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Cândido de setembro traz reportagem especial sobre jornalismo em quadrinhos

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A edição 154 do jornal Cândido, do mês de setembro, discute uma vertente do jornalismo ainda pouco explorada, mas de efetivo impacto: o jornalismo em quadrinhos. Desde a década de 1990, um número crescente de publicações neste formato tem utilizado desenhos para promover uma nova forma de contar histórias. Uma ferramenta que aprimora a capacidade do storytelling — habilidade tão necessária e desejada pelos repórteres. É essa potencial linguagem que Marianna Camargo apresenta na reportagem de capa.

Na retranca da publicação da Biblioteca Pública do Paraná (BPP), uma entrevista exclusiva com Augusto Paim, jornalista e autor do recém-publicado “Pequeno manual da reportagem em quadrinhos” (2023).

Na seção de crônica, Carlitos Marinho escreve sobre a visita que fez e a conversa que teve com Edival Perrini, poeta e psicanalista curitibano que, aos 75 anos, está lançando seu sétimo livro de poemas, “Oceano”, pelo selo TAO, da editora Blucher.

Na série Mulheres contra a Ditadura, Maria Beatriz Peres entrevista Rosane Vianna, professora e militante paranaense que lutou pelo fim do regime por meio da educação, seja na academia, nos jornais ou em outros espaços de debate. O Cândido também publica a pensata “Lembro”, de Maria Coelho, que traz uma reflexão sobre o processo do luto.

O jornalista e sociólogo José Correia Baptista publica um artigo sobre Teixeira e Sousa, autor de “O filho do pescador” (1843), considerado o primeiro romance brasileiro. O texto aborda a visão do escritor sobre a violência e a vida cotidiana dos negros no século XIX. Na editoria de fotografia, Melvin Quaresma propõe uma reflexão sobre autoria, apresentando autorretratos em que o fotógrafo e o fotografado colaboram na criação da imagem. A capa, que faz referências aos quadrinhos e ao jornalismo e utiliza a técnica de água-forte, é de Guilherme Caldas.

Serviço:

Jornal Cândido nº 154

Setembro de 2024

Publicação de literatura editada desde 2011

Leia ou baixe no site candido.bpp.pr.gov.br 

@candidobpp

Biblioteca Pública do Paraná (BPP)

Cândido Lopes, 133 – Centro 

41 3221-4900

@bibliotecapr

Horário de atendimento:

Segunda a sexta-feira, das 8h30 às 20h

Sábados, das 8h30 às 13h

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Feira do Produtor Rural da UnB terá incentivo ao empreendedorismo feminino

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A III Feira do Produtor Rural da Universidade de Brasília (UnB) reunirá, de 26 a 28 de setembro, na Fazenda Água Limpa – Campo Experimental da Universidade de Brasília (UnB), alunos, professores, expositores, visitantes e produtores. Com o tema Apoiando a Mulher no Campo, a feira conta com o apoio da Secretaria da Mulher (SMDF), promove o conhecimento e possibilita a união entre teoria e prática por meio de diversos minicursos, palestras, dia de campo, exposição de produtos agropecuários e de produtos frescos.

O tema da feira deste ano será ‘Apoiando a Mulher no Campo’ | Foto: Divulgação/SMDF

Realizada por três grupos de pesquisa da UnB ー o Grupo de Estudos em Horticultura (Gehorti), o Grupo de Estudos em Pecuária (Gepec) e o Laboratório de Mecanização Agrícola (Lamagri) ー, a feira contará com 28 atividades.

“Nesses três dias haverá troca de conhecimentos, divulgação e venda das produções agrícolas, além da expansão dos negócios das produtoras. É o GDF fortalecendo o agronegócio e a agropecuária de Brasília”, afirma a secretária da Mulher, Giselle Ferreira.

A feira tem a previsão de receber mais de 500 alunos das escolas públicas do DF e cerca de 1.500 pessoas da comunidade. As crianças terão um momento muito especial em que poderão aprender a plantar e a cuidar de animais. Todas as atividades voltadas aos alunos terão acompanhamento dos professores e pesquisadores dos grupos de pesquisa.

A coordenadora do Gehorti e uma das coordenadoras da feira, Michelle Vilela, acredita que o evento promove “a troca de ideias e experiências entre produtores rurais, acadêmicos pesquisadores, professores, estudantes, produtores rurais e o público em geral. Esperamos que este evento seja catalisador para a expansão de horizontes e o fortalecimento dos laços da universidade com a comunidade”, conclui.

