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Diretores que mais reduzirem evasão escolar serão premiados no Rio

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Diretores de escolas no estado do Rio de Janeiro que obtiverem a maior redução da evasão de estudantes no ensino médio serão premiados. O Prêmio Firjan SESI SEEDUC – Combate à Evasão no Ensino Médio, lançado nesta quarta-feira (18), vai premiar os gestores com uma imersão internacional e com materiais para a escola.

O prêmio é uma inciativa da Secretaria Estadual de Educação com a Firjan Sesi. Ao todo, serão premiadas 66 escolas que tiverem a maior redução percentual da taxa de abandono escolar entre os anos de 2023 e 2024. Em caso de empate, será considerada a escola com o menor índice absoluto de abandono escolar em 2024.

A apuração dos resultados será realizada pela Divisão de Análise de Dados da Educação e Cultura e pela Divisão de Avaliação da Educação e Cultura da Firjan SESI a partir da divulgação dos resultados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

O prêmio será entregue no segundo semestre de 2025. O Prêmio Ouro será entregue a 14 escolas, que receberão um programa de imersão internacional para o gestor da escola e materiais para ajudar no aprendizado dos alunos. O Prêmio Prata será para 52 escolas que receberão Programa de Imersão Nacional para o Gestor.

De acordo com o Censo Escolar, o ensino médio é a etapa com maior taxa de repetência, que é 3,9%, e de evasão, 5,9%. O estudo Combate à Evasão no Ensino Médio: Desafios e Oportunidades, da Firjan SESI e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), mostra que meio milhão de jovens acima de 16 anos abandonam a escola a cada ano.

Fonte: Agência Brasil

Solidariedade: Paraná tem o 3º maior cadastro de doadores de medula óssea do Brasil

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O Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar), uma das unidades da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), é responsável pelo terceiro maior cadastro de doadores de medula do Brasil e o primeiro da Região Sul, ficando atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. Os 575.498 voluntários cadastrados garantem ao Paraná uma posição de destaque para este tipo de doação, que pode ser feita em vida.

Dentro do Setembro Verde, período de conscientização sobre a doação de órgãos e tecidos, é celebrado o Dia Mundial do Doador de Medula Óssea. Tradicionalmente no terceiro sábado do mês (neste ano dia 21), a data foi criada em 2015 pela World Marrow Donor Association (WMDA), associação mundial que reúne os registros de doadores de medula óssea, totalizando mais de 41 milhões de doadores em todo o mundo.

Em alusão à data, o Hemepar homenageia todos os doadores de medula óssea pelo ato de amor ao próximo. “Pretendemos sensibilizar e esclarecer a população quanto à importância e critérios da doação, pois este ato possui recomendações diferentes da doação de sangue”, disse a diretora da unidade, Vivian Patricia Raksa. 

Os voluntários cadastrados se tornam possíveis doadores de medula óssea, que poderão ajudar outras pessoas no tratamento de até 80 doenças, como leucemia, anemia e câncer, em diferentes estágios e faixas etárias. Mas para essa ajuda existe um fator determinante: a compatibilidade.

A probabilidade de encontrar alguém compatível pode chegar de 1 a cada 100 mil até 1 a cada 1 milhão de habitantes. Em função das características genéticas a chance de haver compatibilidade é de 30% entre irmãos, e é muito menor quando não existe nenhum grau de parentesco.

De acordo com o secretário estadual da Saúde, César Neves, este gesto de solidariedade não deve parar pois leva esperança a muitas pessoas. “O Paraná é solidário. Graças aos cidadãos que se dirigem às unidades da Rede Hemepar, distribuídas por todo o Estado, podemos fazer a diferença na vida das pessoas que precisam do transplante”, afirma o secretário.

SER DOADOR  Para ser um doador de medula óssea é necessário se cadastrar. Basta ter entre 18 e 35 anos e não possuir histórico pessoal de doenças oncológicas, apresentar um documento de identidade e telefones para contato. O voluntário preencherá uma ficha com dados pessoais e terá coletada uma amostra de sangue (5 ml).

Pessoas já cadastradas devem ficar atentas para o caso de serem convocadas. Se houver mudança de endereço ou de contato, é importante atualizar os dados em qualquer unidade do Hemepar ou no aplicativo do Redome.

