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Juros do cartão de crédito caem e atingem 426,9% ao ano em agosto

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Influenciada pela limitação do rotativo em vigor desde o início do ano, a taxa média de juros do cartão de crédito rotativo caiu 5,3 pontos percentuais para as famílias, passando de 432,2% ao ano, em julho, para 426,9% ao ano em agosto deste ano. Em 12 meses, os juros da modalidade caíram 18,6 pontos percentuais. Os dados estão nas Estatísticas Monetárias e de Crédito divulgadas nesta sexta-feira (27) pelo Banco Central (BC).

O crédito rotativo dura 30 dias e é aquele tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Ou seja, contrai um empréstimo e começa a pagar juros sobre o valor que não conseguiu quitar.

A modalidade tem as taxas mais altas do mercado. Em janeiro deste ano, entrou em vigor a lei que limita os juros do rotativo a 100% do valor da dívida, mas a medida não afeta a taxa de juros pactuada no momento da concessão do crédito. Como ela só se aplica a novos financiamentos, o impacto na apuração estatística é defasado ao longo dos meses.

Após os 30 dias, as instituições financeiras parcelam a dívida do cartão de crédito. No caso do cartão parcelado, os juros subiram 4 pontos percentuais no mês, para 182% ao ano. Em 12 meses, no entanto, a taxa acumula queda de 12,6 pontos percentuais.

Cheque especial

No cheque especial, o cenário é diferente. Em agosto, a taxa média da modalidade ficou em 134,3% ao ano, com alta de 2,7 pontos percentuais no mês e de 2,4 pontos em 12 meses.

Desde 2020, a modalidade tem os juros limitados em 8% ao mês (151,82% ao ano), mas o fim da queda da taxa Selic (juros básicos da economia) e o aumento da inadimplência refletem-se na alta dos juros médios do cheque especial.

Pessoas físicas

Mesmo com a alta em algumas modalidades, a taxa média de juros no crédito às pessoas físicas com recursos livres atingiu 51,9% ao ano em agosto, acumulando recuo de 0,2 ponto percentual no mês e de 5,9 pontos percentuais em 12 meses. O número considera apenas os créditos com recursos livres, excluindo créditos com juros subsidiados concedidos por bancos oficiais ou créditos direcionados, como os concedidos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ou da caderneta de poupança.

O resultado do crédito livre às famílias em agosto também foi impactado pelo recuo mensal de 3,8 pontos percentuais nas operações de crédito pessoal não consignado, para 95,4% ao ano. Em 12 meses, no entanto, a taxa média sobe 2,8 pontos percentuais.

A taxa média para as pessoas físicas deve subir nos próximos meses, com o aumento recente da Taxa Selic (juros básicos da economia) de 10,5% para 10,75% ao ano, definido pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Os dados de setembro só serão divulgados no fim de outubro.

Empresas

Nas operações com empresas, a taxa média ficou estável em 21,1% ao ano. Em 12 meses, os juros acumulam queda de 1,5 ponto percentual. Basicamente, contribuíram para este resultado as altas mensais nas taxas médias das modalidades de cheque especial (2,6 pontos percentuais), capital de giro com prazo superior a 365 dias (0,2 ponto percentual) e cartão de crédito parcelado (4,9 pontos percentuais).

Em sentido contrário, houve queda de 32,1 pontos percentuais no cartão de crédito rotativo, de 3,4 pontos no teto do rotativo do capital de giro e de 0,3 ponto percentual em desconto de duplicatas e recebíveis.

Taxas médias

No total do crédito com recursos livres, considerando pessoas físicas e jurídicas, a taxa média de juros ficou estável em 39,8% ao ano em agosto. O indicador acumula queda de 0,6 ponto percentual em 2024 e de 0,5 ponto em 12 meses.

No crédito livre, os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já no crédito direcionado, as regras são definidas pelo governo, e se destinam, basicamente, aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.

No caso do crédito direcionado, a taxa média para pessoas físicas ficou em 10% ao ano em agosto, recuando 0,2 ponto percentual em um mês e de 1 ponto em 12 meses. Para as empresas, a taxa subiu 0,6 ponto percentual no mês e 1,3 ponto percentual em 12 meses, para 12% ao ano. No total, a taxa média do crédito direcionado ficou estável em 10,5% ao ano em agosto, com recuo de 0,4 ponto percentual em 12 meses.

