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Acre participa de audiência no STF para apresentar medidas emergenciais de enfrentamento às queimadas

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O governo do Acre, representado pela secretária do Meio Ambiente, Julie Messias, e pelo procurador-geral do Estado em exercício, Leonardo Silva Cesário Rosa, participou, nesta quarta-feira, 19, de uma audiência no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, convocada pelo ministro Flávio Dino – relator de ações que tramitam no Supremo que versam sobre o combate às queimadas no Pantanal e na Amazônia.

O governo do Acre, representado pela secretária do Meio Ambiente, Julie Messias, e pelo procurador-geral do Estado em exercício, Leonardo Silva Cesário Rosa. Foto: DIvulgação/Silvia Uszacki/Sema

O encontro, que reuniu representantes de dez estados: Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima, Pará, Maranhão, Amapá, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, foi marcado para que os líderes estaduais mostrassem, efetivamente, as medidas emergenciais que estão sendo executadas para combater os incêndios, especificamente em cada localidade. A adoção de providências emergenciais já haviam sido determinadas pelo Supremo em março deste ano.

Entre as medidas prioritárias na agenda estava a implementação do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), além dos planos específicos dos estados. No Acre há o Plano de Prevenção, Controle do Desmatamento e Queimadas do Estado do Acre (PPCDQ-AC) que objetiva a redução do desmatamento e degradação da vegetação nativa, bem como controlar as queimadas e os incêndios florestais, com uma redução de 50% até 2027, e projeção de 10% ao ano.

Audiência foi realizada no STF. Foto: cedida

A secretária Julie Messias falou sobre as ações prioritárias do governo no enfrentamento às queimadas, com foco no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais (Sinaflor).

“Abordamos os desafios da validação e integração no sistema federal do CAR e do Sinaflor, que são pilares fundamentais na nossa luta contra o desmatamento e queimadas. Ao garantir a regularização ambiental e a rastreabilidade dos produtos florestais, geramos uma fiscalização mais eficaz e transparente”, destacou.

A gestora afirmou ainda que as duas ferramentas juntas, aliadas com o reforço nas políticas de combate ao desmatamento e as queimadas, fortalecem a preservação e o uso sustentável dos recursos naturais, assegurando que o desenvolvimento econômico aconteça de forma alinhada com a proteção ambiental.

Secretária Julie Messias representou o Acre em audiência no STF. Foto: Silvia Uszacki/Sema

Durante seu pronunciamento, o ministro argumentou que o foco da audiência estava em ouvir os representantes governamentais e suas estratégias para mitigar os impactos dos eventos extremos para tentar “evitar o fim do mundo”. “O Pantanal e a Amazônia, e todo o nosso país, estão fortemente ameaçados. Ouvimos anúncios quanto ao fim do mundo todos os dias, corretamente e necessariamente”, falou.

O ministro defendeu ainda a liberação de recursos emergenciais de combate a incêndios e afirmou que a sustentabilidade pode e deve ser usada como ativo econômico – investimentos com foco na preservação do meio ambiente – estratégico do país.

“As fazendas que produzem soja, produzem carne, e, de um modo geral, impulsionam a economia brasileira, não podem sair do Brasil. Elas estão implantadas aqui, e por isso a sustentabilidade é um ativo econômico estratégico do Brasil, portanto, não há dicotomia entre responsabilidade fiscal e ambiental”.

O procurador-geral do Estado em exercício, Leonardo Silva Cesário Rosa, reforçou em sua fala que a audiência realizada no STF foi fundamental para a construção de soluções consensuais entre os Estados e a União no enfrentamento ao desmatamento e queimadas na Amazônia.

Secretários de Meio Ambiente da Amazônia Legal participaram de audiência no STF. Foto: cedida

“O diálogo aberto permite reforçar a importância da cooperação entre os entes federativos para a implementação das medidas do PPCDAm. A proteção da Amazônia não é apenas um dever regional, mas uma responsabilidade global. Somente com ações coordenadas e compromisso firme conseguiremos reduzir os impactos ambientais e assegurar um futuro sustentável para as próximas gerações”.