A medula é um tecido líquido-gelatinoso que ocupa o interior dos ossos. Nela, são produzidos os componentes do sangue (glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas). O processo para a coleta é criterioso e envolve várias etapas para garantir a segurança e saúde do doador e do paciente.    

Os procedimentos duram cerca de 4 a 5 horas. São indolores, podendo ser realizados de duas formas definidas pelo médico assistente: em centro cirúrgico ou semelhante a uma doação de sangue, por um processo denominado aférese.

Segundo o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), o Brasil registrou 4.943.535 milhões de doadores cadastrados.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Incêndio florestal no Parque Nacional de Brasília está controlado

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O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), confirmou que os incêndios florestais no Parque Nacional de Brasília foram controlados na noite desta quarta-feira (18), com apoio do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal.

O parque continua sob vigilância de bombeiros e brigadistas para evitar que as chamas voltem a se alastrar pelo bioma do Cerrado. O governo do Distrito Federal informou que entre as técnicas empregadas para evitar novos incêndios na área está a de resfriamento do solo, que consiste em jogar água na região afetada pelo fogo subterrâneo e revirar parte da vegetação, com o uso de pás e enxadas. 

Em outra frente, os bombeiros ainda trabalham para apagar um foco, no Residencial Morada do Sol, próximo à Reserva Biológica da Contagem, para que não atinja as construções. A expectativa do ICMBio é que o fogo estacione em uma área já queimada.

Brasília (DF), 19/09/2024 - Área queimada após incêndio no Parque Nacional de Brasília. Foto: ICMBio/Divulgação
Brasília (DF), 19/09/2024 - Área queimada após incêndio no Parque Nacional de Brasília. Foto: ICMBio/Divulgação

Área queimada após incêndio no Parque Nacional de Brasília – Foto: ICMBio/Divulgação

Extensão

O fogo, iniciado no domingo (15), consumiu 1.473 hectares da vegetação dentro da unidade de conservação gerida pelo ICMBio, em razão do clima quente e seco. O período de estiagem na capital federal já dura 149 dias.

O incêndio foi combatido em três setores do parque definidos como Bananal, Setor Capão Comprido e Eucalipto, além de um setor na Reserva Biológica Contagem. A área do Córrego do Bananal fica próxima a uma unidade de captação de água destinada ao abastecimento do Distrito Federal.

O maior incêndio desde então no Parque Nacional de Brasília ocorreu no ano de 2010, quando 15.678 hectares de vegetação nativa foram queimados. Em 2007, 14.152 hectares foram atingidos pelo fogo. Em 2022, o total da área do parque devastada foi de 11.218 hectares.

Combatentes

Brasília (DF), 19/09/2024 - Brigadistas do ICMBio tentam conter área queimada durante incêndio no Parque Nacional de Brasília. Foto: ICMBio/Divulgação
Brasília (DF), 19/09/2024 - Brigadistas do ICMBio tentam conter área queimada durante incêndio no Parque Nacional de Brasília. Foto: ICMBio/Divulgação

Brigadistas do ICMBio contém área queimada durante incêndio no Parque Nacional de Brasília – Foto: ICMBio/Divulgação

A operação conjunta de combate ao fogo é feita por 400 profissionais do ICMBio, do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, do Prevfogo, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama/MMA) e pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram/DF).

De acordo com ICMBio, os brigadistas, bombeiros e servidores públicos têm atuado na logística e comando da operação. Apoiam a operação, três aviões, sendo dois do ICMBio e um do CBMDF, e dois helicópteros, um do Corpo de Bombeiros e outro da Polícia Militar, para o patrulhamento aéreo e facilitar o resgate de animais feridos.

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Distrito Federal instalou na quarta-feira uma estrutura para apoio ao resgate de fauna da área queimada. Até o momento, duas antas feridas foram resgatadas e levadas à tenda para recebimentos dos primeiros cuidados nas partes dos corpos queimadas.

A pasta divulgou que o animal de menor porte foi encaminhado ao Hospital e Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre. E a anta de maior porte seguiu para o Zoológico de Brasília.