III Feira do Produtor Rural da Universidade de Brasília
Data: 26 a 28 de setembro
Horário: Das 8h às 19h
Local: Fazenda Água Limpa – Núcleo Rural Vargem Bonita, Via SPMW – Quadra 17

*Com informações da Secretaria da Mulher

Fonte: Agência Brasília

Saúde capacita profissionais da região de Jacarezinho sobre febre maculosa

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A Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa) realizou nesta quinta-feira (19), em Jacarezinho, no Norte Pioneiro, uma capacitação de profissionais para aprofundar conhecimentos relacionados ao carrapato-estrela, espécie transmissora da febre maculosa. Técnicas de captura de carrapatos, sintomas e tratamento da doença foram alguns dos assuntos abordados no encontro. De janeiro de 2023 a 15 de setembro de 2024, o Paraná teve 362 notificações e 14 casos de febre maculosa em humanos.

Ministrada pela 19ª Regional de Saúde de Jacarezinho, a capacitação teve como objetivo fortalecer o conhecimento sobre o assunto prevenir óbitos pela doença. Participaram de técnicos da Vigilância Ambiental da secretaria estadual da Saúde, secretários municipais da região e profissionais da área dos 22 municípios de abrangência da regional.

“A formação é fundamental para a construção de uma rede permanente de conhecimento em saúde no Estado. Através desta formação, não só teremos uma capacidade de serviço mais forte, mas também profissionais mais qualificados, que podem responder às necessidades de forma eficiente”, disse a chefe da Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores da Sesa, Emanuelle Gemim Pouzato.  

A transmissão geralmente ocorre em áreas com vegetação, sombreada e próximo a rios e lagos, locais preferenciais para a presença deste tipo de carrapato, do gênero Amblioma. O carrapato-estrela é a forma adulta, mas suas formas imaturas, que são o micuim e vermelhinhos, também transmitem a doença.

TRANSMISSÃO E SINTOMAS – A transmissão da febre maculosa em seres humanos acontece por meio da picada do carrapato infectado, que adere à pele por um período de quatro a seis horas. Normalmente, o carrapato-estrela é encontrado em regiões de mata, fixando-se em animais ou em humanos.  Os sintomas são febre alta, dor no corpo, dor de cabeça, náuseas e vômito, dor muscular constante, manchas vermelhas na pele (começando nos pés e mãos). O diagnóstico é feito por exame de sangue.

A demora para identificar a doença pode provocar complicações graves, como hemorragia e comprometimento de múltiplos órgãos. Outras consequências são sequelas neurológicas, necroses e amputações, ou até a evolução para óbito.

A partir da suspeita da febre maculosa, o caso deve ser notificado às autoridades sanitárias e iniciado o tratamento com medicamentos disponíveis nos serviços de saúde.

No ano passado a Sesa publicou a Nota Técnica 10/2023 para orientar profissionais de saúde sobre a febre maculosa, principalmente quanto ao manejo da doença. A Secretaria segue em alerta, orientando os profissionais da saúde com atualizações e direcionamento para as ações de prevenção da doença.

Caso encontre um carrapato aderido à pele, siga os seguintes passos: ao remover um carrapato da pele use uma pinça e o remova cuidadosamente; trate o carrapato como se estivesse infectado, mergulhe em álcool e o entregue a uma unidade de saúde; limpe a área da picada com anti-séptico. Lave bem as mãos e procure atendimento médico caso surja algum sintoma.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Etapa regional do Circuito de Ciências é apresentada na EC 502 do Itapoã

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A etapa regional do 13ª Circuito de Ciências das escolas públicas do Distrito Federal continua e, nesta quarta-feira (18), a Escola Classe (EC) 502 do Itapoã recebeu os melhores projetos da Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Paranoá. O evento foi realizado ao longo de todo o dia e contou com 44 estandes de projetos sobre o tema “Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais”.

“Como o tema menciona os biomas, eles vêm trazendo soluções de como recuperar o que já foi destruído e o que fazer para não destruir o que ainda existe”

Hélvia Paranaguá, secretária de Educação

Cerca de 3 mil alunos circularam pelo colégio para apreciar todas as atividades. Estiveram presentes também a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, o secretário executivo da SEEDF, Isaias Aparecido, e a subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga.

O Circuito foi aberto à comunidade e recebeu alunos, pais e visitantes da comunidade do Itapoã e Paranoá. Durante o evento, a banda do Colégio Cívico-Militar Centro Educacional (CED) 01 do Itapoã se apresentou com a Corporação Musical Liese Beatriz, também do mesmo colégio. A trilha sonora englobou diferentes gêneros com as músicas Stand By Me, de Ben E. King, Baião, de Dominguinhos, e músicas tema do filme Star Wars.