Fonte: Governo AC

Encerrada sessão solene em homenagem aos auditores fiscais

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O deputado Delegado Eduardo Prado (PL) encerrou, neste instante, a sessão solene, na qual foram entregues para seis auditores fiscais, a Medalha Pedro Ludovico Teixeira e cinco homenageados receberam o Título de Cidadania Goiana. Dezenas de auditores também receberam das mãos do deputado, o Certificado de Mérito Legislativo.

O líder do Governo, deputado Talles Barreto (UB) também fez parte da mesa diretiva durante a solenidade desta sexta-feira, 20. 

Fonte: Portal da Alego

Fonte: Agência Assembleia de Notícias

Invest Paraná levará produtos do Estado a uma das maiores feiras de alimentos da América Latina

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A Invest Paraná levará empresas paranaenses para uma missão internacional em uma das principais feiras voltadas ao setor de alimentos e bebidas da América Latina. A ExpoAlimentaria 2024 acontece de 25 a 27 de setembro, em Lima, no Peru. Será a primeira vez que a agência de atração de investimentos do Estado participa do evento, com o único estande representando um estado brasileiro no Pavilhão do Brasil.

Além da exposição de produtos, também estão programadas rodadas de negócios entre empresas paranaenses e empresários de outros países, além de um seminário. Segundo a organização da feira, é esperada uma movimentação financeira de US$ 540 milhões, recebendo um público superior a mil compradores internacionais e 20 mil visitantes.

A participação foi possível graças a um pedido da Invest Paraná à Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), responsável pela participação de empresas brasileiras em eventos no Exterior. A Apex, que abriu um edital voltado apenas para empresários, aceitou a demanda apresentada pela agência do Estado, sendo o Paraná o único a ter um estande próprio na ExpoAlimentaria. A comitiva liderada pela agência é composta por representantes da própria Invest Paraná, além de representantes da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), do Sistema Ocepar e da Cooperativa Witmarsum.

Segundo o diretor de Relações Internacionais e Institucionais da Invest Paraná, Giancarlo Rocco, o objetivo é levar tanto empresas que ainda não exportam, quanto aquelas que estão em um estágio inicial, visando abrir mercado no Exterior. “De forma inovadora, estamos levando empresas que não tiveram a oportunidade de exportar. Algumas nunca participaram de feiras internacionais, como as empresas do VRS [Vocações Regionais Sustentáveis, programa da Invest Paraná que estimula a profissionalização de pequenos produtores]. É a consolidação do trabalho que estamos fazendo, de dar maturidade para essas empresas pensarem no mercado internacional”, afirma.

“Sozinhos, eles têm medo, têm receio de sair para o mercado internacional. Então nós, de forma organizada, fazemos uma curadoria com eles para que iniciem essas exportações, de não ficarem só com o mercado brasileiro, mas podendo explorar mercados internacionais”, acrescenta.

Estão programadas, até o momento, 14 rodadas de negócios entre empresários paranaenses e internacionais, de países como Costa Rica, Panamá, Chile, Argentina, Peru, Canadá e Estados Unidos, ação possível graças ao apoio do setor comercial consular da embaixada brasileira no país. São importadores que, sabendo que tipo de produtos seriam levados para a feira, solicitaram os encontros. A Invest Paraná também irá promover um seminário sobre oportunidades comerciais entre o Estado e o  Peru, na sede da embaixada brasileira.

EMPRESAS — Vão participar do estande da Invest Paraná 12 empresas paranaenses do ramo de alimentos e bebidas. São elas: Apis Nobre, Bella Giornata, Certano, Coamo, Cooperativa Integrada, Cooperativa Witmarsum, Dr. Peanut, Fecularia Lopes, Moncloa, Ninfa, Papapá e Pinati.

Antônio Chaves, gerente comercial do setor de laticínios da Cooperativa Witmarsum, em Palmeira, nos Campos Gerais, faz parte da delegação que irá ao Peru em busca de novos negócios. É a primeira vez que participam de uma feira internacional. “Há algum tempo a gente já vem trabalhando, desenvolvendo e melhorando os nossos queijos. Começamos a participar de alguns campeonatos nacionais e internacionais e em todos eles conseguimos sempre pontuação máxima em nossos produtos”, conta Chaves.