Brasília (DF), 19/09/2024 - Anta resgatada por brigadistas do ICMBio em área queimada após incêndio no Parque Nacional de Brasília. Foto: ICMBio/Divulgação
Brasília (DF), 19/09/2024 - Anta resgatada por brigadistas do ICMBio em área queimada após incêndio no Parque Nacional de Brasília. Foto: ICMBio/Divulgação

Anta resgatada por brigadistas do ICMBio em área queimada após incêndio no Parque Nacional de Brasília – Foto: ICMBio/Divulgação

Investigação

Por ser uma área sob gestão federal, a Polícia Federal instaurou um inquérito para apurar as causas dos incêndios florestais no Parque Nacional de Brasília, a exemplo da investigação da queimada na Floresta Nacional de Brasília (Flona)

Uma força-tarefa, chefiada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal investiga ações criminosas nos incêndios florestais que atingem a unidade da federação. Ao menos cinco pessoas foram presas nos últimos 5 dias.

A população pode denunciar ocorrências pelo telefone 193.

Baixa umidade

O Distrito Federal segue em alerta de perigo no nível laranja para baixa umidade do ar, que está variando entre 20% e 12%. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) chama a atenção para o risco de novos incêndios florestais e de risco à saúde, com ressecamento da pele, desconforto nos olhos, boca e nariz.

Parque Nacional de Brasília

O Parque Nacional de Brasília, conhecido também por abrigar piscinas de água mineral corrente, foi criado por decreto em 1961. Em 2006, a unidade de conservação teve os limites alterados para uma área total de 42,35 mil hectares do bioma Cerrado. 

Na lista de espécies ameaçadas protegidas nesta área estão o tatu-canastra, o galito tricolor, o gato-maracajá, o tamanduá-bandeira, o tico-tico-do-mato, a codorna-buraqueira, o inhambu-carapé e a águia-cinzenta.

Fonte: Agência Brasil

Centec renova estrutura com 640 notebooks para unidades de todo o Ceará

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João Pedro Guedes – Ascom Casa Civil – Texto
Hiane Braun – Casa Civil – Fotos

Equipamentos irão beneficiar Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs), Centros Vocacionais Técnicos (CVTecs) e Faculdades de Tecnologia Centec (Fatecs)

O Instituto Centro de Ensino Tecnológico (Centec), repassou, nesta quinta-feira (19), 640 notebooks para as unidades do órgão em todo o estado. Com investimento superior a R$ 1,6 milhão, os equipamentos irão beneficiar Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs), Centros Vocacionais Técnicos (CVTecs) e Faculdades de Tecnologia Centec (Fatecs). A solenidade foi comandada pelo governador Elmano de Freitas, no Palácio da Abolição, em Fortaleza.

“Gostaria de agradecer a todos aqueles que fazem o Centec. É muito importante destacar pessoas que conseguem pensar lá na frente, transformar a vida de outras pessoas. Quando fortalecemos o Centec, para além dos funcionários, é muito para as pessoas que utilizam do serviço, a sociedade cearense. Que isso possa ser apenas um símbolo e que possamos fazer muito mais”, destacou o governador Elmano de Freitas.

São 20 unidades contempladas. Os CVTs, CVTecs e as Fatecs são unidades mantidas pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior do Ceará (Secitece) e gerenciadas por meio de contrato de gestão com o Instituto Centec.

Titular da Secitece, Sandra Monteiro afirmou como os meios de qualificação, por meio do Centec, podem ser potencializados com a chegada dos notebooks. “Gostaria de reafirmar o quanto o Governo do Ceará tem estimulado a nossa educação como forma de transformar vidas. Ficamos muito felizes em ter um instrumento social voltado para a qualificação das pessoas e quanto isso pode representar. Com a chegada desses notebooks podemos deslocar esse tipo de qualificação de uma maneira mais acessível para todas e todos”.

Só até agosto de 2024, o Centec capacitou mais de nove mil pessoas em cursos de Formação Inicial e Continuada, Técnicos e Cursos Superiores. Em média, são atendidas mais de 14 mil pessoas por ano.

Presidente do Centec, Acrísio Sena agradeceu a parceria com o Governo do Ceará para o desenvolvimento da educação em todo o território cearense. “Hoje é um momento histórico para todos que fazem o Centec. Esse momento, poder ofertar a modernização das nossas unidades, só é possível graças a parceria junto ao Governo do Estado”.

