InícioPOLÍTICA GOPresidente Lissauer Vieira responde a questionamentos de deputados sobre vacinas

Presidente Lissauer Vieira responde a questionamentos de deputados sobre vacinas


Durante sessão extraordinária realizada nesta quinta-feira, 18, o presidente do Legislativo goiano, deputado Lissauer Vieira (PSB), elencou algumas ações que o Governo estadual tem feito para comprar vacinas contra a covid-19. A fala do presidente veio após diversos parlamentares cobrarem mais agilidade do Executivo goiano para viabilizar a aquisição dos imunizantes, no intuito de ampliar a vacinação em Goiás. 

“Houve uma videoconferência com o grupo ‘Unidos pela Vacina’, liderado pela empresária Luiza Trajano, que faz levantamento sobre isso no Brasil todo, via questionário. A primeira-dama Gracinha Caiado entrou de corpo e alma nisso e mais de 200 prefeituras já responderam esse questionário só em Goiás”, afirmou.

Lissauer disse que o Governo federal foi quem mais se omitiu e negou a pandemia, desde o início. “Não podemos esquecer disso”, afirmou. “O secretário de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, esteve em contato com todos os laboratórios, inclusive com a distribuidora no Brasil da vacina indiana Covaxin, da Bharat Biotech. E essa distribuidora, a Precisa Medicamentos, afirma que não está negociando com governadores e prefeitos ou entidades privadas. Ou seja, toda prioridade é do Governo federal”, disse.

Nesse sentido, Lissauer ressaltou que, enquanto a União não responder tudo, não vão liberar para Estados e municípios comprarem as vacinas.  “Podem ter certeza que o secretário Ismael Alexandrino tem feito um trabalho exemplar. Conhece a saúde pública e da mesma forma age o governador Ronaldo Caiado (DEM), sempre querendo salvar vidas. Não tenham dúvida que ele vai ser um dos primeiros governadores a comprar os imunizantes assim que houver disponibilidade”, concluiu.

Instantes antes da manifestação do presidente o líder do Governo na Alego, deputado Bruno Peixoto (MDB), também tinha respondido aos parlamentares que entende a cobrança e “que essa pressa é de todos”, mas que “não há disponibilidade imediata para nenhum governador ou prefeito”. 

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