Atualmente a cooperativa já exporta commodities. O objetivo na feira é expor 12 tipos de queijos finos, entre eles um especial da marca, além de suco de uva, itens que ainda não são exportados. “Posso dizer com muita tranquilidade: essa missão me antecipou um ano de trabalho, porque antes da Invest a minha perspectiva era começar alguma prospecção em 2025”, diz. “Eu estou 100% preparado como empresa para atender as demandas que surgirem”, garante.

Já a Moncloa, empresa de Curitiba que comercializa produtos pensados para o bem-estar corporal e mental, como infusões para chá, esfoliantes e hidratantes corporais, ainda não exporta. Eles buscaram a Invest Paraná justamente para entender mais sobre internacionalização, em como levar a marca para outros países, principalmente do Mercosul.

“Temos hoje o nosso carro-chefe que são os chás, mercado que está em evolução no Brasil, mas ainda muito pequeno se comparado com outros países da América Latina. Temos muito a desenvolver, e ter a oportunidade de atingir outros mercados é muito importante”, destaca o diretor Comercial e de Marketing da Moncloa, Eduardo Caldeira.

Entre as estratégias para atrair clientes internacionais está o envio de um bule para preparo e degustação nas reuniões B2B, de empresa para empresa. “Com a Invest Paraná dá segurança, porque quando você vai pela primeira vez a chance de cometer erros é muito maior. Para empresas menores, às vezes cometer erros custa muito caro, então ter uma parceira que pode levar você e os produtos com segurança faz toda a diferença”, afirma.

Além disso, sete produtores que participam do programa VRS também vão ter seus produtos expostos no espaço “Sociobiodiversidade”. São eles: Rancho Latuf, Erva Mate Paraná, Capeleti Erva Mate, Beeland, Conservas Rosana, Caramelo Lindacir e Embrapa Florestas – Inácio Martins (Farinha de Pinhão).

A escolha dos participantes foi feita a partir de uma relação de empresas do setor de alimentos e bebidas, entre aquelas que já estão em algum programa da Invest Paraná, ou de forma prospectiva, por meio de adesão. Caso os importadores tenham interesse em fechar negócio com as empresas paranaenses, a agência realiza uma curadoria, depois da feira, para ajudar no processo de contrato e exportação.

FEIRA — A Expoalimentaria reúne setores-chave como alimentos e bebidas, serviços, máquinas, contêineres e embalagens, insumos e tecnologia e inovação. A participação brasileira será apoiada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), com suporte do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

CANADÁ — Em maio deste ano, a Invest Paraná, também em parceria com a Apex Brasil e Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), levou uma série de produtos paranaenses para a maior feira de alimentos da América do Norte, a Sial, no Canadá. Foi a primeira vez que o Paraná teve dois estandes exclusivos no pavilhão brasileiro da feira internacional, sendo um deles dedicado somente para produtos de erva-mate.

“Na feira da Sial, no Canadá, a Apex gostou de levarmos empresas qualificadas embaixo do guarda-chuva da Invest Paraná. Isso deu resultado na questão de exportação, de contratos fechados. Neste do Peru eles não estavam fazendo isso, então entramos em contato com a Apex e eles aprovaram. Fomos qualificados para representar as empresas paranaenses que têm os seus produtos para exportação”, destaca o diretor-presidente da agência, Eduardo Bekin.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Fisioterapeuta molda trajetória profissional inspiradora após passagem pela ESP/CE

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Juliana Marques – Ascom ESP/CE – texto
Raiane Ferreira e arquivo pessoal – fotos

Luciano Santos iniciou conexão com a autarquia por meio de um programa de residência em saúde

Fisioterapeuta e amante do universo da saúde, Luciano Santos, 35, é o destaque do quinto episódio da websérie “Inspirar”, produzida pela Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE), autarquia vinculada à Secretaria da Saúde do Estado (Sesa).

A paixão pela profissão começou na juventude, quando ele estava no último ano do ensino médio. “Lembro que foi durante uma feira na minha escola que surgiu esse interesse. Na verdade, eu sempre soube que trabalharia na área da saúde, mas não sabia exatamente em qual curso. A partir dessa atividade, descobri que a Fisioterapia era o caminho que eu deveria seguir”, relembra.

