e de incentivos fiscais para empresas que se estabelecerem ou ampliarem suas atividades nos locais menos desenvolvidos do Estado. Ou então a implantação de projetos de infraestrutura que promovam a mobilidade urbana e a melhoria da qualidade de vida da população. A ideia é que as diretrizes sejam implementadas em parceria entre as gestões municipais e estadual.  

A preocupação com o meio ambiente foi pauta em mais de uma matéria aprovada definitivamente. O deputado Delegado Eduardo Prado (PL) sugere aprimorar a Política Estadual de Incentivo ao Aproveitamento da Energia Solar. Os acréscimos a diversos incisos e artigos têm como finalidade potencializar a geração de energia fotovoltaica e térmica no Estado, visando a reduzir as fontes não renováveis e aumentar o consumo de energia limpa.

Paralelamente, Dr. George Morais (PDT) quer fortalecer a Política Estadual sobre Mudanças Climáticas com a adição do estímulo à eficiência energética em setores estratégicos. As novidades implicariam, segundo a justificativa, o fomento de práticas que reduzam o consumo de energia, incentivo à utilização de tecnologias mais limpas, preservação de áreas verdes, recuperação de ecossistemas degradados e a proteção da biodiversidade.

Por outra perspectiva, mas ainda tendo em vista a proteção aos seres vivos, Veter Martins (UB) requer a proibição, em eventos públicos ou privados de Goiás, da distribuição de animais vivos como brindes, prêmios de promoção ou sorteio. Prevê-se apreensão dos animais e multa para o caso de desobediência.

Tramitação finalizada

Aumentar a transparência na gestão dos estoques de medicamentos e evitar o prejuízo no atendimento aos pacientes e na qualidade do serviço prestado pelas unidades de saúde é a intenção de Jamil Calife (PP). Nesse sentido, sua proposição protocolada sob o nº 1292/23 pretende normatizar a publicação periódica de dados sobre o estoque de medicamentos disponíveis nas unidades de saúde do Estado.

 A ideia é que o Governo Estadual publique mensalmente, em seu site oficial, ao menos o nome do medicamento, sua quantidade total e em cada unidade de saúde, além da data de última atualização do estoque do medicamento. 

O apoio às pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) e suas famílias recebeu destaque nas propostas aprovadas durante a plenária. Virmondes Cruvinel (UB) pleiteia diretrizes para o estímulo do turismo acessível e inclusivo para autistas e seus familiares e Dr. George Morais assina o pedido para fornecimento de abafadores de ruídos para pessoas com TEA nos estádios e arenas esportivas com capacidade igual ou superior a 10 mil pessoas.  

Aprovação inicial

“O assédio sexual nos transportes públicos é uma grave violação dos direitos das mulheres. Afeta sua segurança, integridade física e psicológica, além de restringir sua liberdade de locomoção”, escreve Bia de Lima (PT) em justificativa da matéria no 961/23, que visa o combate dessa violência.

A parlamentar sugere instituir o Programa de Prevenção e Combate ao Assédio Sexual nos Transportes Públicos do Estado de Goiás, a ser implementado pela Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos (AGR), em colaboração com as Secretarias de Segurança Pública, Educação e Comunicação. Ações de conscientização, capacitação e criação de canais de denúncia são alguns exemplos de recomendações.

Um dos principais desafios do mundo contemporâneo é a geração de novos negócios, emprego e renda. Por outro lado, a transformação digital da economia vem se revelando uma das principais fontes de crescimento, ainda que seja uma área escassa de profissionais. Assim, a propositura nº 1663/23, também assinada por Bia de Lima, busca criar o Programa Juventude Digital. A iniciativa consiste na capacitação de jovens, em especial os da rede pública de ensino, em competências tecnológicas demandadas pelo mercado de informação e comunicação.

Preocupado em garantir o acesso às tecnologias da informação e comunicação (TICs) para todos, Virmondes Cruvinel (UB) quer instituir a Política Estadual de Inclusão Sociodigital GO Conectado. O projeto nº 118/23 visa, principalmente, a informação e capacitação, garantindo acesso às ferramentas e dispositivos tecnológicos.