A secretária Hélvia visitou diferentes estandes e parabenizou todos os projetos do Circuito | Foto: André Amendoeira | Ascom SEEDF

Ao longo de toda a 13ª edição do Circuito, a secretária de Educação tem visitado várias Regionais de Ensino. Ela destaca que o que mais tem chamado atenção é a consciência dos estudantes em relação à preservação ambiental. “Como o tema menciona os biomas, eles vêm trazendo soluções de como recuperar o que já foi destruído e o que fazer para não destruir o que ainda existe”, disse.

A banda do CED 01 do Itapoã trouxe um repertório diferenciado para a etapa regional do Circuito de Ciências

Hélvia ainda complementou. “Aqui, temos o plástico ecológico, vindo da mandioca, visitei outro projeto no qual há um aplicativo que localiza árvores frutíferas do DF, outro que identifica focos de incêndio. Então, é todo um trabalho integrado no sentido de cuidar do planeta”, parabenizou.

Projetos

O plástico ecológico produzido a partir da casca da mandioca foi apresentado pelas alunas do CED PAD-DF do Paranoá, Giovana Lopes, 18 anos, Esther Brandão e Cariele dos Santos, ambas de 17 anos. Esther explicou um pouco mais sobre o trabalho. “Nossa ideia é fazer com que Brasília pare de usar o plástico convencional em embalagens e comece a usar o bioplástico. Nós somos uma escola do campo. Onde a gente mora tem muitos produtores de mandioca, o que geraria fonte de renda para eles também. Seria uma opção legal e viável”, ponderou.

As alunas Giovana Lopes, Esther Brandão e Cariele dos Santos apresentaram o projeto do bioplástico no Circuito de Ciências

Ela ainda destacou que o plástico produzido a partir da casca da mandioca leva em média de 30 a 60 dias para se decompor. “Já o convencional se decompõe em 400 anos. No bioplástico, utilizamos o próprio plástico como adubo, então todo o ciclo da mandioca é fechado”, completou.

A professora que acompanhou o projeto das meninas, Isabella Quevedo, também sonha alto junto com as alunas. “Nossa meta agora é chegar no nível nacional né, porque isso seria uma resposta para o meio ambiente. Assim a gente deixa de produzir tantas ilhas de poluição, com plásticos nos mares, com animais consumindo esses plásticos que acabam voltando para o nosso organismo”.

Diferentes temas

Os projetos das escolas abordaram temas sobre a Amazônia; a importância da reciclagem; eleições do futuro; plantas e costumes indígenas; arborização, até mesmo a produção de diversos produtos a partir do pequi, como: sabonetes, castanha da semente do pequi, cremes de pele, paçocas, entre outros.

A coordenadora da Regional de Ensino do Paranoá, Tatiane Resende, se impressionou com os projetos. “Nós observamos que eles estão muito bem preparados para esse circuito. Tem projetos espetaculares, está bem difícil. Acho que, na hora da avaliação, vai ficar bem acirrado”, comentou.

*Com informações da SEEDF

Fonte: Agência Brasília

CGDF reúne 56 órgãos públicos para tratar de gestão de riscos e controle interno

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Cinquenta e seis órgãos públicos do Distrito Federal estiveram representados durante a 5ª Reunião Técnica sobre Gestão de Riscos e Programas de Integridade, organizada pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF). O evento teve o objetivo de orientar e discutir os trabalhos de consultoria em gestão de riscos e programas de integridade realizados pela CGDF.

Compondo a mesa de abertura do evento, estava o secretário de Administração Penitenciária do DF (Seape-DF), Wenderson Teles, que elogiou a consultoria prestada pela CGDF para o desenvolvimento de mecanismos que assegurem a probidade dos processos que acontecem diariamente na secretaria. “Eu quero fazer um agradecimento público aqui. Com o apoio da Controladoria, nós realizamos um trabalho que começou na área meio, Diretoria de Contratos, mas que evoluiu para a área finalística”, expressou Teles.

A reunião técnica reforçou o compromisso da CGDF com a melhoria da governança e o combate à corrupção | Foto: Divulgação/CGDF

Também participou do evento o controlador-geral do DF, Daniel Lima, que destacou que o apoio técnico realizado pela CGDF tem desempenhado uma função crucial no fortalecimento dos protocolos de integridade dos órgãos do GDF. De acordo com ele, “o controle interno e a gestão de riscos são áreas que fornecem subsídios para que os outros setores possam tomar decisões necessárias e embasadas. Tanto os gestores, quanto os demais servidores de um órgão de controle precisam de respaldo para que possam, por exemplo, fazer contratações de uma forma efetiva e segura”.

Durante a abertura, Robson Lopes, coordenador de Auditoria de Riscos e Integridade da CGDF, destacou que o encontro foi uma oportunidade para abordar a atribuição da atividade de auditoria interna na promoção de avaliações e consultorias para agregar valor às organizações públicas. “As consultorias da CGDF contribuem para que as organizações aumentem a chance de cumprimento de seus objetivos e garantam maior segurança nos processos de gerenciamento de riscos e controle interno”, ressaltou Lopes.

