De com as investigações, o criminoso era supervisor comercial de um laboratório de contra prova. Ele fundou duas empresas fantasmas e se associou a pelo menos outras cinco empresas com atividade de formação de condutores profissionais de veículos. Usando sua função de confiança dentro do laboratório ele gerou, somente nos últimos dois anos, mais de 2.5 mil laudos sem seus respectivos pagamentos ao laboratório, acumulando nesse período prejuízo de mais de R$ 470 mil aos cofres de seus empregadores.
Ainda segundo as investigações, o prejuízo só não foi maior porque, após cadastrar novos pedidos de exames, o supervisor teve sua senha bloqueada. A investigação segue sob sigilo visando a responsabilização dos integrantes dos associados.