A política se estrutura no estímulo ao investimento privado para implantação de toda infraestrutura de comunicação necessária em banda larga para todo o Estado; expansão da cobertura e da qualidade dos serviços de internet e, por fim, desenvolvimento de ações que diminuam as desigualdades e dificuldades de acesso às TICs.

Após esgotar a pauta, o presidente em exercício, Clécio Alves (Republicanos), encerrou a sessão híbrida.

Confira aqui a pauta completa com todos os projetos votados no encontro de hoje.

Fonte: Portal da Alego

Fonte: Agência Assembleia de Notícias

Com 3,5%, produção industrial do Paraná registrou 3º maior crescimento em junho

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O Paraná registrou a terceira maior alta na produção industrial em junho, com aumento de 3,5% na comparação com o mês de maio. As variações entre junho de 2024 e de 2023, o acumulado do primeiro semestre deste ano e dos últimos 12 meses também foram positivas para a indústria paranaense, conforme dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional, divulgada nesta quinta-feira (08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O índice paranaense de 3,5% na comparação entre junho e maio ficou atrás apenas do Rio Grande do Sul, com 34,9%, com a retomada das atividades industriais do estado após as fortes chuvas registradas em maio, e Pará, no Norte do Brasil, com índice de 9,7%. A média nacional na comparação entre os meses ficou em 4,1%. Entre os 15 locais pesquisados, cinco tiveram queda no período, com as mais acentuadas registradas em Goiás (-4,6%), Pernambuco (-5,2%) e Bahia (-5,4%).

O resultado do Paraná é ainda melhor na comparação entre junho de 2024 e o mesmo mês de 2023, quando a indústria paranaense registrou crescimento de 7,4%. É o sétimo melhor resultado do País entre os 18 locais pesquisados e o primeiro do Sul. Santa Catarina aparece na 7ª posição nacional, com 2%, e o Rio Grande do Sul teve recuo de 0,5%. O resultado do Estado é mais que o dobro da média do País, que ficou em 3,2%.

A PIM-Regional traz também dados do índice de média móvel trimestral, na qual o Paraná teve o melhor desempenho entre os meses de abril e junho. Enquanto que a média nacional ficou em 0,7%, o Estado registrou índice seis vezes superior, com 4,5%. Pará (3,2%), São Paulo (1,2%) e Mato Grosso (0,9%) completam a lista de melhores resultados. O Estado saiu da casa de -2,5% para 5,0%, segundo melhor ganho, atrás do Maranhão (de -0,3% para 10,7%).

No acumulado do primeiro semestre de 2024, a indústria local registrou crescimento de 1,3% na comparação com o mesmo período de 2023. Santa Catarina registrou 5,6% nos seis primeiros meses do ano, enquanto que o Rio Grande do Sul teve queda, com -1%.

No acumulado dos últimos 12 meses, entre julho de 2023 e junho de 2024, a indústria paranaense cresceu 3,5%, bem acima da média nacional, de 1,5%. É o sétimo melhor resultado do País e novamente o melhor do Sul. Santa Catarina aparece na sequência, com 3,4%, e o Rio Grande do Sul registrou queda de -2,3%.

SETORES – Segundo a pesquisa do IBGE, os principais setores que puxaram a alta paranaense nos últimos 12 meses foram o de derivados do petróleo, com evolução de 19,8%, fabricação de produtos de madeira (11,4%), fabricação de bebidas (9,7%) e fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (9%).

No acumulado do primeiro semestre, em comparação com o primeiro semestre de 2023, a alta média de 1,3% foi puxada principalmente pela fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (29,9%), fabricação de madeira (12,9%) e fabricação de bebidas (11,5%).

No comparativo entre junho de 2024 e o mesmo mês do ano anterior, as fabricações de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (18,4%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (17,5%), de móveis (13,9%) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (10,1%) foram os principais responsáveis pela alta de 7,4% registrada pelo Paraná.

