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Trabalho infantil não pode ser confundido com exploração, diz Amauri Ribeiro


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Durante o Pequeno Expediente da sessão ordinária híbrida da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) desta terça-feira, 15, o deputado Amauri Ribeiro (Patriota) teceu críticas à decisão do Ministério Público da cidade de Catalão, localizada no sudeste do estado. O promotor daquele município proibiu o relojoeiro Paulo Cesar da Silva de divulgar imagens de um menino, que ao tentar comprar um relógio para dar de presente ao pai dele, foi filmado pelo comerciante. As imagens viralizaram nas redes sociais.

Para Amauri Ribeiro, não se pode confundir trabalho com exploração infantil. “Eu trabalho desde os dez anos de idade. A evolução não permite que um menor trabalhe, mas a mesma lei não pune quando um menor comete um crime”, ponderou o parlamentar.

A enorme repercussão do caso culminou na assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) em que o comerciante se compromete a não mais compartilhar o vídeo, sob pena de pagamento de multa de R$ 10 mil. Amauri Ribeiro discorda da decisão ministerial. “Esse cidadão (comerciante) merecia ganhar uma medalha. E, ao contrário, foi punido pelo Ministério Público do Estado de Goiás”, finalizou.

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