Após concluir a graduação, Luciano ingressou na ESP/CE em 2015, como residente do programa de Saúde da Família e Comunidade. A formação também o impulsionou à seleção para bolsista da autarquia, oportunidade na qual ele pôde moldar e qualificar habilidades, contribuindo em diversos projetos educacionais.

Depois de cinco anos de dedicação ao equipamento de ensino, Santos decidiu encarar novos desafios e, atualmente, atua como plantonista no Hospital dos Pescadores, em Natal (RN).

Confira a entrevista completa:

Luciano, de que forma a Fisioterapia cruzou a sua vida?

Luciano Santos: Eu optei pela fisioterapia no fim do ensino médio, após conhecer a profissão em uma feira na minha escola, e logo fiquei apaixonado. Sempre soube que queria trabalhar na área da saúde, mas não tinha certeza de qual curso seguir. Foi essa atividade que despertou meu desejo pela área.

Como a conexão com a ESP/CE teve início?

LS: Eu comecei na ESP/CE como residente, em 2015, na terceira turma do Programa de Saúde da Família e Comunidade. Após concluir a formação, em 2018, participei de um processo seletivo para bolsista do até então Centro de Educação Permanente em Atenção à Saúde (Ceats), onde colaborei em um projeto de formação para profissionais do Hemoce. Esse foi meu retorno à Escola, agora como profissional.

Que vivências essa passagem pela autarquia proporcionou?

LS: Ao longo desses cinco anos, passei por diversos espaços, especialmente no Ceats, do qual desenvolvi atividades em cursos básicos sobre cuidados paliativos, ventilação mecânica e metodologia científica. Também atuei como professor. Em 2019, fui convidado para colaborar com a coordenação da Especialização em Terapia Intensiva, um projeto que estava passando por reformulação. Contribui para a coordenação desse curso, que formou duas turmas. Logo depois, durante a pandemia, participei da especialização em Álcool e Drogas e do curso de Saúde do Trabalhador.

O que você leva de ensinamento?

LS: O principal aprendizado foi sobre como ser um bom líder e como me relacionar com as pessoas. Passamos por diversas situações que exigiram habilidades para articular e negociar. Também aprendi a ser paciente, a respeitar o tempo das coisas e a manter um bom relacionamento geral, tanto com alunos quanto com professores e coordenadores. São muitas pessoas envolvidas e diversas relações, sendo essencial prestar atenção a todas essas questões.

Depois de passar pela ESP/CE, onde o Luciano multiplica o conhecimento adquirido?

LS: Atualmente, sou referência técnica na área de fisioterapia e atuo como plantonista no Hospital dos Pescadores, em Natal (RN). A experiência que tive na ESP/CE é uma bagagem valiosa para minhas atividades atuais, pois divido minhas funções entre assistência e gestão de equipe, aplicando tudo o que aprendi nas salas de aula da autarquia.

O quinto episódio da websérie “Inspirar” está disponível no @espceara, via TikTok, Instagram, Facebook, LinkedIn e Youtube; assista:

Fonte: Governo do Estado do Ceará

Com apoio do GDF, artesãos brasilienses vão expor em feira nacional no Ceará

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Com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Turismo (Setur-DF), sete artesãos do DF desembarcam no Ceará para representar o artesanato brasiliense na 6ª edição da Feira Nacional de Artesanato e Cultura (Fernacce), que ocorre entre esta sexta-feira (20) e o dia 29. A secretaria proporciona o transporte de materiais e a estrutura necessária para que os artistas manuais possam expor seus produtos neste e em outros eventos que giram a economia por meio do artesanato.

Sete artesãos do DF foram selecionados para representar o artesanato brasiliense na 6ª edição da Feira Nacional de Artesanato e Cultura (Fernacce), que ocorre entre os dias 20 e 29 de setembro, no Ceará | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília

Além disso, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) ajuda com 70% dos custos de passagens e hospedagem dos artesãos que representarão Brasília na feira nacional. O secretário de Turismo, Cristiano Araújo, ressalta que os selecionados por meio de edital são exemplos de como o artesanato brasiliense tem força e tradição.