Inadimplência

Segundo o Banco Central, a inadimplência – considerados atrasos acima de 90 dias – tem se mantido estável há bastante tempo, com pequenas oscilações e registrou 3,2% em agosto. Nas operações para pessoas físicas, está em 3,8% e, para pessoas jurídicas, em 2,4%.

O endividamento das famílias – relação entre o saldo das dívidas e a renda acumulada em 12 meses – ficou em 47,9% em julho, aumento de 0,2 ponto percentual no mês e diminuição de 0,2 ponto em 12 meses. Com a exclusão do financiamento imobiliário, que compromete um montante considerável da renda, o endividamento ficou em 30% em julho.

Já o comprometimento da renda – relação entre o valor médio para pagamento das dívidas e a renda média apurada no período – ficou em 26,6% em julho, alta de 0,4 ponto percentual no mês e queda de 0,9 ponto em 12 meses.

Os dois últimos indicadores são apresentados com uma defasagem maior do mês de divulgação, pois o Banco Central usa dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Fonte: Agência Brasil

Defesa Civil – Domingo, a frente fria já estará afastada de SP e não haverá condições para chuva

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DEFESA CIVIL – BOLETIM PREVISÃO DO TEMPO PARA 29/09



sex, 27/09/2024 – 14h06 | Do Portal do Governo

Fonte: Governo de SP

Como identificar e denunciar as diferentes formas de violência contra a mulher

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Os abusos contra a mulher ocorrem de muitas formas. Mesmo que a violência esteja muito associada apenas aos casos de agressão física, existem outros tipos de violação que não deixam marcas visíveis, mas que ferem profundamente a autoestima e a dignidade feminina. A Lei Maria da Penha estabelece cinco tipos de violência doméstica, além da física: psicológica (qualquer conduta que cause dano emocional, como humilhação, insulto e manipulação), sexual (situações que constranjam a vítima mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força), patrimonial (ação de retenção, subtração ou destruição de bens) e moral (calúnia, difamação ou injúria).

“É importante lembrarmos que são muitos os tipos de violências praticadas contra as mulheres. Toque sem consentimento, comportamento invasivo e, muitas vezes, o uso de poder ou posição hierárquica para coagir. No GDF, temos uma ampla rede de cuidados voltados para a prevenção desses crimes e para o acolhimento das vítimas”, afirma a vice-governadora Celina Leão. Além da mudança de cultura, Celina destaca que é fundamental a atuação direta do poder público, por meio de programas e ações que promovam a consciência e a garantia de integridade das mulheres.

Ainda que a violência contra a mulher esteja muito associada aos casos de agressão física, existem outros tipos de violação que ferem profundamente a dignidade feminina | Foto: Vinicius de Melo/SMDF

O primeiro passo é o reconhecimento da violência. A diretora da Divisão Integrada de Atendimento à Mulher da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Karen Langkammer, revela que muitas mulheres procuram a delegacia em busca de ajuda para acabar com o relacionamento, mas não se reconhecem como vítimas.

“A violência física é mais conhecida, porque gera a lesão. Mas, a violência também se expressa em ofensas verbais, humilhação, redução da autoestima, sentimento de incapacidade, quando a mulher é obrigada a manter relações sexuais, quando perde a liberdade de acesso aos próprios proventos, quando é impedida de ser inserida no mercado de trabalho”, explica. “Na maioria dos casos, elas vão pedir socorro porque querem se livrar do relacionamento. Então, cabe a nós identificar, diante da narrativa, o que ela está passando e quais são os tipos penais que estão previstos ali, para que ela possa entender que está sofrendo uma violência e registre a ocorrência, e o agressor responda ao crime penal”, complementa Karen.

Além das delegacias especializadas de atendimento à mulher na Asa Sul e em Ceilândia, e os canais oficiais de denúncia, o GDF oferece uma rede de suporte para quebrar o ciclo da violência ao qual a vítima está submetida

Por esse motivo, durante a ida da mulher a uma delegacia de polícia, além da identificação da violência, os policiais apresentam às vítimas a rede de apoio do governo. “Quando a vítima chega à delegacia, tentamos reconhecer qual é a dependência que essa mulher tem para ajudá-la a se desvencilhar disso”, conta a diretora. Elas podem ser direcionadas aos núcleos integrados de Atendimento à Mulher (Nuiam), onde são oferecidas prioridade no registro de ocorrência policial, além de assistências psicossocial e jurídica.