BRASIL – A produção industrial nacional cresceu 4,1% em junho, frente ao mês de maio. No acumulado do primeiro semestre, a indústria brasileira registrou aumento de 2,6%, enquanto que na comparação entre o mês de junho de 2024 e junho de 2023 o crescimento foi de 3,2%. No acumulado dos últimos 12 meses, foi registrado crescimento de 1,5%.

Os dados completos da Pesquisa Industrial Mensal Regional estão no sistema Sidra, do IBGE.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

PF deflagra 2ª fase de operação contra financiamento do terrorismo

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Nove meses após prender dois suspeitos de participar da organização de supostos atos terroristas no Brasil, a Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quinta-feira (8), a segunda fase da Operação Trapiche, que apura indícios de financiamento do terrorismo no país.

Desde as primeiras horas do dia, agentes federais estão cumprindo um mandado judicial de prisão preventiva e oito de busca e apreensão nas cidades mineiras de Belo Horizonte, Uberlândia e Contagem, e também em Brasília (DF) e São Paulo (SP). A Justiça Federal também determinou o sequestro de valores e bloqueios de contas bancárias, além da imediata suspensão da atividade de empresas-alvos da investigação.

Em nota, a PF informou que os investigadores já reuniram provas de que o principal investigado, cujo nome não foi divulgado, se aproveitava da vulnerabilidade de imigrantes e refugiados para abrir contas bancárias e empresas no nome destas pessoas, que não tinham conhecimento de que, de acordo com a PF, o esquema era usado para movimentar dinheiro destinado a atividades ilícitas.

“As evidências indicam que passagens aéreas utilizadas pelos brasileiros recrutados para viajarem ao exterior, onde foram entrevistados a fim de serem selecionados pela organização terrorista, foram financiadas com proventos do comércio ilícito de cigarros eletrônicos contrabandeados e vendidos em lojas de tabacarias no Brasil”, sustenta a PF.

Ainda de acordo com a instituição, o apoio financeiro ao terrorismo sustentava-se em um “bilionário esquema de evasão de divisas e lavagem de dinheiro”, descoberto a partir de outra operação, deflagrada em setembro de 2022, para combater a lavagem de dinheiro e um “intrincado” sistema de remessas de recursos ilícitos ao exterior, por intermédio da compra e venda de criptoativos.

Os envolvidos poderão responder pelos crimes de contrabando, integração de organização terrorista, atos preparatórios e financiamento do terrorismo e lavagem de dinheiro, cujas penas máximas, se somadas, chegam a 75 anos e 6 meses de reclusão.

Fonte: Agência Brasil

Governo de Minas confirma atração de investimento de R$ 1,8 bilhão em nova fábrica do Grupo Boticário, no Sul de Minas

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O governador Romeu Zema se reuniu com representantes do Grupo Boticário, nesta quinta-feira (8/8), na Cidade Administrativa, para confirmação de mais uma atração de investimentos para o estado. 

O grupo anunciou que vai investir R$ 1,8 bilhão em uma nova fábrica em Pouso Alegre, no Sul de Minas, com expectativa de geração de 800 empregos diretos, um aumento da capacidade produtiva da companhia em 50%.

Os investimentos na nova planta fabril se iniciam ainda em 2024, e a previsão é que esteja em operação até 2028, conectando inovação e tecnologia de ponta aos mais altos padrões de qualidade e eficiência. 

“Hoje é um dia marcante para Minas Gerais. Nós estamos recebendo um grande investimento para o estado. A empresa O Boticário vai construir uma unidade que terá capacidade de produção superior ao total que eles produzem hoje em diversas unidades”, destaca o governador.

Na avaliação de Romeu Zema, a unidade de cosméticos será uma das maiores do estado e do país, o que reforça a importância do investimento para gerar trabalho e renda para os mineiros. 

 








 
 
   
   


Crescimento 

O projeto viabilizará a evolução do ecossistema de beleza, e, em sincronia com o crescimento industrial e logístico por todo o Brasil, impactará positivamente a estratégia multicanal do negócio, contemplando franqueados, fornecedores, revendedores, distribuidores, e-commerce e canais não-proprietários. 