Novas oportunidades

Cícero Geronimo, coordenador do CVT de Ipu, salientou a importância dos novos equipamentos para que mais pessoas possam ter acesso aos serviços prestados pelo Centec. “Hoje é um dia importante para nós. Esses notebooks vão fortalecer bastante a educação profissional. É um anseio antigo, pois nossos laboratórios não podiam ser deslocados para os locais mais distantes do nosso estado. Esses equipamentos vão permitir que o Centec chegue a todos os lugares. Poderemos levar a ciência e a tecnologia a todos os distritos do Ceará”.

Coordenadora do CVT de São Benedito, Samara Costa corroborou com o colega, lembrando do momento único vivido pelo Centec com o investimento. “Hoje é um evento histórico para o Centec. Receber esses notebooks é uma verdadeira maravilha para a nossa instituição. É uma oportunidade única para a nossa população e para todos aqueles que querem se qualificar. Assim, poderemos levar cursos para essas comunidades que estão distantes das nossas unidades”, finalizou.

Fonte: Governo do Estado do Ceará

Boletim: Abertura da Semana Nacional do Trânsito é oficializada em SP – 19.09.24

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Detran-SP renova frota com 115 carros e intensifica ações educativas no estado; Medidas integram a Semana Nacional de Trânsito 2024 e envolvem iniciativas de respeito ao pedestre e operações preventivas para um trânsito seguro.



qui, 19/09/2024 – 16h38 | Do Portal do Governo

Fonte: Governo de SP

Operação Sossego flagra motociclistas com veículos irregulares em Planaltina

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O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) realizou a Operação Sossego em Planaltina, com o objetivo principal de retirar de circulação motocicletas com descarga livre ou com silenciador de motor de explosão defeituoso, deficiente ou inoperante. A ação ocorreu das 22h30 à 0h30 de quarta-feira (18), na Avenida Erasmo de Castro, nas proximidades do supermercado Ultrabox. A operação contou com um efetivo de 28 agentes de trânsito distribuídos em 14 viaturas e quatro guinchos.

A operação flagrou seis motocicletas com escapamentos alterados, o que contribui para a poluição sonora e incômodo da população. Outro veículo foi autuado por ter o sistema de iluminação modificado e foi registrado um caso de falta de dispositivo de retenção para criança, além de três infrações diversas. Ao todo, 13 veículos não licenciados foram removidos ao depósito da Asa Norte.

Durante a fiscalização, 16 motoristas se recusaram a realizar o teste do etilômetro e seis condutores foram flagrados dirigindo sem habilitação | Foto: Divulgação/ Detran-DF

Durante a fiscalização, 16 motoristas se recusaram a realizar o teste do etilômetro e seis condutores foram flagrados dirigindo sem habilitação. Além disso, quatro carteiras de habilitação estavam vencidas há mais de 30 dias e um motorista foi autuado por conduzir com habilitação de categoria diferente da exigida.

Operação Sossego

A Operação Sossego faz parte de um conjunto de ações estratégicas do Detran-DF para promover a segurança no trânsito e reduzir a poluição sonora causada por motocicletas irregulares, especialmente em áreas residenciais com recorrentes reclamações de barulho excessivo e infrações.

*Com informações do Detran-DF

Fonte: Agência Brasília

Vice-governadora Mailza Assis toma posse no Conselho Estadual de Fomento e Colaboração

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Em busca de fortalecer parcerias e colaborar no desenvolvimento de políticas públicas, especialmente nas áreas de educação, saúde, cultura e assistência social, a vice-governadora e secretária de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), Mailza Assis, tomou posse nesta quinta-feira, 19, como conselheira titular do Conselho Estadual de Fomento e Colaboração (Confoco-AC), durante cerimônia na sede da pasta.

Mailza Assis tomou posse no Conselho Estadual de Fomento e Colaboração (Confoco). Foto: Carolina Torres/Secom

O Confoco é um órgão consultivo e deliberativo, criado para promover a articulação entre o governo estadual e as organizações da sociedade civil, com o objetivo de formalizar parcerias por meio de contratos de gestão, termos de fomento e colaboração. Esses instrumentos legais são essenciais para viabilizar a implementação de projetos e ações conjuntas.

Conselho reúne diversas secretarias de Estado. Foto: Carolina Torres/Secom

Segundo a vice-governadora Mailza Assis, a participação no conselho possibilita a troca de ideias e o desenvolvimento de políticas alinhadas às necessidades do estado.

