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DF terá mil quilômetros de ciclovias até 2026 e 300 novas bikes elétricas compartilhadas

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O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, nesta sexta-feira (20), o lançamento do programa Vai de Bike. O projeto prevê que a capital federal atinja, até 2026, a expressiva marca de mil quilômetros de ciclovias modernas e acessíveis, tornando o DF a unidade da Federação detentora da maior malha cicloviária do país. Serão investidos quase R$ 123 milhões na construção de 325 km de novos trechos e na manutenção das vias que necessitam de reforma.

Lançado nesta sexta (20), o programa Vai de Bike prevê que o DF atinja, até 2026, a marca de mil quilômetros de ciclovias; serão investidos quase R$ 123 milhões no projeto | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília

O anúncio do programa foi feito pelo governador Ibaneis Rocha durante a entrega do novo Pistão Sul. Com extensão de 10,8 km, essa importante via foi inteiramente recuperada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), beneficiando diretamente 60 mil motoristas que trafegam pela região diariamente.

“Hoje, lançamos um programa que é muito importante para a cidade, um programa de mobilidade integrada das ciclovias, o Vai de Bike. Esse projeto, certamente, até o final do governo, vai garantir mais de mil quilômetros de ciclovias integradas aqui no DF, beneficiando quem utiliza a bicicleta como esporte, mas com a esperança de, no futuro, a gente ter esse modal do ciclismo como forma de transporte para a população”, defendeu o governador.

“Nosso objetivo é tornar a ciclovia um instrumento de conexão entre as cidades e outros meios de transporte”

Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade

Outra novidade é a criação de um sistema de compartilhamento de bicicletas elétricas, com a disponibilização de 300 bikes distribuídas em pontos estratégicos. O objetivo é facilitar a locomoção de quem deseja trocar o carro ou transporte público por uma opção mais sustentável e econômica.

Programa de governo

O Vai de Bike é um esforço conjunto de vários órgãos do GDF, com a supervisão da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) e a coordenação da Secretaria de Obras (SO).

“Esse programa foi idealizado pela Semob e vai ser implementado pela nossa secretaria. É uma infraestrutura necessária para que a gente dê um pouco mais de segurança para quem usa as bicicletas, criando ciclovias em todo o DF. Temos várias obras já em andamento para ampliação dessa malha cicloviária e já estamos fazendo algumas interligações”, detalhou o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro.

R$ 123 milhões

Valor investido no programa Vai de Bike

Para o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, a ciclomobilidade tem ganhado força nos últimos anos e o programa Vai de Bike chega para intensificar a transformação de Brasília em uma cidade mais acessível para ciclistas.

“Nosso objetivo é tornar a ciclovia um instrumento de conexão entre as cidades e outros meios de transporte. Teremos a instalação de paraciclos, ampliação das bicicletas compartilhadas, instalação de pontos para bicicletas elétricas também, ou seja, um programa bem abrangente. Isso mostra, mais uma vez, que o GDF não pensa só nos carros, mas tem, também, um olhar cuidadoso para aqueles que se transportam por outros meios, inclusive as bikes”, explicou o titular da Semob.

Um exemplo do crescimento da prática no DF é o servidor público Manoel Vieira Silva, 60 anos. Ele é um dos brasilienses que utilizam a bike como meio exclusivo de transporte. “Moro em Samambaia, e uso a bicicleta para ir de casa ao trabalho. Ter mais ciclovias ajuda muito a nossa segurança, porque os motoristas simplesmente não nos respeitam no trânsito. Então, ter uma faixa para a gente se deslocar sem precisar se arriscar entre os carros é excelente”.

O servidor público Manoel Vieira Silva usa a bicicleta como meio exclusivo de transporte. “Ter mais ciclovias ajuda muito a nossa segurança, porque os motoristas simplesmente não nos respeitam no trânsito”

Fases do programa

O Vai de Bike está estruturado em três fases de planejamento. A primeira fase engloba as obras que estão sendo executadas pelo DER e os projetos da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF (Seduh), cujas obras serão executadas pela Secretaria de Obras.