“O trabalho desses artistas é motivo de grande orgulho. Eles carregam consigo o talento e a cultura do Distrito Federal, e a Setur está levando essa arte para todo o país, bem como para feiras e eventos internacionais. Acreditamos no potencial desses artistas e continuaremos investindo para que, cada vez mais, a cultura local alcance novos horizontes”, observa.

“O trabalho desses artistas é motivo de grande orgulho. Eles carregam consigo o talento e a cultura do Distrito Federal, e a Setur está levando essa arte para todo o país”, ressalta o secretário de Turismo, Cristiano Araújo

Entre os artesãos selecionados está Josy Fernandes de Medeiros, 61 anos. O bordado e as linhas sempre fizeram parte da história dela, em especial a cultura do “feito à mão”. Com um marido publicitário e artista plástico desenhando os designs que Josy imaginava, aos poucos o bordado foi se tornando um negócio de moda autoral que já completa mais de dez anos.

A artesã conta que já trabalhou inclusive na capacitação de algumas bordadeiras. “A gente faz o dinheiro rodar, não fica parado em uma única mão. Viver do artesanato não é uma coisa fácil, apesar de hoje já ter uma valorização maior. É superimportante a participação do governo nessas exposições, um momento que o artesão tem a oportunidade de mostrar o seu trabalho em outros estados. O artesanato é um grande celeiro de renda para muitas famílias, que tiram seu sustento dessa arte”, destaca.

Para a artesã Josy Fernandes de Medeiros, “é superimportante a participação do governo nessas exposições, um momento que o artesão tem a oportunidade de mostrar o seu trabalho em outros estados”

Artesanato como modo de vida

A artesã Francisca Bezerra da Costa Gomes, 60, também faz parte dos selecionados que irão ao Ceará para o evento nacional. Ela veio do Piauí para Brasília trabalhar com flores do Cerrado na década de 1980 e na capital conheceu o marido, também artesão. Juntos iniciaram o negócio que é o atual sustento da família. “Aqui começou a minha jornada, começamos a fazer arranjos e conhecer o Cerrado de Brasília, que é muito rico. E a gente colhe tudo em Planaltina. O GDF tem nos apoiado e já estamos de mala pronta para ir ao Ceará expor nosso trabalho. Se não fosse a secretaria, não teríamos como levar nosso artesanato, que é um pedacinho de Brasília, para outros estados”, comenta.

Vindo de famílias de artesãos, o casal destaca a importância da parceria com o governo para o reconhecimento do trabalho. “A diferença é muito grande. É gratificante mostrar que o artesão de Brasília é capacitado e está sendo cada vez mais reconhecido pelas instituições”, complementa o marido de Francisca, João Raimundo Gomes Filho, 62. “Nós fomos pegando carinho pelo artesanato, pelas coisas naturais de Brasília que podemos levar para outros estados e apresentar nossa riqueza. A palavra mais correta para o artesanato é vida. É um trabalho que nos faz sentir mais jovens, mesmo com a idade que nós carregamos”, acrescenta.

Francisca Bezerra da Costa Gomes comemora o apoio que o GDF dá aos artesãos: “Se não fosse a secretaria, não teríamos como levar nosso artesanato, que é um pedacinho de Brasília, para outros estados”

Sobre o evento

A Fenacce é reconhecida como líder no cenário do artesanato nacional. Destaca-se por reunir artesãos talentosos e produtos únicos que representam a riqueza cultural e criativa do povo brasileiro. Na feira, visitantes e expositores têm a oportunidade de fazer parte de uma rede de negócios sustentável e internacional, contribuindo para a promoção e valorização do artesanato nacional.

Chefe da Unidade de Promoção ao Artesanato e ao Trabalho Manual (Unart), da Setur, Klever Antunes calcula que há uma média de 13,4 mil artesãos cadastrados em Brasília. Ele diz que a última edição do evento contou com mais de 41 mil visitantes e gerou 2,5 mil empregos diretos e indiretos, movimentando R$ 1,2 milhão em vendas e R$ 1,7 milhão em negócios gerados – além de 22 toneladas de alimentos arrecadados para doações.