“Não se trata apenas de um conselho, mas de um espaço para debates coletivos que nos ajudam a buscar um desenvolvimento mais equilibrado, sempre em sintonia entre a secretaria e as instituições”, destacou.

Além de promover essas articulações, o conselho também desempenha um papel fundamental no acompanhamento e avaliação dos projetos, assegurando a correta aplicação dos recursos e o cumprimento das metas estabelecidas.

O Confoco é composto por 16 membros: oito representantes governamentais, incluindo as secretarias de Governo (Segov), Planejamento (Seplan), Fazenda (Sefaz), Educação e Cultura (SEE), Meio Ambiente e Políticas Indígenas (Semapi), Agricultura (Seagri), Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict), e a SEASDH. Outros oito membros representam a sociedade civil, contemplando segmentos como direitos humanos, assistência social, meio ambiente, comunidades indígenas, saúde, educação, esporte e empreendedorismo.

Participação das organizações da sociedade civil garante que os projetos atendam de forma mais direta às demandas da população. Foto: Carolina Torres/Secom

O presidente do Confoco, Jessé Leitão, destacou avanços promovidos pelo conselho, como a unificação dos espelhos das emendas parlamentares e dos planos de trabalho, uma iniciativa necessária para garantir a transparência e eficiência na gestão dos recursos.

“Esse trabalho foi desenvolvido em parceria com a Assembleia Legislativa, mantendo um diálogo contínuo com todos os setores envolvidos no desenvolvimento do estado, incluindo as organizações da sociedade civil e as secretarias do governo, responsáveis pela concessão dos recursos da Seguridade Social para programas de interesse social”, afirmou.

Jessé também enfatizou que esses programas são essenciais para fortalecer a base social e atender os mais vulneráveis, conforme reforçado pelo governador, que prioriza uma política de busca ativa e controle social para assegurar um planejamento estratégico voltado ao bem comum. “Monitoramos, capacitamos e cobramos resultados para garantir que as entidades estejam aptas a acessar os recursos da Seguridade Social, provenientes do Orçamento Impositivo”.

A participação das organizações da sociedade civil assegura que os projetos atendam de forma direta às demandas da população, respeitando os princípios da transparência, eficiência e responsabilidade social.

Posse também contou com a participação da Seplan, Segov, Sead, Sefaz e outros. Foto: Carolina Torres/Secom

O titular da Segov, Luiz Calixto, ressaltou o papel do Confoco na destinação dos recursos para atividades que gerem resultados concretos para o estado. “O Confoco garante que os recursos sejam aplicados em ações que realmente impactem a sociedade”, frisou.

Colaboração

O Confoco ajuda a garantir que as parcerias e colaborações sejam conduzidas de maneira transparente e participativa, além de monitorar o uso dos recursos e a execução dos projetos, assegurando que as ações estejam de acordo com as diretrizes do Sistema Único de Assistência Social (Suas).

Além disso, permite à SEASDH uma maior articulação com as organizações da sociedade civil, facilitando a elaboração de projetos e o estabelecimento de termos de fomento e colaboração.

Fonte: Governo AC

Podcast Notícia Boa Paraná fala da história de 140 anos e dos bastidores do Teatro Guaíra

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O Teatro Guaíra completa 140 anos de história neste mês de setembro como um dos principais espaços culturais do Brasil, tanto na recepção como na produção de grandes espetáculos. O podcast Notícia Boa Paraná aproveita a data para contar um pouco dos bastidores do teatro, responsável pela formação de centenas de artistas e técnicos teatrais paranaenses. O episódio vai ao ar às 17h desta quinta-feira (19).

No estúdio, os jornalistas Beto Pacheco e Ana Tigrinho conversam com o presidente do Centro Cultural Teatro Guaíra, Cleverson Cavalheiro, e com o iluminador Beto Bruel, um dos principais light designers do Brasil, que começou sua carreira no Guaíra para se tornar uma referências na área. Ele foi responsável pelo desenho de luz de cerca de 600 peças, mais de 100 delas no Teatro Guaíra.