Atualmente, a equipe da CGDF está auxiliando a Seape-DF com o Programa de Integridade da instituição. O que, segundo Teles, é essencial para que a secretaria possa gerenciar os mecanismos de controle com eficiência para utilizar, da melhor forma, os recursos públicos.

Luthero da Silveira Filho, chefe da Assessoria de Planejamento da Administração Regional de São Sebastião, também reconheceu o suporte concedido pela Controladoria. A parceria com a CGDF, iniciada em 2020, aconteceu direcionada para as contratações públicas e a correção de licitações mal executadas anteriormente.

“Após esse apoio consultivo, os procedimentos licitatórios foram aprimorados, tornando-se mais transparentes e assertivos. Tudo isso contribuiu para o melhor desenvolvimento dos trabalhos na administração, permitindo mais entregas à sociedade, já que agora, os gestores tiveram melhores condições para tomar decisões”, realçou Silveira Filho.

Para Graziella Brunale de Andrade, subcontroladora de Controle Interno da CGDF, a reunião também abordou a importância da integridade no serviço público. “Ela é o alicerce de qualquer instituição que busca a excelência”, afirmou. Graziella reforçou que a difusão de comportamentos éticos nas ações diárias de servidores é fundamental para criar um ambiente de confiança nas instituições governamentais.

A reunião técnica reforçou o compromisso da CGDF com a melhoria da governança e o combate à corrupção, ao mesmo tempo em que destacou o papel estratégico das consultorias em apoiar os órgãos do GDF na implementação de boas práticas de gestão de riscos e controles internos.

A importância das consultorias na prevenção de falhas

José Marco Andrade, diretor de Consultoria em Integridade e Riscos da CGDF, salientou que o papel preventivo das consultorias é essencial para o aprimoramento dos processos internos e o alcance das metas institucionais. Segundo Marco, “o trabalho de consultoria é prévio à construção dos processos, o que possibilita a implementação de controles que previnem erros e asseguram o cumprimento dos objetivos estratégicos”.

Marco enfatizou que a CGDF serve como referência para outras Controladorias do Brasil devido à sua atuação na área de gestão de riscos e controles internos, posicionando-se na vanguarda das boas práticas de governança.

O encontro ocorreu no auditório do Departamento de Estradas e Rodagens (DER), no dia 10 de setembro.

*Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)

Fonte: Agência Brasília

Diversos indicadores apontam bom momento do turismo do Paraná

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Apresentar os produtos turísticos do Paraná ao Brasil e exterior tem sido a prioridade do Governo do Estado ao longo da atual gestão. O reflexo pode ser observado em diversos indicadores relacionados ao setor, como na chegada de estrangeiros ao Paraná. No primeiro semestre deste ano, o estado teve o 2º maior crescimento na recepção de turistas estrangeiros no País, com mais de 507 mil viajantes chegando ao estado entre janeiro e junho 2024.

Os resultados foram destacados durante entrevista do diretor-presidente do Viaje Paraná – órgão de promoção comercial do setor e vinculado à Secretaria de Estado do Turismo (Setu) –, Irapuan Cortes, no telejornal Paraná em Pauta, da TV Paraná Turismo, nesta terça-feira (17).

“O que nos deixa mais feliz nesse resultado é que cada turista estrangeiro tem um ticket médio de mil dólares, ou seja, estamos falando de 100 milhões de dólares que foram investidos na economia do Paraná, gerando um grande deslocamento de PIB”, afirmou. “Isso também é reflexo dos novos voos internacionais diretos, ligando o estado a importantes destinos na América Latina, como Santiago, no Chile e em outros destinos”, completou.

Cortes ressalta que esses números passam pela participação do órgão em grandes feiras do turismo. “Estivemos em 19 feiras internacionais ligadas ao setor, buscando atrair este público ao Paraná. Focamos muito na América do Sul, entendendo que os nossos principais turistas estrangeiros são sul-americanos, por isso estivemos no Chile, na Argentina, no Uruguai, na Bolívia, no Peru e no Paraguai, em busca justamente de promover o Paraná”, disse.

O diretor-presidente também citou que a temporada de Cruzeiros da MSC em Paranaguá foi fundamental para a captação dos viajantes estrangeiros, passando pelo Litoral paranaense e consumindo produtos e serviços ligados ao setor, movimentando a economia local.

“A temporada de 2023/ 2024 foi maravilhosa, com mais de 24 mil turistas estrangeiros passando por Paranaguá, ao longo de 16 paradas”, disse. “Estive recentemente ao lado do secretário estadual do Turismo, Márcio Nunes, em reuniões e congressos com grandes operadoras, buscando justamente apresentar o nosso potencial e apresentar o Paraná como essa opção viável às grandes companhias”.