As obras do DER somam 55,1 km de ciclovias, com os trechos do Pistão Sul (8,8 km), da Hélio Prates (6 km), da ESPM (3,6 km) e da Epig (3,6), ligação Guará/Bandeirante (1,8 km), DF-140 (14 km), DF-220 no Lago Oeste (15,5 km) e ligação Esaf/Ponto JK (1,8 km).

Os projetos da Seduh e da Secretaria de Obras são trechos de conexão de ciclovias, que somam 7,3 km, com investimentos de R$ 2,9 milhões. Os trechos projetados ficam próximo ao UniCeub (0,5 km), na ligação Taguatinga/Samambaia (1,3 km), ligação W3 Sul/Norte (2,2 km), ciclovia S3 L1 Sul (1,3 km), ligação UnB/L2/L3 Norte (1,8 km) e na W5, próximo ao Colégio Militar (0,2 km).

Os investimentos da segunda fase são de R$ 82,4 milhões, com 25 projetos da Semob e do DER que somam 153,2 km. Estão previstas obras em trechos da Epia Sul e Norte, além das regiões administrativas de Samambaia, Taguatinga, Ceilândia, Plano Piloto, Sudoeste, Octogonal, Planaltina, Sobradinho, Guará, SIA, Varjão, Lago Sul, Lago Norte, Brazlândia e São Sebastião.

A terceira fase do programa prevê projetos que somam 109,8 km de ciclovias com investimentos de R$ 37,4 milhões. As obras serão executadas em vias urbanas e rodovias nas regiões administrativas de Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires, Riacho Fundo II, Setor Militar Urbano, Lago Sul e SCIA, além de trechos da EPNB e Epia.

Fonte: Agência Brasília

Botos são encontrados mortos no Lago Tefé por conta da seca

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Em apenas uma semana, um boto foi encontrado morto por dia na região do Lago Tefé no Amazonas. Na última quarta-feira, a carcaça de um filhote foi descoberta na margem arenosa do lago, exposta pelo recuo das águas devido à seca na região. 

Em 2023, mais de 200 animais da espécie ameaçada de extinção morreram no Lago Tefé, um afluente do Rio Solimões, por causa da alta temperatura da água.

“Nós temos encontrado vários animais mortos. Na semana passada nós tivemos uma média de um por dia”, afirmou a chefe do projeto de pesquisa em mamíferos aquáticos amazônicos no Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Miriam Marmontel.

Por enquanto, os especialistas não veem ligação entre as altas temperaturas das águas e a morte dos animais. 

“Nós ainda não estamos associando com a mudança da temperatura da água, a temperatura excessiva, mas à exacerbação da proximidade entre as populações humanas, principalmente pescadores e os animais”, avaliou Miriam.

Segundo ela, o ambiente lacustre é muito restrito e fica ainda mais raso com a seca. “O canal tem dois metros de profundidade, talvez 100 metros de largura, no máximo. E todos os animais estão concentrados nessa área e é por esse mesmo canal que passam todas as embarcações que estão acessando Tefé. Desde uma rabeta até uma balsa pesada e grande.”

De qualquer forma, segundo Miriam Marmontel, a temperatura da água tem sido constantemente monitorada. 

“Normalmente, o lago varia – ao longo do ano – entre 22 e 32 graus centígrados. Nós temos já monitorado ou documentado temperaturas agora de manhã de 27 graus. Entre as quatro e seis da tarde, o pico da temperatura, nós já temos registrado 38ºC. Então, já é uma variação grande, de 10 graus centígrados em doze horas, que é uma variação muito brusca.”