Os entrevistados contam um pouco desses 140 anos, 70 deles na sede atual, na Praça Santos Andrade, em Curitiba, dos bastidores e espetáculos marcantes montados no centro cultural. São casos como o da ópera Aída, que trouxe ao palco do Guairão cerca de 400 artistas e técnicos, além de um cavalo, um dromedário e uma elefanta, a Mila. A mesa de som vendida ao teatro por Fernanda Montenegro e as pinturas das cortinas corta-fogo feitas por Poty Lazzarotto também são destaques da conversa.

A história do Teatro Guaíra remonta a 1884, quando Curitiba ganhou seu primeiro espaço cênico oficial, o Theatro São Theodoro, na época iluminado a bico de gás porque nem energia elétrica ainda existia na cidade. O prédio, construído no terreno que hoje abriga a Biblioteca Pública do Paraná, foi desativado em 1936 e, mais tarde, demolido.

Nos anos 1940, o então governador Moysés Lupion lançou um concurso público para a contratação do projeto arquitetônico do novo teatro oficial do Estado. Nos anos 1950, o à época governador Bento Munhoz da Rocha Neto retoma o projeto e escolhe o terceiro colocado no concurso, de autoria de Rubens Meister.

O novo espaço começa então a ser construído em 1952, como parte das celebrações do Centenário da Emancipação Política do Paraná. Em 1954, foi inaugurado o primeiro auditório do complexo, o Pequeno Auditório Salvador de Ferrante, o Guairinha. Vinte anos depois, e após passar por um incêndio que destruiu boa parte de sua estrutura, o Grande Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, o Guairão, foi aberto ao público. E, no ano seguinte, chega a vez do Miniauditório Glauco Flores de Sá Brito.

NOTÍCIA BOA PARANÁ – O podcast Notícia Boa Paraná é produzido pela Secretaria de Estado da Comunicação e pela E-Paraná Comunicação e vai ao ar toda quinta-feira, às 17h. O programa está disponível no Spotify e no canal do Governo do Estado no YouTube. Também é possível acompanhar pelas redes sociais do Governo, no Tik Tok, Instagram e Facebook.

O episódio também vai ao ar na Rádio Educativa (97,1 FM), às 23h desta quinta-feira, e na TV Paraná Turismo, sendo exibido às sextas, às 23 horas, sábados, às 22h30, e domingos, às 20h30.

Confira este episódio:

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Uerj tenta retirar estudantes após fim do prazo para desocupação

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Estudantes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) seguem ocupando edifícios da instituição mesmo após o fim do prazo de desocupação dado pela Justiça, que terminou às 13h desta quinta-feira (19). Diante da resistência, a Uerj tentou retirar os estudantes. Conforme nota da reitoria, seguranças patrimoniais “agiram para garantir e tentar realizar a desocupação dos espaços e proteção do patrimônio”. 

Segundo relatos dos estudantes e da reitoria, a ação “foi extremamente violenta”. A reitoria diz que teve relatos de que os estudantes estavam portando pedaços de madeira, canos e armas brancas. Os estudantes negam a informação.

“Para garantir a segurança dos agentes patrimoniais, a Universidade decidiu recuar e comunicar à justiça sobre esses atos”, disse a reitoria em nota.  Os estudantes divulgaram fotos de arranhões e disseram que havia homens desconhecidos e sem identificação entre os seguranças. 

Os estudantes protestam contra as mudanças nos critérios para concessão de bolsas e auxílios feitas pela reitoria no início do semestre. A ocupação dura mais de 50 dias, desde 26 de julho. O grupo segue ocupando a reitoria e o Pavilhão João Lyra Filho, principal prédio do campus Maracanã. As aulas na universidade foram suspensas.

Rio de Janeiro (RJ), 19/09/2024 – Estudantes acampados no campus Maracanã da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) fazem manifestação em frente a instituição, na zona norte da capital fluminense. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ), 19/09/2024 – Estudantes acampados no campus Maracanã da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) fazem manifestação em frente a instituição, na zona norte da capital fluminense. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Rio de Janeiro (RJ), 19/09/2024 – Estudantes acampados no campus Maracanã da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) fazem manifestação em frente a instituição- Tomaz Silva/Agência Brasil

Na manhã desta quinta, os estudantes realizaram um ato em frente à universidade, com faixas e cartazes pedindo que a reitoria recue nas mudanças e que os benefícios estudantis continuem sendo pagos integralmente. As novas regras, segundo a própria Uerj, excluem mais de 1 mil estudantes, que deixam de se enquadrar nas exigências para recebimento de bolsas.