CAPACITAÇÕES O Viaje Paraná tem realizado ao longo do ano uma série de capacitações com agentes de viagens e profissionais do trade turístico, inserindo os atrativos do Paraná dentro dos roteiros de grandes operadoras. “Temos um grande foco na capacitação de profissionais do setor, porque além de opções e atrativos, o turista precisa ser bem recepcionado quando chega aqui no Paraná. Estamos capacitando profissionais em nível nacional e internacional, com mais de 6 mil agentes de viagens capacitados em eventos de grande alcance”, comentou.

SEGMENTAÇÃO – Durante a entrevista, Cortes também ressaltou o trabalho do Viaje Paraná dentro das segmentações turísticas, com divisões que trabalham com os segmentos de turismo religioso, sobre rodas, cultural, gastronômico, sol e praia, aventura, ecoturismo, rural, náutico, de negócios/eventos e de bem-estar e saúde.

“Temos operadoras trabalhando com atrativos em todo o estado, por isso a importância de desenvolver todos os segmentos turísticos, já que o Paraná tem potencial em todas as frentes. Aqui no estado nós temos, por exemplo, a Rota 01 – primeira rota de motociclismo das Américas – um caminho ligado ao turismo sobre rodas mais antigo que a popular Rota 66, que atravessa os Estados Unidos”, disse.

Confira a entrevista completa abaixo:

Fonte: Agência Estadual de Notícias

ONS recomenda que governo volte a adotar o horário de verão

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Rio de Janeiro (RJ) 19/09/2024 - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, explica o plano de contingência e a recomendação de adotar o horário de verão feita pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Rio de Janeiro (RJ) 19/09/2024 – O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, explica o plano de contingência e a recomendação de adotar o horário de verão. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) recomendou nesta quinta-feira (19) a volta da adoção do horário de verão no país. No entanto, o governo federal ainda irá avaliar o cenário, antes de optar pela medida.

De acordo com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, uma decisão deve ser tomada nos próximos dez dias. Se for adotada, a medida valeria ainda para 2024, não necessariamente em todo o verão.

As declarações do ministro foram dadas após a reunião da ONS em que foi aprovado um indicativo de que é prudente adotar o horário de verão. “Temos hoje uma política de planejamento do setor elétrico muito alicerçada na ciência e na busca do equilíbrio entre segurança energética e melhor tarifa para a população. E com base nisso, vamos analisar a situação”, disse Silveira.

O encontro ocorreu no Rio de Janeiro, na sede do ONS, que é responsável por coordenar e controlar as operações de geração e transmissão de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN). Estiveram presentes técnicos do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

“Foram apresentados dados objetivos da crise hídrica que estamos atravessando no Brasil. O Cemaden vem medindo os índices pluviométricos nacionais nos últimos 74 anos, desde 1950. E temos hoje o menor índice de todo esse período”, relatou o ministro.

Alexandre Silveira disse que, apesar da indicação da ONS, não há risco energético em 2024 graças ao planejamento adotado. Por isso, a adoção do horário de verão ainda será melhor avaliada. 

No entanto, o ministro destacou que é preciso pensar a longo prazo, com o olhar em 2025 e 2026. Ele afirmou que ainda não está convencido e que é necessário serenidade para avaliar alternativas e conversar com os setores interessados, antes de avançar na discussão.

“Se fosse um indicativo que apontasse diretamente para risco energético, nós não teríamos nenhuma dúvida na adoção do horário de verão. Obviamente, dando prazo necessário ao planejamento dos diversos setores da economia e da sociedade. Mas eu ainda não me convenci da necessidade da medida. Demonstrou-se que ela tem um grau de economicidade, demonstrou-se que ela aumenta nossa confiabilidade. Mas, considerando a tranquilidade de que não faltará energia no Brasil graças ao planejamento que nós implementamos, eu ainda creio que precisamos avaliar alternativas antes de adotar essa decisão. Porque ele mexe com a vida de todos os brasileiros”.

Ele ressaltou, no entanto, que a opinião dos variados segmentos econômicos interessa exclusivamente para fins de planejamento. “Queremos dialogar não para nos ajudar a decidir. É para poder entender melhor qual seria o prazo de planejamento de setores estratégicos nacionais. A decisão deve ser baseada no planejamento e na ciência. O gestor tem que ter a coragem de tomar certas medidas, independente de agradar ou desagradar algum setor”.

Silveira apontou o horário de verão como uma medida que contribui para a sustentabilidade energética e citou o Canadá como exemplo de outro país que adota o mecanismo. 

Instituído em 1931 no Brasil, o horário de verão funcionou continuamente de 1985 até 2019, quando o governo passado decidiu revogá-lo, em abril de 2019, alegando pouca efetividade na economia energética.