Assim são apresentadas iniciativas como a Casa da Mulher Brasileira e o Comitê de Proteção à Mulher, que dão assistência social e psicológica, além de capacitação profissional; as ações assistenciais disponíveis nos centros de Referência de Assistência Social (Cras e Creas); e os programas de proteção, como o Viva Flor e o Dispositivo Móvel de Proteção à Pessoa (DMPP). “Cabe a nós fazermos isso, porque sozinha essa mulher não vai sair dessa espiral de violência”, acrescenta.

A Casa da Mulher Brasileira, em Ceilândia, oferece assistência social e psicológica, além de capacitação profissional, para vítimas de violência | Foto: Vinicius de Melo/SMDF

Um serviço semelhante é prestado pelo Copom Mulher. A iniciativa da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), por meio do acionamento do 190, acelera a assistência – com o encaminhamento mais ágil de uma viatura até o local da situação de violência – e garante o acompanhamento e suporte às mulheres que solicitam apoio policial, mas optam por não registrar um boletim de ocorrência. Em cada turno, dez agentes mulheres da PMDF ficam à disposição para fazer o atendimento das vítimas, com o objetivo de conversar, entender os sinais de violência e convencê-las a comparecer a uma delegacia.

Segurança

Além das delegacias especializadas de atendimento à mulher na Asa Sul e em Ceilândia, e os canais oficiais de denúncia (190, 180, 197 e 156, opção 6), o GDF oferece, por meio das secretarias, uma rede de suporte para quebrar o ciclo da violência ao qual a vítima está submetida.

“Trabalhamos de forma transversal para atender a mulher em todas as suas demandas, reconhecendo que suas necessidades são diversas e abrangentes”

Giselle Ferreira, secretária da Mulher

No âmbito da Segurança Pública, a atuação é integrada entre as forças para garantir a segurança das mulheres. “Temos um eixo específico no programa DF Mais Seguro – Segurança Integral dedicado à proteção da mulher. O Mulher Mais Segura atua de forma integrada, desenvolvendo ações junto a diversos setores do governo e da sociedade civil. Esta é uma pauta prioritária, pois nosso objetivo é o feminicídio zero no DF”, afirma o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. Nos últimos meses, a capital federal apresentou redução nos índices do crime.

Entre as ações prioritárias, estão os mecanismos de proteção às vítimas em situação de risco extremo, o programa Viva Flor e o Dispositivo Móvel de Proteção à Pessoa (DMPP), que, por meio de acionamento remoto, permite o socorro e o monitoramento dos agressores. Os serviços podem ser solicitados nas delegacias especiais de Atendimento à Mulher (Deam I e II), localizadas na Asa Sul e em Ceilândia.

Além de enfrentar a violência doméstica, o GDF busca prevenir os casos, garantindo ferramentas para que as mulheres saiam dos ciclos de violência | Foto: Arquivo/Agência Brasília

Outra iniciativa de segurança é o programa Policiamento de Prevenção Orientada à Violência Doméstica (Provid) da PMDF, que ajuda a prevenir, inibir e interromper o ciclo de violência, com trabalho de conscientização e encorajamento das vítimas de violência doméstica na construção de fatores de proteção e redução de fatores de risco.

Além disso, todas as forças de segurança do DF estão sendo capacitadas para o atendimento especializado das vítimas de violência doméstica no programa Ressignificar: Proteção Integral às Mulheres. A meta é capacitar 24 mil servidores do público-alvo até outubro de 2025.

Rede de apoio

“Queremos combater a desigualdade de gênero e incentivar o empoderamento feminino e sua autonomia, interferindo nos padrões machistas que contribuem para a violência e promovendo uma cultura de paz”

Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania

Mais do que enfrentar a violência doméstica, o governo também busca prevenir os casos, garantindo ferramentas para que as mulheres saiam dos ciclos de violência. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destaca que as políticas públicas da pasta são voltadas para proteger e empoderar as mulheres. “Trabalhamos de forma transversal para atender a mulher em todas as suas demandas, reconhecendo que suas necessidades são diversas e abrangentes. A informação é uma poderosa ferramenta que salva vidas, orientando as mulheres sobre seus direitos e os serviços de apoio disponíveis”, comenta.

