PT e PSOL perdem no grito: CLDF aprova projeto que promete frear a violência nas escolas do DF
Foi gritaria, dedo em riste e cara feia — mas, no fim, prevaleceu o bom senso. A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou ontem o projeto de lei de autoria dos deputados Roosevelt Vilela e Thiago Manzoni, voltado a criar mecanismos de prevenção e combate à violência nas escolas públicas.
Enquanto a maioria dos parlamentares entendeu o recado dado pelas últimas semanas de caos e medo nas salas de aula, os deputados do PT e do PSOL resolveram apostar no “não”, com aquele discurso de sempre — cheio de narrativas, frases de efeito e pouca solução prática. Tentaram ganhar no grito, mas foram atropelados pelos votos da maioria que não quer ver mais sangue, socos e escândalos no lugar onde deveria haver aprendizado e segurança.
E motivos para preocupação não faltam. Só nos últimos 15 dias, a realidade escolar do DF virou caso de polícia:
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No Itapoã, um professor foi preso acusado de estuprar uma criança de apenas quatro anos dentro da escola.
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No Riacho Fundo II, um aluno esfaqueou o outro no pátio.
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E, para completar, nesta segunda-feira (20), um pai espancou um professor a socos e pontapés em plena escola do Guará.
Enquanto o povo se choca, há quem prefira fazer discurso bonito em plenário, criticando qualquer medida que tente colocar ordem na casa. Falam em “autoritarismo”, “criminalização” e outras palavras de efeito, mas esquecem que o verdadeiro autoritarismo é o medo que pais, alunos e professores enfrentam diariamente.
A aprovação do projeto é um recado claro: chega de empurrar o problema com a barriga. É hora de dar ferramentas reais para que a comunidade escolar respire aliviada e o professor volte a ensinar — sem precisar olhar por cima do ombro com medo de ser a próxima vítima.
O Bomba Bomba deixa o alerta: não dá mais para defender o indefensável. A violência está batendo à porta das escolas, e quem fecha os olhos para isso é cúmplice por omissão.
