Durante a vistoria na sede, localizada em Mauá, o grupo constatou que a empresa opera com 130 funcionários e possui estrutura para entrega do material. No entanto, há dúvidas em relação ao valor cobrado pela unidade. Por esse motivo, será solicitado um parecer técnico do Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo).
Com esse parecer em mãos, o grupo analisará se há indícios de alguma irregularidade e, se for o caso, tomará as providências cabíveis.”Nós fomos até a empresa para cumprir o nosso papel de fiscalizar os gastos com o dinheiro público. Vamos esperar o parecer do Cremesp para analisar o contrato de forma técnica e isso norteará nossas próximas ações em relação a esse caso”, afirmou o deputado Tenente Coimbra (PSL/SP).
O PDO é um grupo suprapartidário formado com o objetivo de fiscalizar os gastos e contratos feitos pelo governo do Estado para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.