Um dos principais equipamentos públicos de suporte é a Casa da Mulher Brasileira, que conta com uma unidade em Ceilândia e outras quatro em construção em Sobradinho II, Recanto das Emas, Sol Nascente/Pôr do Sol e São Sebastião.

Também foram inaugurados os dois primeiros comitês de proteção à mulher, em Ceilândia e no Itapoã, de um total de sete a serem lançados nas administrações regionais, e criados os espaços Acolher, em substituição aos antigos núcleos de atendimento à família e ao autor de violência doméstica (NAFAVDs), com unidades disponíveis no Plano Piloto, Brazlândia, Gama, Paranoá, Planaltina, Santa Maria, Sobradinho, Samambaia e Ceilândia. Todos voltados ao atendimento a mulheres em situações de violência doméstica tipificadas pela Lei Maria da Penha.

Foram inaugurados os dois primeiros comitês de proteção à mulher, em Ceilândia e no Itapoã, ambos voltados ao atendimento a mulheres em situações de violência doméstica tipificadas pela Lei Maria da Penha | Foto: Vinicius de Melo/SMDF

Este ano, a pasta também lançou o programa Aluguel Social, que oferece auxílio financeiro temporário de R$ 600 mensais para garantir moradia segura a mulheres em situação de extrema vulnerabilidade econômica e social, e a campanha Mulher, Não se Cale!, com o intuito de informar o público nos locais de grande circulação do DF sobre a importância da denúncia de casos de violência.

Direito Delas

A Secretaria de Justiça e Cidadania também conta com um programa específico, que é o Direito Delas, para o atendimento de mulheres em situação de violência. A iniciativa oferece atendimentos social, psicológico e jurídico em nove núcleos existentes, sendo um em cada cidade: Ceilândia, Estrutural, Guará, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas e Samambaia.

“Nenhuma violência contra a mulher é aceitável e a Sejus tem promovido iniciativas para coibir e prevenir a violência. Queremos combater a desigualdade de gênero e incentivar o empoderamento feminino e sua autonomia, interferindo nos padrões machistas que contribuem para a violência e promovendo uma cultura de paz”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani.

Denuncie

A denúncia segue sendo o instrumento mais eficaz no combate à violência contra a mulher, ao desempenhar papel crucial na identificação, prevenção e punição dos agressores. Os comunicados podem ser feitos por meio da Central de Atendimento à Mulher, pelo telefone 180, ou presencialmente em uma das duas unidades da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), localizadas no centro de Ceilândia e na Asa Sul, que funcionam 24h por dia. As delegacias circunscricionais também contam com seções de atendimento à mulher.

A Polícia Civil do DF (PCDF) disponibiliza, ainda, o registro de ocorrência por meio da Maria da Penha Online. Na plataforma, a comunicante pode enviar provas com fotos, vídeos e requerer acolhimento. Além disso, as comunicações podem ser feitas por meio dos seguintes canais: denuncia197@pcdf.df.gov.br; telefone 197, opção 0 (zero); e WhatsApp (61) 98626-1197. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) também está disponível para atendimento, pelo número 190.

Fonte: Agência Brasília

Acre integra discussões sobre administração tributária, financeira e contábil na Semana Fazendária, no Rio de Janeiro

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A ampliação de discussões técnicas da administração tributária, financeira e contábil dos estados tem sido o centro dos debates na Semana Fazendária, que ocorre no Rio de Janeiro (RJ). O evento se estende até a quinta-feira, 3, e reúne mais de 700 representantes das secretarias de Fazenda de todo o país desde a segunda-feira, 23.

A Secretaria da Fazenda do Acre (Sefaz/AC), por meio da Secretaria Adjunta do Tesouro, Diretoria de Contabilidade-Geral do Estado e Departamento de Administração e Finanças, participa do encontro, que aborda desde questões referentes à gestão financeira até o desenvolvimento do corpo técnico das instituições fazendárias.