“É um setor que gera economia da cidade e as feiras são uma oportunidade a mais para os artesãos exporem seus trabalhos. Se não fossem essas feiras, talvez eles estariam vendendo só pela internet”, reforça. A última feira durou seis dias e teve 320 estandes espalhados em 9 mil m² de área de exposição, onde participaram 1.500 artesãos de todos os estados do Brasil, mais a presença de oito países.

Fonte: Agência Brasília

Ipem-SP na vigilância de mercado e na promoção da confiança nas relações de consumo

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MARCOS GUERSON – SUPERINTENDENTE DO IPEM – INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS DO ESTADO DE SÃO PAULO – SECRETARIA DA JUSTIÇA E CIDADANIA DO ESTADO DE SP

Fonte: Governo de SP

Rumo ao Desmatamento Ilegal Zero: recursos do Fundo Amazônia para combater desmatamento e queimadas seguem em execução prioritária pelo governo do Acre

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Após a retomada do programa Fundo Amazônia pelo governo brasileiro, em 2023, o Acre se destacou e foi o primeiro estado a ter um projeto aprovado para coibir práticas ilegais de desmatamento, a partir da união de estratégias das áreas de comando e controle, gestão territorial e ambiental e produção sustentável. 

Governo do Acre foi o primeiro estado a apresentar projeto ao Fundo Amazônia, após sua reativação. Foto: Arquivo Secom

Esse novo contrato, assinado em abril de 2024 entre o governo do Estado e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), teve sua primeira liberação financeira em julho deste ano, no montante de R$ 21.410.888,00, de um total de R$ 97.814.173,00, que possibilitou que o governo desse início aos procedimentos administrativos para a contratação de serviços e aquisição de equipamentos e insumos necessários à execução do projeto.

Uma nova liberação, de R$ 26.472.545,00, está prevista para ser realizada próximos meses, visando a continuidade das ações em andamento.

Com um prazo de execução de 48 meses, o projeto também visa o alcance de boas práticas produtivas, a regularização fundiária e de passivos ambientais, bem como o fortalecimento dos órgãos estaduais que atuam na prevenção e combate a ilícitos ambientais, em alinhamento com as diretrizes estabelecidas no Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas do Acre (PPCDQ/Acre).

A Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan) é a responsável pela coordenação-geral do projeto, e as atividades finalísticas são executadas por nove órgãos subexecutores: Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac); Instituto de Terras do Acre (Iteracre); Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação dos Serviços Ambientais (IMC); Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Acre (CBMAC); Batalhão de Policiamento Ambiental (BPA); Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp); Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri) e Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas (Sepi).

No dia 11 de abril, o Acre assinou o contrato do Fundo Amazônia com o BNDES. Foto: José Caminha/Secom

Para garantir a execução coesa das ações do projeto, foi estabelecido por meio do Decreto Estadual nº 11.468, de 02/05/2024, o Sistema de Gestão e Coordenação (SGC), composto pelo Comitê Gestor do Projeto (CGP) e pelo Grupo Operacional Transitório (GOT), formado por servidores da Seplan e dos órgãos subexecutores finalísticos, com a finalidade de compartilharem a coordenação, planejamento, execução, acompanhamento e avaliação do progresso do projeto.

Pioneirismo do Acre e retomada do projeto após quatro anos

O governo do Acre é antigo parceiro do Fundo Amazônia, tendo sido o primeiro governo estadual a ter um projeto aprovado em 2012. Após quatro anos de atividades suspensas, retorna em 2024 com os investimentos na área ambiental para ações integradas de enfrentamento ao desmatamento ilegal, projetos de desenvolvimento sustentável e restauração florestal.

Os recursos do Fundo Amazônia serão utilizados em ações de preservação das florestas. Foto: Arquivo Secom

As secretarias e órgãos subexecutores em conjunto com a Seplan já trabalham desde julho para a contratação e implementação das ações do projeto. Na área de segurança, comando e controle, destaca-se a Sejusp com o fortalecimento do patrulhamento aéreo e de fronteira (R$ 5.399.070,00), principalmente com ações do Ciopaer; o CBMAC, com o fortalecimento ao combate às queimadas e aos incêndios florestais (R$ 2.500.000,00), por meio da aquisição de equipamentos; e o fortalecimento do Batalhão de Policiamento Ambiental (BPA), com recursos de R$ 419.753,00 voltados para estruturas e serviços de prevenção e combate ao crime ambiental.

