A tarde deste domingo (27) segue com céu nublado e pancadas de chuva rápida de curta duração. Hoje os termômetros registraram máxima de 25°C e menores índices de umidade do ar ficaram em torno dos 65%. Um cavado, região alongada de baixa pressão atmosférica continua provocando chuva moderada com pontos fortes em várias cidades do estado paulista, sul de Minas Gerais e parte do Rio de Janeiro. Na capital e Grande São Paulo a previsão é de chuvas mais intensas entre o fim da tarde e durante a noite com a chegada de áreas de instabilidade oriundas do interior do estado que devem provocar chuva moderada/forte, acompanhada de trovoadas e rajadas de vento. Essa condição meteorológica eleva o potencial para a formação de alagamentos, risco de quedas de árvores e transbordamento de pequenos rios e córregos da capital e Grande São Paulo.
TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS
As simulações atmosféricas mais recentes seguem indicando que a última semana de 2020 e a primeira de 2021 serão chuvosas em São Paulo.
A próxima semana promete ser chuvosa em São Paulo. A madrugada de segunda-feira (28) deve ter céu nublado e chuva fraca intermitente. Amanhecer com muitas nuvens e termômetros em torno dos 19°C, enquanto as menores taxas de umidade do ar se mantêm acima dos 60%. A partir do início da tarde passam a ocorrer pancadas de chuva de moderada a forte intensidade que se prolongam para o período da noite de uma forma mais generalizada. Essa condição eleva o potencial para a formação de alagamentos, quedas de árvores e transbordamento de pequenos córregos e rios da Grande São Paulo e capital.
Na terça-feira (29) o cenário atmosférico não sofre mudanças. O dia será marcado por sol entre nuvens e termômetros na madrugada por volta dos 19°C. A temperatura máxima deve ficar próxima dos 26°C com percentuais de umidade do ar entre 55% e 90%. As chuvas, inicialmente na forma de pancadas de até forte intensidade passam a ocorrer a partir da tarde e se estendem para o período da noite acumulando elevados índices de precipitação, o que aumenta o potencial para deslizamentos de encostas em áreas de risco, formação de alagamentos, transbordamento de córregos e quedas de árvores.
