O Instituto Rio Grandense do Arroz lançou nesta quinta-feira (5/11) sua oitava circular técnica, com o tema “Milho no contexto da lavoura arrozeira: manejo dos fatores relacionados à planta e viabilidade financeira”, de autoria dos pesquisadores Paulo Regis Ferreira da Silva, Ibanor Anghinoni, Mara Grohs e Enio Marchesan.
Esse estudo complementa a circular técnica nº 006, intitulada “Milho no contexto da lavoura arrozeira: potencialidades, desafios e avanços”, lançada em junho deste ano. A circular técnica é um posicionamento institucional da autarquia. A primeira foi lançada em julho do ano passado
Dando continuidade à temática sobre cultivo de milho em área de arroz irrigado, a nova circular aborda os fatores de planta e seu manejo, como escolha correta da cultivar, da época de semeadura e do arranjo de plantas, a importância da integração de práticas de manejo e a viabilidade financeira, tendo em vista a sustentabilidade da atividade orizícola no Rio Grande do Sul.
As outras sete circulares técnicas lançadas pelo Irga:
– Manejo da adubação nitrogenada de cobertura no arroz irrigado no Sul do Brasil
– Irga 431 CL: resistência à brusone e excelente qualidade de grãos
– A lavoura arrozeira – bem conduzida – contribui para reduzir a emissão de gases de efeito estufa
– A quebra da resistência à brusone e o manejo de doenças em arroz irrigado
– Compactação do solo: um dos grandes desafios para o cultivo da soja em terras baixas
– Milho no contexto da lavoura arrozeira: potencialidades, desafios e avanços
– Desempenho da cultivar IRGA 431 CL na safra 2019/2020: Manejo para alta produtividade e qualidade de grãos
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Texto: Ascom Irga
Edição: Secom