A Sema iniciou as atividades de implantação da plataforma digital para a gestão das unidades de conservação estaduais (R$ 2.814.360,00), atualização e integração do módulo “Zoneamento Ecológico-Econômico Vivo” (R$ 2.461.340,00), monitoramento de áreas do Programa de Regularização Ambiental – PRA/AC (R$ 420.000,00) e integração de sistemas estaduais de monitoramento e fiscalização (R$ 179.250,00). Já o Imac está inicialmente trabalhando pela modernização do sistema de licenciamento ambiental das atividades florestais (R$ 300.000,00).

Quanto ao ordenamento territorial, o Iteracre está trabalhando nas contratações para realizar o geocadastro para fins de regularização fundiária (R$ 2.323.800,00) e a modernização da base de dados fundiária do estado do Acre (R$ 1.698.315,00). Já no âmbito das mudanças climáticas, o IMC está agindo para realizar a atualização do Inventário de Emissões e Remoções de Gases Efeito Estufa (R$ 1.500.000,00).

Os secretários de Planejamento e Meio Ambiente, Ricardo Brandão e Julie Messias, receberam técnicos do BNDES em missão em outubro de 2023. Foto: Ascom/Seplan

A Seplan, por sua vez, está realizando a contratação de Unidade Gestora do Projeto (UGP), com recursos previstos de R$ 1.395.000,00. No próximo desembolso ainda estão previstas ações da Sepi, com a atualização e execução dos planos de vigilância das Terras indígenas, e da Seagri, com a elaboração e implantação de Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas ou Alteradas (Pradas).

Segundo o secretário de Planejamento, Ricardo Brandão, “o governo do Acre vem trabalhando de forma ágil e coesa para captar e executar recursos relacionados ao desenvolvimento social, econômico e ambiental Acre. No caso do projeto Rumo ao Desmatamento Ilegal Zero no Estado do Acre, as secretarias e órgãos envolvidos seguem trabalhando junto ao BNDES e demais parceiros, para assegurar que as ações previstas no projeto sejam executadas com a devida celeridade e em consonâncias com as respostas demandadas pelas emergências ambientais surgidas nos últimos meses”.

Fonte: Governo AC

Talles Barreto afirma que Alego estará sempre de portas abertas aos auditores fiscais do Estado

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Talles  Barreto (UB) se pronunciou na sessão solene que homenageou o Dia do Auditor Fiscal e parabenizou a todos pela homenagem e ao colega Delegado Eduardo Prado (PL) pela iniciativa. “Sei da sua luta junta a classe, quando vc fala do Fisco e dos auditores seus olhos brilham”.

Talles ainda contou que sempre foi muito bem recebido pela classe e que tem o prazer de ter vários amigos auditores. “Quero deixar claro que como líder do Governo desta Casa estou a disposição para ajudar, que vocês tenham a Alego como casa de vocês também”, conclui.

Fonte: Portal da Alego

Fonte: Agência Assembleia de Notícias

Adapar implementa sistema digital para emissão de GTA de equídeos

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A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) desenvolveu um novo sistema de emissão de Guia de Trânsito Animal (GTA) de equídeos (asininos, equinos e muares). A implementação do novo sistema visa à emissão ativa feita pelo produtor.

A Lei n.º 20.962/2022, de autoria do deputado estadual Anibelli Neto, que instituiu o Passaporte Equestre no Estado do Paraná, estabelece que ele será destinado a proprietários de equinos, asininos e muares procedentes de estabelecimentos cadastrados na Adapar, e que cumpram com a legislação sanitária vigente no âmbito do Paraná.

ACESSO — O produtor que possui cadastro de exploração pecuária junto à Adapar pode acessar o sistema de emissão de GTA de equídeos pelo endereço eletrônico do órgão e realizar a adesão ao sistema.