Parte da equipe técnica da Sefaz do Acre representada na Semana Fazendária. Foto: cedida

A programação inclui reuniões do Grupo de Gestores das Finanças Estaduais (Gefin), bem como de seus grupos de trabalho (GTs) nas áreas de Contabilidade, Tesouraria, Dívida Pública, Reforma Tributária, Sustentabilidade Fiscal, Previdência e Regularidade Fiscal. Também contou com agenda da Comissão de Gestão Fazendária em TI (Cogef TI), que aborda soluções em Tecnologia da Informação e Transformação Digital.

Programação contou com reunião de grupos de trabalho nas áreas de Contabilidade, Tesouraria, Dívida Pública, Reforma Tributária, Sustentabilidade Fiscal, Previdência e Regularidade Fiscal. Foto: Sefaz/RJ

O 76º Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (Encat), que discute a regulamentação da reforma tributária e o modelo operacional do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), também integra a programação.

Um diferencial da Semana Fazendária 2024, que está em sua segunda edição, é a estreia do GT66, que discute temas relacionados à educação fiscal.

Evento teve estreia de um grupo de trabalho que discute temas relacionados à educação fiscal.

“Nossa participação em interação com outros estados reforça o compromisso do governo do Acre, por intermédio da Sefaz, em buscar soluções inovadoras para a gestão fiscal e para o aprimoramento de práticas tributárias e financeiro-orçamentárias em nosso estado”, disse o secretário adjunto do Tesouro, Elson Chaves.

Fonte: Governo AC

Paraná recebe 35 mil vacinas contra a Covid-19 e Saúde reforça cuidados de prevenção

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O Paraná recebeu e distribuiu aos municípios durante a semana 35 mil doses da vacina monovalente XBB contra a Covid-19. O imunizante é o mais atual em utilização no combate à doença, pois protege contra a variante XBB 1.5, que faz parte das variantes atualmente circulantes do SARS-CoV-2. A nova remessa é destinada para os grupos prioritários e à população em geral acima de 18 anos.

Mesmo com o esquema prévio de vacinação (vacinas Covid-19 anteriores), a recomendação é a aplicação de uma dose da vacina XBB, respeitando o intervalo mínimo de três meses após a última dose.

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça que a vacinação continua sendo a melhor forma de prevenção contra os casos graves e internamentos por Covid-19, já que o vírus permanece circulando. As doses de reforço são fundamentais para evitar o adoecimento.

COBERTURA VACINAL – No Paraná já foram aplicadas 29.845.758 doses da vacina contra a Covid-19, com 87,58% de cobertura para as duas doses, 57,22% para as três doses e 20,40% para quatro doses.

Em números absolutos o Paraná está em quinto lugar no país. À frente estão os estados de São Paulo (131.277.449), Minas Gerais (53.259.368), Rio de Janeiro (42.303.018) e Bahia (36.144.790).

“Para prevenir esta doença é importante lavar frequentemente as mãos com água e sabonete ou usar álcool em gel; evitar tocar nos olhos, nariz e boca; manter o ambiente bem ventilado; evitar contato próximo com outras pessoas; e o mais importante, ainda é recomendado o isolamento de pessoas positivas para Covid-19”, lembra a coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesa, Acácia Nasr.

No Paraná, de acordo com sistema Notifica Covid-19, do início do ano até agora foram confirmados 44.050 casos. Em setembro, houve 2.241 confirmações, 19% a menos se comparado ao mês de agosto, que teve 2.770. Fevereiro foi o mês com o maior número de casos (13.997).

Atualmente o SARS-CoV-2 se destaca como sendo um dos principais vírus circulantes. Das 1.371 amostras processadas pelo Laboratório Central do Estado do Paraná (Lacen/PR) de pacientes de Unidades Sentinelas, com Síndromes Gripais (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) internados e óbitos, 21,59% são por Covid-19, perdendo apenas para o Rinovírus, com uma porcentagem de 26,11% de confirmações.

“A pessoa positivada deve permanecer em isolamento por sete dias, podendo ser reduzido para cinco dias completos caso haja possibilidade de testagem e o resultado seja não detectável. Após esse período pode ser liberada com medidas adicionais, como máscara em casa ou locais públicos até ao décimo dia completo do início dos sintomas”, orientou a coordenadora.

