A ação teve o objetivo de combater grupos que se utilizam da internet para trocar, vender e divulgar conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes.
A operação recebeu este nome pois desde 2019, durante investigações relacionadas ao caso, foi identificado um usuário que se utilizava do “nickname” específico, suspeito de ser o chefe da organização no Brasil.
De acordo com as investigações, ele afirmava que o grupo estava seguro no país pelo anonimato, depreciando as leis brasileiras.
De acordo com o grupo, somente a prisão russa conhecida como Black Dolphin, conhecida pelo rigor no tratamento dos detentos, seria capaz de detê-los.
A ação contou com o efetivo de 1170 policiais e 302 viaturas, abrangendo mais de 85 municípios, e teve a participação das polícias civis dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Polícia Científica e Polícia Federal, no cumprimento de 225 mandados de busca e apreensão.
No total 54 pessoas foram presas em flagrante. Centenas de notebooks, pen drives, computadores e dvd’s contendo material pornográfico também foram apreendidos, além de armas e drogas.
Fonte: Polícia Civil SP