 

*Com informações da Reuters

Fonte: Agência Brasil

‘Gesto de amor e solidariedade na hora do luto’: doação de órgãos ressignifica vida de quem doa e de quem recebe; regionalização da saúde fortalece rede de transplantes

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Naiara Carneiro/HRC, Teresa Fernandes/HRN e José Avelino Neto/HRSC – Ascom Rede Sesa – texto
Arquivo pessoal, Arquivo, José Avelino Neto – fotos
Ariane Cajazeiras – edição
Juliel Veras – arte gráfica

O mês de setembro é dedicado à conscientização sobre a importância da doação de órgãos e tecidos, por meio do Setembro Verde, que busca incentivar esse gesto de solidariedade que pode fazer a diferença no futuro de quem aguarda por um transplante. “Doação de órgãos: um sim salva vidas. Doe esperança.” é o tema da campanha da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) para este ano.

Ao longo de cinco reportagens, vamos contar histórias, esclarecer dúvidas e levar você, leitor, a se aproximar mais desse tema tão delicado, que envolve uma corrida contra o tempo.

De um lado, a dor de parentes que perdem seus entes queridos e precisam pensar: doar ou não doar os órgãos? De outro, a dor de familiares que esperam, ansiosos, o retorno à vida saudável de pacientes graves que estão à espera da doação de um órgão compatível.

“Impossível não lembrar que tem uma família sentindo uma dor terrível que é a perda de um filho, naquele momento que você se enche de esperança pela vida do seu filho”. O relato emocionante, da reportagem desta terça-feira (17), é de Nayana, mãe do pequeno Davi, que, com apenas 50 dias de vida, precisou de um transplante de coração. Ela, uma enfermeira que lida com crianças internadas em uma UTI pediátrica, soube, com a doença do bebê, o que é precisar de cuidados e da solidariedade de pais em luto. Boa leitura!

Solidariedade que salva vidas 

O pequeno Davi foi salvo por um transplante de coração. (Foto: Arquivo pessoal)

Como enfermeira da UTI pediátrica do Hospital Regional Norte, unidade da Sesa em Sobral, Nayana Rocha já acompanhou diversos casos de doenças e condições graves em crianças. Mas com o nascimento do filho mais novo, o pequeno Davi Rocha Ramalho, ela sentiu na pele o que é precisar de cuidados. O bebê nasceu saudável, mamando normalmente, e tudo parecia bem. Mas, com apenas 50 dias de vida, precisou ser internado. O diagnóstico assustou a família: cardiomiopatia dilatada, uma doença rara que torna as fibras musculares do órgão distendidas, prejudicando o bombeamento adequado do sangue pelo corpo. O bebê precisava de um transplante de coração.

Foram 8 meses de espera. Nesse período, chegaram notícias de doadores compatíveis, mas a recusa familiar estendeu o sofrimento da família. “Por duas vezes tivemos a notícia do potencial doador que foi frustrada com a não autorização familiar, hoje um dos principais motivos da queda na taxa de doação de órgãos”, destaca a mãe e enfermeira.

A cirurgia aconteceu no mês passado, no Hospital de Messejana, unidade da Sesa especializada no tratamento de doenças do coração, em Fortaleza. A criança se recupera bem, com reabilitação de fonoaudiologia e fisioterapia. Nayana lembra que foram meses de profunda angústia e temor pela vida do filho, mas a notícia do doador compatível veio com um misto de emoções.

“Impossível não lembrar que tem uma família sentindo uma dor terrível que é a perda de um filho, naquele momento que você se enche de esperança pela vida do seu filho. Você ora e pede a Deus conforto àquela família. Junto com a certeza que Deus realiza milagres e que está próximo de você ver seu filho sair do hospital e ter uma vida ‘normal’. Que existem pessoas que conseguem ressignificar a dor e ter um gesto de amor e solidariedade na hora do luto”, destaca.

Para a enfermeira, ter estado como acompanhante do filho trouxe reflexões no seu “ser profissional”. “Hoje entendo que, ao realizar os cuidados a um potencial doador, não estou cuidando de um ‘potencial’, eu estou cuidando da esperança que é turbinada nesse momento, estou cuidando diretamente da vida de quem está naquela fila à espera de um milagre e da vida de todas as pessoas daquela família”, ressalta.

