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MINA amplia legado arquitetônico de Niemeyer em compromisso com o futuro da água

Publicado em: 08/11/2025 07:37

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Durante a programação da 6ª Conferência Internacional da Rede Global de Museus da Água (WAMU+NET), um dos momentos de maior destaque foi o painel “O Memorial Internacional da Água – MINA: A visão de Oscar Niemeyer para as Nações Unidas dos Museus da Água”. A sessão reuniu especialistas de diferentes países e instituições para discutir o papel simbólico e educativo do projeto na promoção de uma nova cultura da água.

 

Presidido por Ruben Fernandes, representante da Águas do Porto (Portugal), o painel abordou a importância de integrar arte, arquitetura e sustentabilidade em espaços culturais voltados à educação ambiental. Fernandes ressaltou que o memorial propõe uma reflexão sobre como as sociedades se relacionam com a água e reforça o papel dos museus como agentes de conscientização e transformação.

 

Os diretores da Adasa Rogério Rosso, Félix Palazzo e Apolinário Rebêlo apresentaram a concepção do Memorial Internacional da Água (MINA), idealizado a partir de um projeto original de Oscar Niemeyer para um museu da água. Coube à atual gestão da Adasa reinterpretar e ampliar essa proposta, transformando-a em um memorial com vocação global, dedicado à valorização da água como patrimônio da humanidade.

 

Como coordenador do projeto, Rogério Rosso destacou o caráter universal da iniciativa e sua sintonia com a visão humanista de Oscar Niemeyer. “A água sempre inspirou Niemeyer. O MINA traduz essa relação entre o humano e o natural, simbolizando um compromisso global com o futuro sustentável do planeta”, afirmou.

 

Com uma perspectiva internacional, Eriberto Eulisse, diretor executivo da Global Network of Water Museums (WAMU+NET), definiu o MINA como um projeto visionário alinhado à missão da rede de conectar ciência, cultura e diplomacia da água. “O memorial é mais do que uma obra física — é um símbolo de união entre museus, culturas e gerações em torno da memória e da sustentabilidade da água”, concluiu.

 

Encerrando a sessão, o público reforçou o poder inspirador do projeto e sua sintonia com Brasília — cidade símbolo da arquitetura moderna e da visão de futuro de Oscar Niemeyer.

 

Mais do que um espaço cultural, o Memorial Internacional da Água (MINA) foi apresentado como um símbolo de cooperação global e educação ambiental, projetando o Brasil no centro do diálogo internacional sobre o uso responsável da água e o legado da arquitetura a serviço da sustentabilidade.

 

Assessoria de Comunicação Institucional (ACI)
(61) 3961-4972/4909/5084 ou 3966-7514/7507
aci@adasa.df.gov.br 

Fonte: Agência de Notícias do Estado do DF

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