“A Polícia Civil de Sumaré – em que pese todos os esforços dos profissionais que atuam no município, que têm o nosso reconhecimento “, não possui efetivo material nem humano para prestar um serviço adequado para a população. Já tratamos deste assunto diversas vezes na tribuna da Alesp, por meio de ofícios e até mesmo em reuniões com os responsáveis, porém, o quadro de defasagem persiste. Desta forma, é nossa obrigação seguir trabalhando e reivindicando a nomeação de novos profissionais para a polícia civil da cidade, assim como a abertura de novos concursos, pois sabemos que esta situação também é realidade em outros municípios da Região Metropolitana de Campinas e do nosso Estado”, comentou o deputado.
Sumaré, com mais de 280 mil habitantes, possui sete unidades da Polícia Civil (a Delegacia do Município, a Delegacia de Defesa da Mulher e mais cinco Distritos Policiais), porém, são apenas quatro delegados ” o que gera acúmulo de funções e sobrecarga de trabalho, assim como acontece também com investigadores, escrivães e demais agentes. Com relação à DDM, desde a aposentadoria da última delegada mulher, em janeiro de 2017, a unidade policial não conta com sua própria responsável.