“Foi uma imensa irresponsabilidade sem nenhuma base científica. Consequentemente, em 2021, nós estivemos à beira do colapso energético no Brasil. Custou ao povo brasileiro um empréstimo de mais de R$ 5 bilhões para enfrentar a escassez híbrida. Naquela época, sobiu mais de 20% a conta de energia. Vivemos um período de negacionismo no Brasil em todos os sentidos”, disse Silveira.

Questões técnicas

Mesmo em dúvida sobre a adoção da medida esse ano, o ministro destacou as questões técnicas que poderia ser enfrentadas com a implementação do horário de verão. “Hoje nós não temos problema de geração de energia mesmo com essa grave crise de hídrica. Mas temos um momento do dia, entre 18h e 21h, em que precisamos despachar quase que na totalidade o nosso parque térmico. Isso custa mais e estressa mais o sistema. Temos que considerar a economia para o consumidor. E também levar em conta que o setor elétrico sempre tem que contar com eventuais fatos intervenientes. Tem que manter uma folga”.

Segundo Silveira, é preciso levar em conta não só as demandas de transmissão, mas também o ritmo de geração. “Alguns técnicos vão dizer que o horário de ponta não é mais entre 18h e 21h e sim entre 14h e 16h. Realmente, entre 14h e 16h, há maior exigência do ponto de vista da transmissão. Porém, nesse período, nós estamos no pico da geração das energias renováveis, como a energia solar”.

*Matéria ampliada às 20h57 para acréscimo de informações

Fonte: Agência Brasil

Especialista alerta sobre cuidados com a saúde no período de estiagem

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Com a intensificação da fumaça no Acre e em outras regiões do Brasil, a qualidade do ar se torna uma preocupação crescente. Nesta quinta-feira, 19, a IQAir, colaboradora da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Greenpeace, publicou em seu site que a qualidade do ar em Rio Branco tem 428.8 µg/m³ (microgramas de poluentes por metro cúbico).

O aumento da fumaça no ambiente traz sérios riscos à saúde, especialmente para pessoas com doenças respiratórias, crianças e idosos. A médica Isadora Morais Jorge, pneumologista da Fundação Hospitalar do Acre (Fundhacre), alerta sobre os cuidados necessários para atravessar esse período de forma mais segura.

Isadora Morais Jorge, pneumologista da Fundação Hospitalar do Acre (Fundhacre). Foto: Luan Martins/Sesacre

Segundo a médica, a má qualidade do ar afeta até quem não tem histórico de problemas respiratórios. “A qualidade do ar está tão ruim que atualmente até quem não tem problema respiratório precisa estar atento aos sinais e sintomas que esse tempo pode causar, principalmente os extremos da população. Então, as crianças e os idosos são a população normalmente mais acometida”, destaca.

Sinais de alerta

É fundamental estar atento a sintomas que podem indicar que a fumaça está afetando a saúde respiratória. Entre os principais sinais, Morais aponta:

  • Falta de ar;
  • Desconforto respiratório;
  • Tosse persistente;
  • Dor no peito;
  • Chiado no peito.

“Qualquer um desses sintomas já deve ser motivo para procurar atendimento médico”, orienta.

Medidas preventivas

Diante desse cenário, a médica compartilha algumas recomendações práticas para a população minimizar os impactos da fumaça. “De modo geral, a população deve manter-se bem hidratada, então, beber bastante água. Podemos ainda fazer lavagem nasal e do olho com soro fisiológico”, sugere.

Fumaça resultante das queimadas prejudica saúde da população. Foto: Izabelle Farias/Sesacre

Ela também aconselha evitar atividades físicas em ambientes abertos e manter as janelas e portas fechadas para impedir a entrada de fumaça nas residências. Se a exposição ao ar poluído for inevitável, o uso de máscaras é fundamental. “O mais aconselhado para a qualidade de ar que a gente tem atualmente é a N95. Se você não tiver, usa máscara cirúrgica comum”, indica.

Cuidados dentro de casa

A umidificação do ar pode ser uma aliada importante nesse período, mas exige cuidados. Isadora explica que o uso de umidificadores deve ser controlado. “A água deve ser trocada diariamente, manter o umidificador limpo e desligar no período da noite, deixando ligado por apenas algumas horas”, orienta. Alternativamente, ela recomenda o uso de toalhas molhadas ou uma bacia com água no quarto para aumentar a umidade do ambiente.

Purificadores de ar também são opções válidas, embora não sejam essenciais. “Eles podem ajudar, mas não são obrigatórios”, completa.

