“Mesmo fazendo parte do grupo de risco, o que limita minhas ações de vistoriar presencialmente os hospitais, me sinto, como parlamentar atuante pela nossa saúde, na obrigação de fiscalizar os gastos do Governo do Estado. Com o estado de calamidade aprovado, o governador pode fechar inúmeros contratos sem licitação e nós precisamos “ficar em cima”. É o meu, o seu, o nosso dinheiro que está ali. E nós, como parlamentares, temos o dever de fiscalizar e garantir que o nosso dinheiro seja revertido em ações benéficas a toda população paulistana, e não só para alguns”, explicou.
A iniciativa de criar o grupo partiu do deputado Sargento Neri (Avante), logo após a votação da calamidade pública. Atualmente, já são onze os parlamentares que o compõem: Adriana Borgo (PROS), Conte Lopes (PP), Coronel Nishikawa (PSL), Coronel Telhada (PP), Delegado Bruno Lima (PSL), Edna Macedo, Ed Thomas (PSB), Leticia Aguiar (PSL), Marcio Nakashima (PDT), Sargento Neri e Tenente Coimbra (PSL).