O parlamentar paulista recorda que, além do perigo iminente, em 2017 já houve uma explosão e o vazamento desse mesmo produto em Cubatão. Funcionários do polo industrial reclamam que falta segurança e fiscalização por parte das empresas, que já chegaram a guardar mais de 10 mil toneladas de nitrato de amônio no local.
“Desde que a tragédia no Líbano ocorreu, recebemos algumas denúncias sobre as más condições de estocagem desse material por aqui. Por isso, protocolamos uma solicitação no Ministério da Defesa para verificar como estão sendo armazenados esses produtos”, afirmou Coimbra.
O material é utilizado tanto no setor agrícola, para fazer fertilizantes, quanto no industrial, para realização de explosivos e cargas explosivas. “Vamos fiscalizar de perto para que a população de Cubatão e da nossa Baixada Santista esteja segura”, concluiu o deputado.