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Pedido do MP para prioridade na vacina contra Covid-19 é criticado na tribuna


Membros do Ministério Público de São Paulo pediram inclusão em grupo de prioridade para receberem a vacina contra o coronavírus. O pedido foi considerado imoral pelo deputado Delegado Olim (PROGRESSISTAS), que usou a tribuna na tarde desta quinta-feira (3/12) para criticar o pedido. “Os senhores sabem o que são os hospitais, as pessoas que estão lá trabalhando, com risco de pegar o coronavírus? Os senhores estão há meses em casa em home-office. E os policiais civis, militares, as pessoas que estão no dia a dia tratando com o povo? Eles vêm em segundo?”.

Para a deputada Janaina Paschoal (PSL), o pedido do MP “é a prova de que o discurso sobre a obrigatoriedade da vacina é um discurso estéril”. Janaina considera que haverá briga entre as muitas categorias para se vacinarem na frente. “A maioria quer se vacinar. Para que vacinar os que não querem?”, indagou.

Segurança

Em seguida, o deputado Caio França (PSB) afirmou que o posto da Polícia Militar próximo à Ponte Pênsil, na cidade de São Vicente, está desativado. “Peço que possamos utilizar esse espaço. É fundamental garantir segurança aos passageiros”. França comentou que a população da região está sofrendo assaltos por conta da falta de segurança no local.

Decisão do governo do estado de descontinuar o fornecimento de jantar em unidades do restaurante Bom Prato foi criticada pelo deputado Coronel Telhada (PROGRESSISTAS). “No dia 1º de dezembro o governo cortou o serviço de jantar de 57 das 59 unidades do Bom Prato, que serve refeição a um real. Há determinação do Ministério Público para o governo de São Paulo continuar oferecendo jantar e comida aos finais de semana enquanto durar a pandemia”. Telhada afirmou também que foi suspensa a gratuidade das refeições para 15 mil moradores de rua.

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