Captação de Órgãos

Como no caso de Davi, a família que aguarda por um órgão só é informada sobre a possibilidade de cirurgia, mas não sabe de onde veio a doação. De acordo com a legislação brasileira, tanto o doador quanto o receptor, devem ter suas identidades preservadas.

No Ceará, vários hospitais estão aptos a fazerem a captação de órgãos. Na Rede Sesa, os Hospitais Regionais desempenham um papel importante nesse sentido, contribuindo diretamente para o andamento da fila de transplantes. Essas unidades atuam desde a identificação de potenciais doadores até o acolhimento e conscientização das famílias, essenciais para a autorização da doação.

Além disso, os hospitais regionais participam da logística durante todas as etapas do processo, começando pelo diagnóstico de morte encefálica até o transporte dos órgãos, fortalecendo a rede estadual de transplantes e ajudando a salvar inúmeras vidas anualmente.

Nos Hospitais Regionais do Cariri (HRC), Norte (HRN), Sertão Central (HRSC) e Vale do Jaguaribe (HRVJ), localizados respectivamente em Juazeiro do Norte, Sobral, Quixeramobim e Limoeiro do Norte, já foram captados 27 rins, 36 córneas, 15 fígados e 4 corações, somente em 2024.

Importância da conscientização

Alguns órgãos podem ser doados por pessoas vivas, mas a maior parte dos casos é de doação de pacientes com morte encefálica. O primeiro passo para se tornar um doador, portanto, é comunicar esse desejo à família, pois somente com a autorização familiar a doação poderá ser realizada. É importante lembrar que um doador pode estar apto a doar vários órgãos, ou seja: pode beneficiar até oito pessoas que, muitas vezes, têm no transplante a única alternativa de vida.

Captação de múltiplos órgãos realizada no HRC (Foto: Arquivo)

De acordo com a enfermeira da Organização de Procura de Órgãos e Tecidos (OPO) do HRC, Bruna Bandeira, o estado do Ceará possui um número expressivo de doações, sendo também referência em transplantes. “Porém, esse número pode ser melhorado e a nossa missão é levar informações para as famílias, para que as pessoas possam decidir de forma consciente. É importante conversar, desmistificar, demonstrar o seu desejo aos seus familiares, porque quando existir a possibilidade de doação, somente a família vai poder decidir”, reforça a enfermeira.

Leia também: Ceará é o primeiro no ranking brasileiro de transplantes de córnea; estado também lidera transplantes de fígado e coração no Nordeste

Logística para salvar vidas

Do aceite manifestado pela família que resolveu doar, até a captação do órgão, há uma logística que envolve diferentes equipes, desde o trabalho de abordagem com os familiares de quem teve o diagnóstico de morte encefálica, até o translado dos órgãos, feito por transporte aéreo, com o auxílio da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer).

Translado da equipe e dos órgãos captados é feito por transporte aéreo para garantir agilidade no processo (Foto: José Avelino Neto)

O trabalho sensível é liderado pela Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (Cihdott). O passo inicial é o acolhimento da família. “É a parte fundamental do processo”, enfatiza o enfermeiro da CIHDOTT do HRVJ, Samuel Araújo. “É preciso trazer a família para próximo da equipe, para que ela entenda como funciona, se sinta confortável e segura para dizer o sim para a doação”, explica.

Depois do aceite da família, é realizada uma série de exames e avaliações, que compõem um protocolo padrão utilizado para confirmar a morte encefálica do paciente. Quando os resultados indicam que a captação pode ser feita, uma verdadeira corrida contra o tempo acontece para que o órgão seja levado e transplantado o quanto antes no doador compatível, que, em geral, já está em uma fila de espera.

“É uma verdadeira operação de guerra. Deixamos todos os setores avisados para que tudo fique no ponto, e para que a captação ocorra sem nenhum problema”, explica o enfermeiro e membro da Cihdott do HRSC, Wandson Barros.

