Uespi realiza roda de conversa sobre capacitismo e inclusão em Campo Maior nesta sexta (24)

A Universidade Estadual do Piauí (Uespi), por meio do curso de Pedagogia do campus Heróis do Jenipapo em Campo Maior, promove a roda de conversa “Capacitismo e Inclusão: os dois lados da mesma moeda?”. O evento ocorrerá nesta sexta-feira (24), às 14h, no auditório da universidade.

A ação, promovida pela professora Telma Franco e pelos alunos do Bloco VI de Pedagogia, tem como objetivo fomentar o debate sobre os impactos do preconceito contra pessoas com deficiência e a importância da inclusão, incentivando a mobilização e o aprofundamento do conhecimento sobre esses temas junto à comunidade acadêmica e à sociedade.

A roda de conversa terá a participação de representantes de associações e instituições que atendem pessoas com deficiência, como a Associação dos Deficientes Visuais Campomaiorenses (ADVIC), o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAH/S), as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e o Núcleo de Pesquisa em Educação Especial e Inclusiva da Universidade Federal do Piauí (UFPI), entre outros.

A professora Telma Franco, organizadora da ação, ressalta que promover debates como este no ambiente universitário contribui para uma formação mais completa dos alunos.

“Essa iniciativa é fundamental para que os futuros profissionais ofereçam um atendimento de qualidade aos estudantes com deficiência ou alguma síndrome nas escolas, desenvolvendo tanto a competência técnica quanto a sensibilidade humana necessárias para lidar com a inclusão. O objetivo é enfrentar o capacitismo, o preconceito e o bullying,” enfatiza a professora.

A estudante Letícia Sousa destacou o impacto das ações promovidas em sua trajetória de aprendizagem.
“Tivemos a oportunidade de visitar instituições em Campo Maior, experiências incríveis e muito importantes para minha formação. Esses momentos transformaram minha visão sobre educação especial e pessoas com deficiência, despertando mais sensibilidade, empatia e respeito, tanto na minha vida pessoal quanto acadêmica”, afirmou a aluna.