A Sesa recebe as vacinas do Ministério da Saúde, distribui para todos os municípios com diretrizes técnica de acordo com o Programa Nacional de Imunizações (PNI), monitorando as coberturas vacinais e solicitando mais doses conforme a necessidade dos municípios.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Boletim: Detran-SP libera 1 mil veículos para retirada antes de leilão – 27.09.24

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Boletim: Detran-SP libera 1 mil veículos para retirada antes de leilão – 27.09.24 by Governo do Estado de São Paulo



sex, 27/09/2024 – 15h32 | Do Portal do Governo

Fonte: Governo de SP

2º Simpósio de Análises Clínicas e Semana de Biomedicina ocorre na Uninorte em parceria com a Sesacre

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Teve início na quinta-feira, 26, o 2º Simpósio de Análises Clínicas e a Semana de Biomedicina, no auditório do Centro Universitário Uninorte – Bloco E, promovido em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre). O evento se estende até esta sexta-feira, 27, trazendo como tema central “Inovações e avanços na biomedicina”.

Mesa de abertura do evento composta por profissionais de biomedicina. Foto: Izabelle Farias/Sesacre

No evento houve exposição de equipamentos inovadores que auxiliam na execução das atividades dos biomédicos, apresentando em suas características eficácia e agilidade, beneficiando os profissionais na prática cotidiana de suas atividades, como também os pacientes, que recebem o resultado de alguns exames em um prazo de tempo mais curto. Além disso, laboratórios de análises clínicas da cidade de Rio Branco também estiveram presentes para a divulgação de seus serviços, que ocorrem com funcionamento 24h e coletas domiciliares.

Anne Vasconcelos é a coordenadora do curso de Biomedicina da Uninorte. Foto: Izabelle Farias/Sesacre

“Esse evento foi uma parceria entre a Uninorte e a Sesacre, e teve com principal finalidade a execução de palestras, debates, atividades que vêm enriquecer o conhecimento tanto dos profissionais biomédicos que já estão no mercado quanto dos estudantes de biomedicina, pois é uma forma de trocar experiência entre os profissionais já formados e aqueles que estão em formação”, destacou a coordenadora do curso de Biomedicina da Uninorte, Anne Vasconcelos.

E acrescentou: “O trabalho do biomédico é indispensável para a saúde pública. Vai além do laboratório, impactando diretamente na vida das pessoas e na evolução da ciência e da saúde”.

Titular da Sesacre, Pedro Pascoal reforçou a importância do evento para a qualificação dos profissionais da pasta. Foto: Izabelle Farias/Sesacre

Dentre os participantes que palestraram no primeiro dia do evento, esteve o presidente do Conselho Regional de Biomedicina da 4ª Região, Dr. Márcio Cardoso, e o secretário de Estado de Saúde, Pedro Pascoal, que reforçaram a importância do profissional de biomedicina para a área da saúde, e do evento para o fomento de discussões éticas, legais e científicas.

Chefe da Divisão de Apoio Diagnóstico da Sesacre, Aglanair Pascoal, participou da organização do evento. Foto: Izabelle Farias/Sesacre

“Começamos esse projeto no ano passado e esse ano nós realizamos em parceria com a Uninorte, compreendendo que esses eventos de cunho científico beneficiam tanto os nossos profissionais do estado, como os dos laboratórios particulares e os estudantes do curso”, esclareceu a chefe da Divisão de Apoio Diagnóstico da Sesacre, Aglanair Pascoal.

Alunos do curso que se inscreveram e prestigiaram o evento foram contemplados com certificado de participação com a carga horária de 24 horas de curso.

Aluna do curso que se fez presente para o primeiro dia de simpósio, Izabelly Santos. Foto: Izabelle Farias/Sesacre

“O simpósio é desenvolvido como uma forma de gerar conhecimentos e adquirir trocas entre profissionais e estudantes, beneficiando, por meio do aprendizado, todos os biomédicos e biólogos da região”, ressaltou a aluna do curso de Biomedicina, Izabelly Santos.

O Estado busca, em parceria com as instituições acadêmicas, contribuir não somente com o fomento de conhecimento científico, mas também com a aplicabilidade do conhecimento no dia a dia dos futuros profissionais da Saúde.

