De acordo com os agentes, a autora foi acusada de ter realizado concessões de benefícios de forma fraudulenta a contribuintes que não atendiam os requisitos necessários. Por meio da inserção de dados falsos no sistema do INSS, gerados por uma funerária envolvida no esquema, a presa e comparsas concediam o pagamento a segurados fictícios.
Ainda segundo os policiais, a autora tem 70 anotações criminais e também é acusada de estelionato e apropriação indébita contra sua própria sogra. Em 2018, a criminosa fez a vítima assinar uma procuração e fez um empréstimo bancário no valor de aproximadamente R$ 20 mil.