Para a autora da ação que gerou a liminar, deputada Monica da Bancada Ativista (PSOL), os deputados que não usam máscara na tribuna estimulam a população a também não usar. “Existe um grande circo armado aqui para convencer você a se matar, quando achávamos que eles não poderiam ser mais explicitamente assassinos. A publicidade pelo não uso de máscara é uma agenda da extrema direita. A população sem máscara se mata”.
Ricardo Mellão (Novo) abordou obras públicas paradas no Estado de São Paulo, destacando as da área da educação. “Temos 24 obras paralisadas na esfera estadual e 119 nos municípios. O valor somado de todas essas obras paralisadas é de 318 milhões de reais jogados na lata do lixo”.
O Projeto de Lei 529/2020, que trata de reforma administrativa e tributária no Estado de São Paulo, foi criticado novamente pelo deputado Castello Branco (PSL). “Esse projeto aumenta imposto, retira dinheiro da educação e vai aumentar seu custo de vida”. Para o deputado Ed Thomas (PSB), “um voto a favor desse projeto destrói a construção de grande parte do Estado de São Paulo na educação, saúde, construção”.
Requerimentos de urgência
O plenário aprovou requerimentos de urgência a cinco projetos de autoria de deputados. A partir de hoje, terão tramitação mais célere as seguintes propostas:
– PL 679/2016, de autoria do deputado Ricardo Madalena, que obriga a divulgação dos locais de radares de fiscalização no site do governo;
– PL 1.095/2017, de autoria das deputadas Maria Lúcia Amary, Leci Brandão e dos deputados Ed Thomas e Luiz Turco, dispõe sobre política de prevenção de Aids em jovens e adolescentes;
– PL 523/2019, de de autoria do deputado Rafa Zimbaldi, incentiva doação para hospitais filantrópicos por meio de notas fiscais;
– PL 1.051/2019, de autoria da deputada Monica da Bancada Ativista e outros, institui diretrizes para auxiliar policiais vítimas de violência no exercício de sua função e
– PL 1.052/2019, de autoria da deputada Edna Macedo, torna obrigatório o teste de hepatite C em conjunto com o exame e hemograma.