“Não é uma invasão, é uma ocupação por membros da comunidade acadêmica, por estudante pobres, periféricos, que não estão reivindicando nada absurdo”, diz o estudante de engenharia João Dalvi. Ele é um dos estudantes que perderá benefícios.

“Eu sou um desses, eu moro na favela, tenho um filho pequeno, dependo disso para poder permanecer na UERJ”, diz João Dalvi.

O estudante de pedagogia Pablo Fontes, um dos apontados como réus no pedido de reintegração de posse feito pela reitoria à Justiça, defende que o valor dos auxílios pagos aos estudantes é irrisório diante do orçamento da universidade. Ele lembra do papel importante da Uerj, como uma das pioneiras em garantir o ingresso e a permanência de estudantes historicamente excluídos do ensino superior.

“O que foi feito dentro da Uerj foi uma inversão de prioridade [até então], de fato colocar o estudante pobre no orçamento. E é pela manutenção disso que a gente está lutando aqui”, ressalta.

Diante da manutenção da ocupação, a universidade divulgou uma nota na qual diz que irá notificar a Justiça do descumprimento da notificação, “considerando que o não cumprimento de notificação judicial é crime. A comunicação será feita ao Tribunal, a quem caberá tomar qualquer medida”.

Rio de Janeiro (RJ), 19/09/2024 – Estudantes acampados no campus Maracanã da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) fazem manifestação em frente a instituição, na zona norte da capital fluminense. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ), 19/09/2024 – Estudantes acampados no campus Maracanã da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) fazem manifestação em frente a instituição, na zona norte da capital fluminense. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Rio de Janeiro (RJ), 19/09/2024 – Estudantes acampados no campus Maracanã da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) fazem manifestação em frente a instituição – Tomaz Silva/Agência Brasil

Reintegração de posse

Depois de mais de um mês de ocupação, na última quinta-feira (12), a Uerj entrou com pedido de reintegração de posse no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ). A universidade também entrou com pedido de liminar para que a reintegração seja feita sem a entrada da Polícia Militar. Na terça-feira (17), foi realizada uma audiência de conciliação no TJRJ, da qual participaram representantes da reitoria da Uerj e estudantes que participam do movimento de ocupação.

Após a audiência, sem acordo, a juíza Luciana Losada Albuquerque Lopes concedeu a liminar pedida pela universidade e determinou a desocupação dos espaços e a desobstrução de todos os acessos no prazo de 24h contados a partir da notificação.

A juíza, no entanto, afirma na decisão, que deve ser preservado o direito à reivindicação. “Deve ser preservado o direito de reivindicação, devendo, contudo, os alunos, exercer tal direito nos halls existentes nos andares do prédio no período compreendido entre 22h e 6h da manhã, sem qualquer obstáculo ao regular funcionamento da universidade. Os demais espaços que os alunos pretendam ocupar devem ser submetidos à prévia aprovação da reitoria.”

A juíza também agendou para o dia 2 de outubro uma nova audiência especial, com o objetivo de buscar um acordo sobre os valores das bolsas de estudo e dos demais auxílios.

Demandas

Os estudantes pedem a revogação do Ato Executivo de Decisão Administrativa 038/2024, que estabelece, entre outras medidas, que o auxílio alimentação passará a ser pago apenas a estudantes cujos cursos tenham sede em campi que ainda não disponha de restaurante universitário. O valor do auxílio alimentação será de R$ 300, pago em cotas mensais, de acordo com a disponibilidade orçamentária.

Rio de Janeiro (RJ), 19/09/2024 – Estudantes acampados no campus Maracanã da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) fazem manifestação em frente a instituição, na zona norte da capital fluminense. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ), 19/09/2024 – Estudantes acampados no campus Maracanã da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) fazem manifestação em frente a instituição, na zona norte da capital fluminense. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Estudantes acampados no campus Maracanã da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) fazem manifestação em frente a instituição – Tomaz Silva/Agência Brasil

Além disso, ato da Uerj estabelece como limite para o recebimento de auxílios e Bolsa de Apoio a Vulnerabilidade Social ter renda familiar, por pessoa, bruta igual ou inferior a meio salário mínimo vigente no momento da concessão da bolsa. Atualmente, esse valor é equivalente a até R$ 706. Para receber auxílios, a renda precisa ser comprovada por meio do Sistema de Avaliação Socioeconômica.

