“Muitas vezes, quando falamos em acessibilidade, as pessoas já remetem a barreiras urbanísticas e arquitetônicas, mas existem muitas outras”, explicou a defensora pública Renata Tibiriçá, que elencou também mobiliário, transporte, comunicação e sistemas de tecnologia adaptados às especificidades físicas, intelectuais, mentais e sensoriais. Em relação à educação, ela destacou que a Lei Brasileira de Inclusão e a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência não garante apenas o acesso à escola, mas também o aprendizado. “Não adianta o aluno estar matriculado se ainda há barreiras que o impedem de aprender.”
Sandra Ramalhoso, da Pastoral da Pessoa com Deficiência, usou sua própria história de superações como exemplo da pauta que a revista pretende editar. “Sempre fui eu que tive de me adaptar. Um caso de sucesso é quando a sociedade passa a acolher.”
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