Fonte: Governo AC

Segurança pública do DF assina acordo com a PF para combate a crimes cibernéticos

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Um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para combate aos crimes cibernéticos foi assinado, nesta sexta-feira (27), entre a Polícia Federal (PF), a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) e a Polícia Civil do DF (PCDF). O objetivo é dar celeridade e maximizar a troca de informações entre os órgãos de segurança pública, com a capacitação de recursos humanos, além do desenvolvimento e compartilhamento de tecnologias no combater aos crimes digitais.

Acordo de cooperação técnica entre Secretaria de Segurança Pública e Polícia Federal visa tornar mais ágil o compartilhamento de informações no combate a crimes cibernéticos | Foto: Divulgação/SSP-DF

Com a assinatura do documento, os bancos de dados da PF poderão ser acessados, via VPN, de forma a compartilhar as respectivas informações com maior agilidade e eficácia. O prazo de vigência deste ACT será de 60 meses, podendo ser prorrogado mediante a celebração de aditivo. A assinatura do termo ocorreu na Superintendência Regional da PF, no Setor Policial Sul, nesta sexta-feira (27).

“Os crimes cometidos com violência vêm caindo, diferentemente dos crimes cibernéticos, que aumentaram muito, como fraudes bancárias, golpes cometidos pelas redes sociais e crimes de pedofilia. Para combater esse tipo de crime, a gente precisa de conhecimento especializado, de modernização, de evolução e troca de informações. E este ACT busca potencializar o combate a esses crimes e capacitar o corpo policial da SSP-DF e da PCDF para o compartilhamento da plataforma Tentáculos e do sistema Rapina”, afirmou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar.

De acordo com o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, acordos e parcerias firmados com outros países têm sido imprescindíveis no combate aos crimes internacionais digitais. “Se o mundo só se fala em cooperação, integração e troca de dados e experiências, qual seria outro caminho que teríamos para combater o crime organizado, senão este? O crime organizado não tem limites de fronteiras e precisamos de fazer o contraponto a isso e esse ACT reafirma nossa parceria e respeito com o DF. Precisamos dessa parceria entre as polícias para contribuir e intensificar as ações contra o crime organizado”.

Além do acesso aos sistemas Tentáculos, que contribui para identificação de fraudes bancárias, e Rapina, cujo foco é o combate aos crimes de abuso sexual infantojuvenil, poderão ser viabilizados treinamentos e capacitações de recursos humanos, além do desenvolvimento e compartilhamento de tecnologia.

Para o superintendente regional da PF no Distrito Federal, José Roberto Peres, a inovação tecnológica trouxe inúmeros benefícios, mas também desafios para segurança pública. “Os crimes digitais são dos mais sofisticados para investigação. Este ACT simboliza união de esforços com a PCDF e a SSP-DF e representa um compromisso público com a segurança digital, proteção de dados e uma infraestrutura mais segura e livre da ação criminosa”.

Além do DF, Goiás também já conta com esta parceria com a Polícia Federal.

*Com informações da SSP-DF

 

Fonte: Agência Brasília

Universidades estaduais buscam oportunidades para o avanço do ensino superior do Paraná

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O aperfeiçoamento da gestão acadêmica e pedagógica para a excelência do ensino superior é o eixo central do Seminário Estadual de Coordenações de Cursos de Graduação do Paraná. Promovido pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), o evento acontece desde a quarta-feira (25), no campus da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), em Curitiba, com a participação de aproximadamente 300 professores das sete instituições de ensino superior pertencentes ao Governo do Estado. A programação termina nesta sexta-feira (27).

Entre os participantes estão os docentes que coordenam cursos de bacharelado, bacharelado/licenciatura e de tecnologia, nas diferentes áreas do conhecimento, além de pró-reitores de ensino e de graduação, além de outros gestores administrativos das universidades.

Com uma abordagem ampla, convidados de renome nacional ministraram, ao longo desses três dias, palestras relacionadas aos desafios acadêmicos para assegurar a qualidade do ensino nas universidades públicas. Os especialistas destacaram temas atuais, como as perspectivas para a flexibilização curricular, a permanência estudantil universitária e a implementação de políticas no campo da educação superior, com ênfase em equidade, inovação tecnológica e adequação de diretrizes.