As novas regras, segundo a própria Uerj, excluem 1,2 mil estudantes, que não se enquadram nas exigências para recebimento de bolsas.

A Uerj informa ainda que as bolsas de vulnerabilidade foram criadas no regime excepcional da pandemia e que o pagamento delas foi condicionado à existência de recursos. De acordo com a universidade, os auxílios continuam sendo oferecidos para 9,5 mil estudantes, em um universo de 28 mil alunos da Uerj e que todos aqueles em situação de vulnerabilidade seguem atendidos.

Transição

Ao longo do movimento, houve confrontos entre estudantes e universidade. Tanto a reitoria quanto os estudantes alegaram falta de espaço para negociações. A Uerj acabou publicando novos atos executivos que estabelecem um regime de transição para os critérios de concessão de bolsas de assistência estudantil.

Entre as mudanças, a universidade estabeleceu medidas de transição, como pagamento de R$ 500 de bolsa de transição a alunos, de R$ 300 de auxílio-transporte e tarifa zero no restaurante universitário ou auxílio-alimentação de R$ 300 nos campi sem restaurante. As medidas são voltadas para estudantes em vulnerabilidade social com renda per capita familiar acima de 0,5 até 1,5 salário mínimo.

Fonte: Agência Brasil

Sejusp e Corpo de Bombeiros apresentam plano integrado de atuação para Força Nacional no combate aos incêndios na cidade de Feijó

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A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Acre (Sejusp/Ac) e o Corpo de Bombeiros Militar do Acre (CBMAC) apresentaram o plano integrado de atuação para a Força Nacional no combate aos incêndios na cidade de Feijó, quinta-feira, 19.

Sejusp e Corpo de Bombeiros apresentam plano integrado de atuação para a  Força Nacional no combate aos incêndios na cidade de Feijó. Foto: Ascom/Sejusp

Para o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, José Américo Gaia, essa iniciativa marca um passo significativo na proteção do meio ambiente e na segurança da população local.

Para o secretário de Segurança Pública, coronel José Américo Gaia, essa iniciativa marca um passo significativo na proteção do meio ambiente e na segurança da população local. Foto: Ascom/Sejusp

“Este plano, elaborado em resposta ao aumento da incidência de incêndios na região, visa mobilizar recursos e estratégias eficazes para controlar e extinguir as chamas, garantindo a preservação da flora e fauna locais, além de proteger às comunidades afetadas”, declarou.

Plano contempla a realização de parcerias com organismos locais e estaduais, promovendo uma abordagem colaborativa que visa fortalecer as capacidades de resposta a emergências. Foto: Ascom/Sejusp

O início da atuação da Força Nacional nesta quinta-feira na cidade de Feijó é um sinal claro do comprometimento das autoridades em enfrentar essa crise ambiental. Para o comandante do Corpo de Bombeiros do Acre, coronel Charles Silva,  com essa integração de equipes especializadas e o uso de equipamentos adequados, a Força Nacional e o Corpo de Bombeiros pretendem não apenas combater os incêndios, mas também realizar ações de prevenção e conscientização, envolvendo a população na proteção de seus recursos naturais.

Para o comandante do Corpo de Bombeiros do Acre, coronel Charles Silva, essa integração pretende não apenas combater os incêndios, mas também realizar ações de prevenção e conscientização. Foto: Ascom/Sejusp

“Essa é a maior operação que está sendo desenvolvida no estado do Acre, composto por 22 municípios. O governo federal nominou 20 municípios dentro da faixa do eixo da Amazônia que estariam  com a maior quantidade de focos de calor, e um deles é Feijó e é onde a Força Nacional irá atuar. Nós temos uma guarnição atuando em Feijó e Tarauacá, mas nós necessitamos de apoio nesses locais, com atuação de combate e fiscalização”, explicou.

Além disso, o plano contempla a realização de parcerias com organismos locais e estaduais, promovendo uma abordagem colaborativa que visa fortalecer as capacidades de resposta a emergências. A expectativa é que, com a implementação desse plano, Feijó possa reduzir significativamente os impactos dos incêndios, garantindo um ambiente mais seguro e saudável para todos os seus habitantes

Fonte: Governo AC