Atenção redobrada para quem tem doenças respiratórias

Pacientes que já possuem doenças respiratórias crônicas, como asma, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) ou rinite, devem seguir o tratamento habitual sem interrupções. “Lembrando, se você for um paciente que tem doença respiratória, não suspenda o uso da sua medicação inalatória. E se você parou, interrompeu por algum motivo, volte a fazer uso da medicação”, alerta.

Governo do Acre tem implementado medidas emergenciais para enfrentar a seca extrema, incluindo suspensão de autorizações de queimadas e monitoramento constante. Foto: Pedro Devani/Secom

Além dos efeitos imediatos da fumaça, a médica ressalta que a exposição prolongada pode levar a complicações mais graves, como doenças pulmonares crônicas e até problemas cardiovasculares.

“Essa fumaça intensa traz tanto problema para a parte dos olhos, causando lacrimejamento, quanto para os pulmões, descompensando quadros respiratórios já existentes. Além de causar doenças pulmonares como o enfisema, a fumaça também pode acarretar doenças cardiovasculares ao longo do tempo, principalmente em quem fica exposto por períodos prolongados”, finaliza.

Com os cuidados certos, é possível minimizar os danos da fumaça para a saúde. No entanto, em caso de piora dos sintomas, é imprescindível procurar orientação médica.

Fonte: Governo AC

Inscrições para curso de mecânica para mulheres podem ser feitas até segunda (23)

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O Departamento de Trânsito do Distrito (Detran-DF) está com inscrições abertas para o curso Noções de Mecânica para Mulheres até a próxima segunda-feira (23), às 15h. Apenas mulheres com Carteira Nacional de Habilitação válida podem participar da turma com 20 vagas.

O curso será gratuito e presencial, das 18h30 às 22h, na Escola Pública de Trânsito, que fica na unidade do Detran da 706/906 Sul. A inscrição pode ser feita na mesma unidade, das 8h às 18h, enquanto houver vaga, com apresentação da CNH. Serão utilizadas metodologias ativas de aprendizagem, com o objetivo de dar maior independência para as mulheres, em relação à manutenção e ao funcionamento do veículo.

Conteúdo:

⇒ Equipamentos obrigatórios (noções de manuseio de extintor de incêndio)
⇒ Painel de instrumentos e luzes piloto
⇒ Noções dos sistemas do veículo (elétrico, lubrificação, arrefecimento, alimentação – tipos de combustível, frenagem, direção, escape, suspensão, rodagem e transmissão)
⇒ Introdução sobre funcionamento do motor
⇒ Alinhamento e balanceamento
⇒ Postura do condutor ao realizar as revisões
⇒ Manutenção preventiva e corretiva
⇒ Dicas para contratação de serviços
⇒ Inspeção veicular
⇒ Exercício de troca de pneu

Curso Noções de Mecânica para Mulheres
Onde: Escola Pública de Trânsito, na 706/906 Sul
Período: De 23/9 a 27/9, das 18h30 às 22h
Inscrições gratuitas

*Com informações do Detran-DF

Fonte: Agência Brasília

Canal do Varadouro: governador mostra projeto em maior evento náutico da América Latina

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O projeto de reativação do Canal do Varadouro, entre os litorais do Paraná e de São Paulo, foi apresentado nesta quinta-feira (19) pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior no 9º Congresso Internacional Náutica, dentro da programação do São Paulo Boat Show 2024, maior salão náutico da América Latina. O Governo do Estado contratou os estudos para explorar o potencial turístico da faixa litorânea, que tem cerca de 6 quilômetros de extensão e conecta Paranaguá a Cananéia (SP), passando pela Ilha das Peças e Ilha de Superagui.

O Anteprojeto de Dragagem, de Sinalização Náutica e de Instalações de Apoio ao Turismo no Canal do Varadouro foi elaborado pela Universidade Livre do Meio Ambiente (Unilivre) a partir de um contrato celebrado com o Paraná Projetos, órgão vinculado à Secretaria de Estado do Planejamento. O objetivo é melhorar as condições de navegabilidade do canal para facilitar a vida das comunidades ribeirinhas e fomentar o turismo de base comunitária na região.

Ratinho Junior destacou que a exploração da atividade náutica na região faz parte de um grande planejamento do Governo do Estado para o desenvolvimento dos diferentes segmentos turísticos do Paraná. “Quando assumimos o governo, iniciamos um planejamento para potencializar o turismo no Paraná, para ajudar na geração de empregos e no desenvolvimento do Estado”, afirmou o governador.

“Foi assim que identificamos a importância do turismo náutico, sendo que a pesca esportiva é o segundo esporte mais praticado no Brasil, movimentando as regiões costeiras”, explicou. “Se você olha no mapa, dá para perceber que o Paraná é praticamente uma ilha, com o Oceano Atlântico no Leste, o Rio Paranapanema em cima, na divisa com São Paulo, o Rio Paraná no Noroeste e Rio Iguaçu desde a Serra do Mar, passando pelo Sul até o Oeste, além de um volume enorme de represas de hidrelétricas. Tudo isso representa um grande potencial a ser explorado”.