Para o diretor de Estatísticas Educacionais do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Carlos Eduardo Moreno Sampaio, o levantamento de dados é importante para orientar o planejamento da expansão do ensino superior. “As universidades precisam se reconhecer nas estatísticas gerais para que, em âmbito local e regional, possam refletir sobre os desafios que acontecem nas próprias instituições, e agir para solucionar as questões retratadas nos indicadores”, disse. 

Segundo a supervisora de Permanência Pedagógica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Marilda Aparecida Dantas Graciola, estudos científicos mostram que fortalecer a autoeficácia pode impactar positivamente o desempenho acadêmico.

“É importante que as universidades promovam ações para estimular que os estudantes acreditem nas próprias habilidades, pois um ambiente universitário que valoriza a autoeficácia contribui para que eles se sintam capacitados, engajados no aprendizado e, consequentemente, alcancem o bem-estar e a concluam”, afirmou.

A pró-reitora de Graduação da Universidade Federal do ABC (UFABC), Fernanda Graziella Cardoso, destacou a importância da flexibilização curricular. “A ideia é pensar um modelo de matriz curricular mais flexível e atrativo, com ausência de pré-requisitos, para que os estudantes tenham uma trajetória de formação mais autônoma e personalizada”, defendeu.

PAINEL – Um painel especial reuniu gestores da Seti, do Conselho Estadual de Educação do Paraná e da Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico para apresentar o cenário regulatório do Sistema Estadual de Ensino Superior do Paraná.

Para o secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, os coordenadores de curso são atores essenciais no processo de melhoria contínua do ensino superior. “Nossas universidades são reconhecidas como instituições de excelência e as melhorias passam pelo debate de ideias diversas e coletivas, com diferentes pontos de vista que podem contribuir para a condução de políticas públicas”, afirmou.

Ele destacou que parte da programação do encontro de coordenadores foi dedicada para discutir a gestão dos cursos e pensar em melhores alternativas para promover um avanço em termos de qualidade do sistema de ensino superior paranaense.

O presidente do Conselho Estadual de Educação do Paraná, João Carlos Gomes, reforçou a importância de fortalecer as políticas públicas voltadas para o ensino superior. “A ideia é ampliar o ingresso de estudantes na graduação, reduzir a evasão e ampliar a taxa de conclusão nas universidades”, salientou. “A criação de novos cursos, incluindo tecnológicos, é uma das estratégias em vista para atender as demandas do mercado de trabalho”, disse.

PROPOSTAS – Como parte da programação do seminário, os participantes se reuniram em grupos de trabalho, de acordo com os campos do conhecimento, para sugerir ideias e recomendações que possam subsidiar políticas públicas para a melhoria do ensino superior paranaense. As propostas serão consolidadas pela equipe da Coordenadoria de Ensino Superior da Seti e avaliadas como base para orientar futuras medidas do governo estadual.

Os professores discutiram estratégias de acolhimento e apoio aos universitários desde o ingresso até a conclusão do curso. A implementação de novas metodologias de ensino e avaliações personalizadas foram destacadas como alternativas para melhorar a aprendizagem, competências e habilidades dos alunos. Também foi enfatizada a necessidade de integrar tecnologias educacionais ao currículo para proporcionar uma experiência mais inclusiva e adaptada às necessidades dos estudantes. A gestão eficaz dos cursos foi outro ponto central, passando por alinhamento de práticas pedagógicas e administrativas.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

PB: após apagão em 50 cidades, transmissão de energia é normalizado

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Cerca de 50 cidades da Paraíba ficaram sem energia elétrica na madrugada desta sexta-feira (27). De acordo com a distribuidora Energisa, a falha foi causada por uma ocorrência na transmissora de energia em Campina Grande, responsável pelo suprimento para a Energisa. 

O fornecimento foi afetado nas cidades das regiões da Borborema e Cariri paraibano, por volta das 5h20 de hoje. O restabelecimento ocorreu em cerca de 30 minutos.

Em nota, a empresa destaca que não houve qualquer problema ou anormalidade na rede de distribuição de energia. “Durante todo o tempo, a Energisa esteve em contato com a supridora para apoiar no que fosse necessário à recomposição”, informou.

Fonte: Agência Brasil