A grandiosidade dessa logística, que envolve outros serviços, equipes de outras unidades, dezenas de profissionais do hospital onde o procedimento é feito, e algumas vezes até dois helicópteros, como na sexta e mais recente múltipla captação de órgãos que ocorreu no HRVJ, no último dia nove de setembro, desperta a atenção da população, reação que, na opinião de Samuel Araújo, ajuda a conscientizar as pessoas.

“Antes, esse assunto era distante da realidade do interior, e agora estamos vivendo essa realidade. É bom que as famílias vejam isso e entendam a importância dessa decisão”, pontua.

Fonte: Governo do Estado do Ceará

Com investimento de R$ 43 milhões, novo Pistão Sul vai beneficiar 60 mil motoristas

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Uma das cidades mais populosas do Distrito Federal, Taguatinga caminha a passos largos para se tornar uma das principais regiões administrativas da capital em termos de mobilidade urbana. Após entregar à população o Túnel Rei Pelé, o Boulevard do Túnel e parte da Avenida Hélio Prates, o governador Ibaneis Rocha retornou à cidade para mais uma inauguração: o novo Pistão Sul.

“Taguatinga recebeu um investimento de mais de R$ 1 bilhão ao longo desses cinco anos e meio de governo. Eu, que fui morador de Taguatinga, me entristecia ao ver o abandono que passava a cidade. Hoje, podemos ver empresários voltando a ter confiança em investir aqui, gerando emprego, renda e acreditando no crescimento da cidade. Isso faz com que Taguatinga volte a ser referência para todo o DF, com qualidade de vida, alto nível de comércio e grandes empresas se instalando na região”, disse o chefe do Executivo durante a entrega.

Ao entregar o novo Pistão Sul, o governador Ibaneis Rocha destaca o trabalho para que Taguatinga volte a ser referência para todo o DF, com qualidade de vida e instalação de grandes empresas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília

Na ocasião, o gestor destacou a relevância estratégica do Pistão Sul para o fluxo viário da região, que abrange as cidades de Taguatinga, Riacho Fundo, Vicente Pires e Ceilândia. “É uma via de ligação muito importante, não só para a população de Taguatinga, mas para todos que frequentam essa Região Sul do Distrito Federal. Por aqui, temos motoristas que vêm do Recanto das Emas, Riacho Fundo, muitas vezes por quem deseja acessar a Estrutural ou a EPTG”, prosseguiu.

Conforto e segurança

As obras tiveram investimento de R$ 43 milhões e incluíram a troca de todo o asfalto ao longo de seus 10,8 km de extensão (nos dois sentidos), a construção de redes de drenagem, além da instalação de sinalizações verticais e horizontais e de uma moderna e acessível ciclovia ao longo de toda a via. A expectativa é de que 60 mil motoristas sejam beneficiados diariamente com a recuperação da avenida.

“Existia uma reclamação muito grande da população e, desde o início do governo, era um pleito nosso, em fazer a reconstrução do Pistão Sul. Para isso, elaboramos o projeto ainda no primeiro mandato e iniciamos essa tão aguardada obra. Foram mais de R$ 40 milhões para solucionar os problemas do asfalto e drenagem, beneficiando também os comerciantes da região, os empresários que aqui atuam; para que eles possam continuar a investir. Fizemos também as calçadas, arrumamos realmente como deveria ser”, completou o governador.

As obras foram executadas por empresas contratadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF). Durante os trabalhos, iniciados em 2023, os serviços geraram 130 empregos diretos e indiretos.

“Existia uma reclamação muito grande da população e, desde o início do governo, era um pleito nosso, em fazer a reconstrução do Pistão Sul. Para isso, elaboramos o projeto ainda no primeiro mandato e iniciamos essa tão aguardada obra. Foram mais de R$ 40 milhões para solucionar os problemas do asfalto e drenagem, beneficiando também os comerciantes da região, os empresários que aqui atuam; para que eles possam continuar a investir. Fizemos também as calçadas, arrumamos realmente como deveria ser”

Governador Ibaneis Rocha

O presidente da autarquia, Fauzi Nacfur, afirmou que a restauração do Pistão Sul faz parte do esforço do GDF em revitalizar as principais vias da capital, com foco na segurança e na melhoria do fluxo de veículos e bicicletas, atendendo às necessidades de uma população que, a cada dia, depende mais de alternativas de mobilidade eficiente.

