Nesta terça-feira (16), celebramos o Dia do Ouvidor. O profissional é de grande importância para qualquer governo e/ ou instituições privadas, pois é o ouvidor, por meio da Ouvidoria, que se torna o elo entre o cidadão e o governo.
Atualmente, o Governo do Pará conta com a Ouvidoria Geral do Estado e mais 21 órgãos com 21 ouvidores. Os órgãos que não possuem ouvidoria são atendidos também pela Ouvidoria Geral do Estado, que recebe e dá andamento nas demandas. Todos os meses, os profissionais recebem manifestações como reclamações, denúncias, elogios e pedidos de informação, que podem ser feitas por meio do telefone (91) 3216-8883 ou ainda no e-mail: [email protected]
“O papel do ouvidor é manter a relação entre o cidadão e o poder público, é concretizar o princípio fundamental da eficiência, dessa relação do usuário do serviço público diante dos serviços ofertados pelo poder público em que ele não consegue ter acesso de maneira eficaz ou insuficiente, então, as pessoas procuram as ouvidorias para fazer uma denúncia, tirar dúvidas e fazer elogios. Nesse contexto, todos os cidadãos são usuários do serviço público”, explica Arthur Houat, ouvidor geral do Estado, destacando que além de ser o canal entre governo e cidadão, a ouvidoria preza pela transparência das informações.
O Dia do Ouvidor foi criado no Brasil em 2012, por meio da Lei Federal nº 12.632. A data ficou marcada em 1955, quando foi fundada, em 16 de março, a Associação Brasileira de Ouvidores/Ombudsman (ABO Nacional), que visava estimular e promover o relacionamento entre aqueles que exerçam a função de Ouvidor/Ombudsman no Brasil, assim como os que atuam em atividades de defesa da cidadania, do consumidor e do meio ambiente.
“Hoje é um dia importante para lembrar que deveríamos ter um ouvidor em todas as esferas de governos, pois somos nós que podemos medir onde estão os gargalos, os problemas no serviço público, e buscar a eficiência. Fazer com que essas ações sejam desenvolvidas da melhor maneira para atender a nossa sociedade. É uma função muito relevante para que essa forma de controle seja estabelecida e leve um novo paradigma de gestão eficiente”, frisa o ouvidor do Estado.
