A Escola do Legislativo, em comemoração ao Dia do Professor, promoveu na manhã de hoje, 14, a palestra ‘‘O estudo de inglês como agente de transformação social’’, a qual foi transmitida pelo Instagram da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) (@assembleigo)
A palestra foi ministrada por Thaís Borges de Matos, certificada em inglês pela Minds English School (2015), com quatro anos de experiência em aulas particulares e oito anos de contato com a língua inglesa.
Thaís Matos começou sua fala ressaltando que muitas pessoas questionam o porquê de se falar inglês em um País onde a língua portuguesa predomina. “O inglês me possibilitou meu primeiro emprego, onde fui acolhida pela escola que tinha contato direto com estrangeiros e foi uma experiência muito rica. O inglês está em tudo que consumimos hoje e é fundamental para nossa vida e comunicação social’’, afirmou.
A professora destacou que uma das principais formas de aprender inglês é pelo processo de repetição. ‘‘Quanto mais você repete, mais você grava. Repita 10, 20, 30 vezes, mas é isso que vai reforçar a internalização da língua. Outro método eficiente para aprendizado da língua é a associação, onde você aprende a língua com o uso de recursos visuais, como mímica, ilustrações e objetos, além de práticas de conversação”.
Thaís disse que muitas pessoas acreditam que precisam viajar para outros países para poder aprender a língua de fato. ‘‘Isso é um grande equívoco, pois assistir filme, por exemplo, é um ótimo ponto de partida para o aprendizado. No início, pode ser um pouco difícil de compreender tudo que os personagens estão falando. Então, até conseguir entender melhor, você pode colocar legendas para ler e ouvir ao mesmo tempo. Com a prática, somente com a audição você conseguirá compreender os diálogos. O processo de repetição da língua também é ponto fundamental para a internalização”, explica.
‘‘Um fator que comumente faz com que os brasileiros tenham receio de se expressar oralmente é a autocrítica, de que para falar o idioma é dever dominar o sotaque e a fluência de um nativo. Isso não é verdade. O sotaque e os trejeitos da língua materna não podem ser encarados como algo negativo. Eles são apenas uma particularidade de cada Nação. A eficiência do diálogo está em dominar o vocabulário, a gramática e o raciocínio lógico em torno daquela ação”, pontuou.
A palestrante destacou que a comunicação verbal é normalmente acompanhada de aspectos não-verbais, que têm um papel muito importante na maneira como a mensagem é transmitida.