“O Pistão Sul ficou mais de 10 anos com seu pavimento completamente destruído e nem as tentativas de tapar os buracos conseguiam melhorar a situação. Sendo assim, executamos um projeto de reconstrução completa desse pavimento desde a sub-base do asfalto para conseguirmos entregar essa pista com a qualidade que ela merece”, pontuou o diretor.

Integrante da Estrada Parque Contorno (EPCT/DF-001), a avenida conecta o centro de Taguatinga às principais rotas de mobilidade urbana da capital, como a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB).

Morador de longa data de Taguatinga, o comerciante Carlos Alberto de Oliveira, 54 anos, se impressionou com a qualidade do novo asfalto do Pistão Sul. Ele afirma que a obra era uma demanda antiga dos residentes da RA. “Ficamos muito felizes pela obra, a gente realmente precisava muito. Como comerciante e morador de Taguatinga, só tenho a agradecer este GDF por essa obra realmente necessária”, afirmou.

Vai de Bike

Além de inaugurar o novo Pistão Sul, o governador anunciou, nesta sexta, a criação do programa Vai de Bike, com a meta de ampliar a ciclomobilidade da capital. A iniciativa prevê que o Distrito Federal atinja, até 2026, a marca de mil quilômetros de ciclovias.

Para isso, serão investidos R$ 123 milhões na construção de 325 km de novas ciclovias e na manutenção dos 700 km já existentes. O programa será coordenado pelas secretarias de Obras e Infraestrutura (SODF), e de Transporte e Mobilidade (Semob).

Além disso, o programa inclui a implementação de um sistema de compartilhamento de bicicletas elétricas, com 300 bikes espalhadas por pontos estratégicos do DF. O objetivo é incentivar o uso de transporte mais sustentável, proporcionando uma alternativa ao carro e ao transporte público.

Fonte: Agência Brasília

Áreas do Guará terão fornecimento de energia suspenso para serviços na rede elétrica

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Endereços do Guará terão o fornecimento de energia interrompido neste sábado (21) para execução de serviços de extensão da rede elétrica. A interrupção ocorre para garantir a segurança dos profissionais e da população.

A suspensão será das 9h às 13h, no Setor de Oficinas Sul, quadras 6 e 7.

Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Neste caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.

Fonte: Agência Brasília

Com 1,25 metro, cota do Rio Acre se iguala ao menor nível registrado dos últimos 53 anos

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Devido à forte estiagem que afeta o Acre nos últimos meses, o Rio Acre marcou 1,25 metro na manhã desta sexta-feira, 20, registrando, pela segunda vez na história, o menor nível desde 1971, ano em que iniciou o monitoramento pelos órgãos de controle. A Defesa Civil, que acompanha a situação nos 22 municípios, alerta que a situação é crítica.

O coordenador do órgão, coronel Carlos Batista, destaca que este ano foi de eventos extremos e, segundo ele, todas as bacias estão em cota de alerta máximo.

“No início deste ano, nós tivemos inundações nos 19 municípios dos 22, com cotas históricas máximas de inundações em Jordão, Santa Rosa do Purus e em Brasileia, onde essas cotas ultrapassaram todas as cotas da série histórica de 53 anos. Este ano, agora no mês de setembro, precisamente nos últimos três dias, as cotas em alguns rios atingiram cotas mínimas. E agora nos igualamos a cota de 1,25 metro, que havia sido registrada em 2022”, destaca.