A chefe da Divisão de Trânsito Animal da Adapar, Maira Polatti Tomaz Sypniewski, orienta que, após a adesão ao sistema, o produtor deverá entregar no Escritório Local (EL) da Adapar de jurisdição do município de sua exploração pecuária os exames de Anemia Infecciosa Equina (AIE). 

Na entrega, também deve apresentar o atestado de vacinação contra influenza equina de todos os animais que planeja movimentar. Os exames devem constar no CPF do titular do cadastro.

Para o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins, a implementação do sistema significa melhorias e facilidades para o produtor. “Este é mais um exemplo de inovação no Paraná que a Adapar traz para o agronegócio. Estamos buscando dia a dia novas soluções e a melhoria dos processos para a sociedade”, explica Martins.

EMISSÃO — Conforme o Departamento de Saúde Animal da Adapar (Desa), a GTA poderá ser emitida para destinos no estado do Paraná e para as finalidades de engorda, reprodução, exposição, leilão, esporte, trabalho e atendimento veterinário. A guia será emitida conforme as exigências sanitárias regulamentadas em legislação federal e estadual vigente.

MANUAL — Para apoiar o produtor, a Divisão de Trânsito Animal montou um manual de orientação com o passo a passo para a emissão da GTA. O manual com as orientações ao produtor está disponível AQUI.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Catedral recebe trabalho de limpeza da área externa

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A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) realizou, nesta semana, um trabalho de limpeza da área externa da Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, na Esplanada dos Ministérios.

Equipes da Novacap e do GDF Presente trabalharam esta semana para limpar a área externa da Catedral | Fotos: Divulgação/Novacap

O serviço de zeladoria teve foco na retirada da poeira que cobria o monumento — acumulada devido ao período de seca prolongada pelo qual passa a capital — e na limpeza das estátuas dos quatro evangelistas, cujos ombros e cabeças acumulavam dejetos de pássaros. O estacionamento e parte da entrada da Catedral também receberam um trabalho de lavagem, e foi realizada uma coleta de lixo em toda a área ao redor do monumento.

De acordo com o coordenador do Polo Central III do GDF Presente, Alexandre César de Oliveira, a zeladoria do local costuma ser realizada duas vezes por ano, e desta vez, foi motivada pelo conjunto de eventos ocorridos na capital em setembro e pelas festividades em homenagem a Nossa Senhora Aparecida, em outubro.

Água utilizada na limpeza, assim como em todos os outros trabalhos da Novacap, não é potável e é captada em pontos autorizados pela Adasa

“Nós temos, neste mês, vários eventos na cidade. Tivemos o 7 de Setembro, temos neste momento o congresso de cardiologia, teremos mais um de oncologia, e Brasília vai sediar a maior feira de turismo da América Latina, a Abav Expo. Um dos pontos de visitação que está no cronograma desses eventos é a Catedral, que é hoje um dos pontos turísticos mais visitados da cidade. Essa limpeza também já é uma preparação para a festa da padroeira, que é no dia 12 de outubro”, explicou.

César acrescentou que, além das ações realizadas, estavam previstas a limpeza e a troca da água dos espelhos d’água da Catedral. Contudo, rachaduras encontradas na estrutura levaram os agentes a descartar o serviço e requisitar o conserto.

O serviço de zeladoria prestado pela Novacap foi um pedido de vários órgãos do GDF, e acompanha um processo de manutenção realizado pela própria instituição religiosa. César explicou que ocorre um trabalho de calefação — colocação de um rejunte especial — nas grades que sustentam os vitrais italianos, além de uma renovação do campanário.

“Foi feito um trabalho de manutenção no campanário, que é o conjunto de sinos. Foi uma doação da Embaixada de Taiwan. Eles conseguiram arrumar os sinos e eles vão voltar a tocar”, contou.

O chefe do Departamento de Transporte e Manutenção da Novacap, Rodolpho Diego Tavares Moreira, esclareceu que a água utilizada na limpeza, assim como em todos os outros trabalhos da Novacap, não é potável e é captada em pontos autorizados pela Agência Reguladora de Aguas, Energia e Saneamento do DF (Adasa). “A gente lava monumentos, paradas e calçadas com essa água”, explicou.

*Com informações da Novacap

 

Fonte: Agência Brasília