“O Grupo Boticário já está na casa da maioria dos brasileiros, e em Minas Gerais não é diferente. Estamos presentes no estado há muitos anos com franqueados, fornecedores, distribuidores, parceiros, revendedores. Este novo investimento, com a decisão de estabelecer uma fábrica no Estado, ressalta nossa relação de longo prazo com os mineiros e com os nossos parceiros locais”, destaca Artur Grynbaum, vice-presidente do Conselho do Grupo Boticário. 

“Estamos atentos ao crescimento do mercado de beleza e à demanda dos consumidores, sempre no centro de nossas decisões. Os novos investimentos elevam nosso potencial em entregar as melhores soluções e produtos aos nossos clientes. E, ainda, aliando crescimento com impacto positivo, fomentamos a geração de oportunidades de negócio e renda para centenas de pessoas no Estado de Minas Gerais”, afirma Fernando Modé, CEO do Grupo Boticário. 

Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Sede), Fernando Passalio destaca que o impulsionamento da economia mineira e da qualidade de vida da população é um dos principais objetivos do Governo de Minas, que aposta em investimentos privados como o do Grupo Boticário para promover o desenvolvimento regional.  

“Minas Gerais possui um mercado consumidor respeitado, estrategicamente trabalhado pelos investidores, assim como uma localização privilegiada, no coração do Brasil, que o conecta praticamente com todas as regiões. Esse investimento trará, pois, benefícios diversos, que prometem alcançar não só a população mineira e nacional, como a cadeia produtiva de modo geral”, diz o secretário. 

Com a geração de novos postos de empregos diretos, a empresa dará continuidade ao desenvolvimento de iniciativas sociais com foco em capacitação e empreendedorismo. 

A expansão anunciada acompanha o pioneirismo e evolução constante do Grupo em sua agenda ESG, que se mantém perene, alinhada e integrada à estratégia de negócio. Com ênfase em sustentabilidade, impacto social positivo, diversidade e governança para o atingimento de compromissos publicamente assumidos. 

“As negociações com o Grupo Boticário se iniciaram em 2023. Foram várias discussões envolvendo o apoio da Invest Minas, tanto na parte tributária quanto na identificação do melhor local para a empresa se estabelecer. A Invest Minas, agência vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), ainda forneceu informações estratégicas sobre as condições dessas áreas e sobre o processo de licenciamento ambiental. Agora devemos celebrar mais este importante momento que vai gerar emprego e renda para os mineiros”, comemorou João Paulo Braga, diretor-presidente da Invest Minas. 

 

Sobre o Grupo Boticário 

Um dos maiores grupos de beleza do mundo, o Grupo Boticário é uma empresa brasileira presente em mais de 40 países. É dono das marcas O Boticário, Eudora, Quem Disse, Berenice?, Vult, O.U.i, Dr. JONES, Tô.que.tô, TRUSS, e do marketplace Beleza na Web, além de atuar com produtos licenciados como Australian Gold, Bio Oil, Nuxe, e Pampers e sua divisão para o mercado B2B. 

Essa interação entre diferentes marcas, ativos, plataformas, rede de franqueados, representantes, distribuidores, varejistas, sellers e fornecedores formam o ecossistema de beleza do Grupo Boticário que oferece, ainda, soluções digitais de gestão de negócio para o varejo brasileiro. São mais de 20 mil colaboradores diretos, com mais de 4 mil lojas em mais de 1,7 mil cidades brasileiras.  

 

A história do Grupo Boticário começou em 1977 em uma pequena farmácia de manipulação no Paraná e hoje agrega laboratório, fábrica, inovação, tecnologia, logística, marketing e varejo, em um ecossistema de 110 mil pontos de venda no varejo, parceiros e fornecedores.  A empresa atua ainda nas frentes ambientais, sociais e culturais e conta também com atuação da Fundação Grupo Boticário e Instituto Grupo Boticário.

Fonte: Agência Minas Gerais