No documento, o parlamentar lembra que a categoria não teve direito ao auxílio emergencial do governo federal e também propõe a isenção de taxas e prorrogação das parcelas dos veículos ainda não quitados.
“A categoria foi uma das primeiras a parar e deve ser a última a voltar, vez que o retorno das aulas só está previsto para setembro e mesmo assim de maneira parcial. Para agravar ainda mais a situação a categoria não tem direito ao auxílio emergencial do governo federal, de maneira que muitos não têm como pagar as contas cotidianas e sustentar a família e muitos, inclusive, já perderam os veículos financiados, ficando sem o seu ganha-pão mesmo após o fim da pandemia, pois não conseguiram manter os pagamentos”, justifica o parlamentar
A categoria estima ter 44 mil trabalhadores nessa situação no estado.
Para Emidio, o governo não pode se omitir diante da dramática situação vivida pelos motoristas do transporte escolar.