A coordenação de Infraestrutura da Fundação de Saúde Parreiras Horta (FSPH) realizou no último sábado (14), a segunda etapa de desinfecção predial para prevenção ao coronavírus. Os serviços foram concentrados no Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) e Serviço de Verificação de Óbito (SVO).
De acordo com o gestor da Infraestrutura, Jurandyr Cavalcante, o trabalho executado nas instalações das unidades tem como finalidade proporcionar um ambiente de segurança para todos. “Recebemos a orientação da diretoria da Fundação para viabilizar essa desinfecção. É importante lembrar que o procedimento não causa riscos aos servidores e nem aos trabalhadores que manuseiam os produtos químicos”, informou ele.
O serviço compreende duas etapas que inicia com uma lavagem com sabão geléia, para desinfectar o espaço, em seguida é aplicado o hipoclorito de sódio, antibactericida e esterilizante, utilizado para eliminar a possível presença de células do vírus que possam estar no chão, corrimão, maçanetas, portões, dentre outros locais. Os gestores do Lacen e SVO avaliam que a desinfecção é uma medida de proteção para todos que circulam nas unidades.
“Na grande maioria das vezes os familiares que acompanham o óbito para emissão de declaração estão em estado de comoção e as medidas básicas de higienização de mãos e outros são quase sempre esquecidas. A desinfecção chega como uma ação fundamental para um maior controle na propagação do coronavírus”, ressaltou a gestora do SVO, Patrícia Ribeiro.
Testagem de amostras
Na unidade Lacen, onde é realizado o processamento das amostras para diagnóstico da Covid-19, o gestor da unidade, Cliomar Alves, destacou o aspecto de proteção, também, aos servidores das áreas comuns que não trabalham com análise do coronavírus e profissionais dos municípios que circulam na instituição.
“O trabalho de desinfecção é importante para diminuir os riscos não só de contaminação do vírus como de outras doenças que podem ser transmitidas por contágio direto”, frisou o superintendente.