Rio Acre marcou 1,25 metro na manhã desta sexta-feira, 20. Foto: Pedro Devani/Secom

Em 2 de outubro de 2022 o rio registrou sua menor cota, com 1,25 metro. Antes disso, o menor nível havia sido em 2016, no dia 17 de setembro, quando o manancial ficou em 1,30 metro. Com as queimadas, falta de chuvas, a qualidade do ar na capital é considerada péssima, chegando a 172,57 μg/m³, quando o recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS): 15μg/m³.

“Isso mostra que o Acre, e toda a região Norte, está sendo impactado com os eventos extremos de altas temperaturas e sem chuvas. Isso causa a redução dos nossos mananciais, dos níveis dos rios, aumenta a propagação dos incêndios florestais quando eles eclodem, e, em consequência, aumenta a poluição do ar pelo material particular, tanto da nossa região como de outros estados vizinhos, que o vento traz para cá também”, enfatiza.

Ainda em junho, o Estado instituiu um gabinete de crise temporário para tratar da redução dos índices de chuvas e dos cursos hídricos e do risco de incêndios florestais, com o objetivo de enfrentar os prejuízos, concretos ou potenciais, decorrentes desse cenário ambiental. Esse grupo se reúne periodicamente para debater os dados e tomar decisões.

“Todo o poder operacional do governo do Estado está no enfrentamento, em campo, no enfrentamento a essas ações, principalmente em relação a que a gente vem reduzir os índices de queimadas, de incêndio florestais. O governo do Estado está com diversos decretos de seca, situação de emergência em relação aos incêndios florestais, vários municípios também elaboraram seus planos de trabalho, solicitando recursos do governo federal, recursos complementares, assim como o Estado também já solicitou e já estão sendo liberados pelo governo federal, para que juntos, nessa grande força-tarefa de união dos municípios, do Estado e do governo federal, a gente venha a reduzir esses índices de queimadas em todo o estado do Acre”.

Qualidade do ar é considerada péssima. Foto: Pedro Devani/Secom

Na quinta-feira, 19, o governador do Acre, Gladson Cameli, esteve em Brasília reunido com demais governadores da Amazônia e ministros para defender a união de esforços no combate às queimadas do estado.

“Além do problema ambiental, é um problema de saúde para a população”, explicou o gestor, ressaltando o diálogo existente entre o governo do Acre com o governo federal, por meio dos ministros, que têm se colocado à disposição para ajudar.

O impacto é sentido na saúde é significativo. Por isso, a Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) orienta aumentar a ingestão de água e líquidos, que ajudam a manter as membranas respiratórias úmidas e, assim, mais protegidas; bem como reduzir o tempo de exposição em ambientes abertos, recomendando-se que se permaneça dentro de casa, em local ventilado, com ar condicionado ou purificador de ar, para aumentar a umidade do ambiente.

É recomendável também colocar bacias com água ou toalhas molhadas em locais estratégicos e a população em geral deve estar em alerta, especialmente em relação à saúde de crianças menores de 5 anos, maiores de 60 anos, gestantes e pessoas com doenças respiratórias.

Fonte: Governo AC

Aberta sessão solene em homenagem Dia do Auditor Fiscal

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O Delegado Eduardo Prado (PL) abriu, neste instante, sessão solene para entrega da Medalha Pedro Ludovico Teixeira e de Certificado do Mérito Legislativo em homenagem ao Dia do Auditor Fiscal.

Além de Prado, participam da mesa diretiva da sessão, o deputado estadual Talles Barreto (UB); secretário de Estado da Economia, Francisco Sérvulo Freire Nogueira; presidente do Sindicato dos Funcionários do Fisco do Estado de Goiás, Paulo Sérgio dos Santos Carmo; diretor para Assuntos Parlamentares e Relações Institucionais da Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital, Celso Malhani de Souza; presidente da Associação dos Funcionários do Fisco do Estado de Goiás, Dalvina Alves Cardoso; e o diretor jurídico do SindiFisco, Claúdio Modesto.

