InícioPOLÍTICA GONo Pequeno Expediente, Paulo Trabalho ressalta medidas de Bolsonaro na pandemia

No Pequeno Expediente, Paulo Trabalho ressalta medidas de Bolsonaro na pandemia


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Quarto orador a discursar no Pequeno Expediente, o deputado Paulo Trabalho (PSL) disse discordar das críticas feitas ao presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), como se fosse um presidente que age sem responsabilidade.

“Desde o início ele se preocupou muito com a pandemia, mas também se preocupou demais com a questão econômica. Então, Bolsonaro acertou ao dizer que a fome iria matar mais que o novo coronavírus”, afirmou. “E ele distribuiu cloroquina gratuitamente para o Estado de Goiás, mas as regionais da Saúde de Goiás não querem dar para a população, queria mesmo saber por que razão a cloroquina e a ivermectina não são prescritas pelo Estado de Goiás, eu mesmo peguei a covid e tomei esses dois medicamentos já no início da doença”, informou.

Paulo Trabalho também disse concordar com a fala do presidente de que “ninguém é obrigado a tomar a vacina” que imunizará contra a covid-19. “Ninguém é obrigado a tomar nenhuma vacina, claro que as pessoas tomam porque querem, por prevenção, se for uma vacina sem procedência, envolvida com chineses e com corruptos, não é obrigado a vacinar”, destacou.

“E quem disse que era gripezinha foi o doutor Drauzio Varela, o Bolsonaro só ironizou essa fala”, completou.  

O parlamentar também perguntou quanto o presidente Lula destinou aos brasileiros durante a pandemia do H1N1 em 2008. “Bolsonaro, ao contrário, criou o auxílio emergencial, era pra ser um valor de 200 reais e o então líder do governo, Major Vítor Hugo (PSL), sugeriu um valor maior, de 600 reais, com o qual o presidente Bolsonaro concordou”, assinalou. “Em vez de agora cortar de uma vez esse auxílio, o presidente resolveu cortar só pela metade e prorrogar até dezembro, mantendo o dinheiro circulando, mantendo a economia funcionando”, finalizou.

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