Para o governador, o Brasil ainda não explora todo o potencial que existe no segmento, que movimenta não apenas os serviços nas regiões costeiras, como também toda a cadeia do setor, com a construção de marinas e a indústria de embarcações. “É por isso que esperamos concretizar esse grande projeto do Canal do Varadouro, que é uma espécie de BR do mar, ligando o litoral do Paraná ao de São Paulo”, ressaltou.

Ele explicou que o canal foi aberto nos anos 1950, mas sua utilização remonta a uma época anterior à chegada dos portugueses na América do Sul. “A falta de manutenção faz com que as embarcações tenham dificuldade na navegação, o que limita o potencial turístico nessa região maravilhosa, dentro da Mata Atlântica”, disse. “Já protocolamos no Ibama o pedido de aval para fazer uma simples dragagem no local, que vai criar um grande corredor de desenvolvimento do turismo de natureza, fortalecendo o mundo náutico”.

Segundo Ernani Paciornik, presidente do Grupo Náutica, que promove o evento, o projeto vai transformar o cenário náutico do Brasil, com potencial para atrair turistas e navegadores do mundo inteiro. “As pessoas vão vir de fora para navegar no local, por causa dos atrativos turísticos que existem na região. Tenho certeza que vamos ter uma segunda Foz do Iguaçu no Paraná. A Mata Atlântica, entre Cananeia, Guaraqueçaba e Antonina, é um grande potencial para o turismo mundial”, afirmou.

PROJETO – O projeto contempla a abertura do canal, que terá 30 metros de largura nos locais onde existe uma maior distância entre as margens e 20 metros de largura nos locais com menor distância entre as margens, e a dragagem até atingir profundidade de 2,4 metros. A proposta também contempla 160 sinais náuticos, basicamente compostos por boias.

Outra novidade envolve a construção de apoios náuticos com estruturas de madeira que incluem banheiros, conveniências, ambulatório e áreas de espera. Nas comunidades de Guapicu, Sebuí e Barbados, foram propostos trapiches e apoios náuticos menores. Por outro lado, nas comunidades de Superagui e Ilha das Peças, que recebem um maior número de turistas, a ideia é construir trapiches e apoios náuticos maiores para atender às necessidades específicas do turismo. Em Ararapira, foi projetado apenas um trapiche para melhorar o acesso à comunidade.

FROTA NÁUTICA – Segundo o Anuário da Marinha de 2021, o Paraná tem a terceira maior malha náutica do Brasil, com 95.168 embarcações, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro. Considerando apenas embarcações turísticas, o Estado segue em terceiro lugar, com um total de 44.761 embarcações. Ou seja, praticamente a metade das embarcações registradas no Paraná têm como finalidade a prática do turismo náutico.

Outro dado relevante é referente às lanchas, segmento em que o Paraná ultrapassa o Rio de Janeiro e é o segundo estado com maior número desse tipo de embarcação, com um total de 35.200 lanchas, o que significa 15,1% do total de lanchas registradas no Brasil.

BOAT SHOW – O São Paulo Boat Show está em sua 27ª edição e é promovido pelo Grupo Náutica, que é especializado no segmento. É o maior salão náutico da América Latina, reunindo 120 marcas que expõem embarcações, motores, equipamentos, acessórios e serviços náuticos. Somente no ano passado, reuniu 38 mil pessoas na capital paulista.

O Paraná é um dos expositores do evento, com o estande da Secretaria de Estado do Turismo apresentando os atrativos do Estado. “O Boat Show é um grande evento de um segmento turístico muito importante para o Paraná. Por isso estamos presentes, mostrando os atrativos, eventos, estruturas, baías, lagos e unidades de conservação do nosso Estado”, disse o secretário estadual do Turismo, Marcio Nunes. “É uma parceria da qual já estamos colhendo os frutos, já que traremos ao Paraná o Boat Show Foz do Iguaçu, que terá sua segunda edição em novembro”.

Para o diretor-presidente do Viaje Paraná, Irapuan Cortes, é importante participar de eventos de segmentos turísticos variados, já que o Estado tem bons atrativos e serviços qualificados em todos os recortes do setor. “O Paraná tem a terceira maior malha náutica do Brasil, sendo que quase metade delas é usada para o turismo náutico. Por isso é muito importante participar de eventos como este, porque eles são uma das ferramentas que alavancam e posicionam o Estado na prateleira do turismo nacional e mundial, em seus diferentes segmentos”, disse

Fonte: Agência Estadual de Notícias