Fonte: Portal da Alego

Fonte: Agência Assembleia de Notícias

Setembro verde: Hemoce estimula cadastro de medula óssea e homenageia doadores neste sábado (21)

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Emmanuel Denizard – Ascom Hemoce – texto
Divulgação/Hemoce, Arquivo pessoal – fotos

No Ceará, o cadastro para doação de medula óssea pode ser realizado em qualquer unidade do Hemoce

Com o objetivo de homenagear os doadores de medula óssea e sensibilizar a população sobre a importância do cadastro de novos voluntários, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce), promove neste sábado (21), a partir das 7h, programação especial na Av. Beira Mar e no posto de coleta do hemocentro na Praça das Flores, ambos em Fortaleza. A ação do equipamento da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) acontece em alusão ao Dia Mundial do Doador de Medula Óssea, comemorado no terceiro sábado deste mês e dentro do Setembro Verde, período de conscientização sobre a doação de órgãos e tecidos. A doação de medula óssea é um dos tipos de doação que pode ser feita em vida.

O evento faz parte da campanha “Histórias de Solidariedade – Cadastre-se como doador de medula óssea”, realizada pelo Hemoce, que busca incentivar o cadastro de novos voluntários. As atividades iniciam com uma blitz de conscientização na Av. Beira Mar (Estátua da Iracema Guardiã), das 7h às 8h30. A partir das 9h, a programação segue no posto de coleta do Hemoce na Praça das Flores, com café da manhã e blitz de conscientização.

Foi em uma dessas ações de conscientização, na empresa em que atuava, que Raissa Fontenelle (foto), 37, realizou o cadastro como doadora de medula óssea, em fevereiro de 2023. A administradora conta que durante o processo da sua doação de sangue foi informada que também poderia se cadastrar. “A profissional me perguntou se eu gostaria de fazer o cadastro do banco de medula óssea. Na hora fiquei em dúvida, mas em seguida ela me informou que a idade-limite para o cadastro era 35 anos e eu faria 36 em 15 dias. Essa seria a última oportunidade que teria para realizar. Então, decidi fazer, afinal era só colocar meu nome e minhas informações no banco de dados”, completa.

Raissa se surpreendeu quando foi, um ano depois, contactada pelo Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). “Fiquei bastante surpresa quando recebi o primeiro contato informando da possível compatibilidade, e, de imediato, aceitei continuar. Em todo o processo, tanto a equipe do Redome, quanto a do Hemoce me passaram muita segurança e esse suporte foi muito importante”, diz.

O processo é criterioso e envolve várias etapas para garantir a segurança e saúde do doador e do paciente. “Tive que realizar duas coletas para o mesmo doador. Os procedimentos duraram cerca de 4/5 horas. São indolores, semelhantes a uma doação de sangue, porém com acesso nos dois braços. Em nenhum momento pensei em desistir, pois no meu pensamento estava fazendo o que eu gostaria que fizessem pelo meu filho, se um dia ele necessitasse. É muito gratificante saber que um ato simples pôde salvar a vida do filho de alguém e acalmou o coração de uma mãe”, conclui.

Cadastro de Voluntários

O Hemoce é responsável por cadastrar os doadores de medula óssea no Ceará e cadastrou mais de 230 mil pessoas no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea – Redome. O número de cadastros realizados pelo Hemoce é o maior das Regiões Norte e Nordeste.

Transplante de medula óssea

O transplante de medula óssea é um tipo de tratamento indicado para algumas doenças que afetam as células do sangue. O hemocentro cearense realiza a triagem de candidatos, testes de compatibilidade, exames e a coleta. A coleta da medula é feita por aférese, que colhe o material pela veia do braço do doador, no qual um equipamento retira as células-tronco e devolve as demais células do sangue ao doador. Também é feita a coleta de células para transplante alogênico não aparentado (com medula de doador sem parentesco, via Redome) em pacientes de outros estados e países.

Até setembro deste ano, já foram feitas 133 coletas, sendo 82 para transplante de medula óssea em outros estados e 51 para outros países (Estados Unidos, França, Itália, Portugal, Canadá, Argentina, Holanda e Turquia) – 19 ocorreram neste ano.

Coletas podem ser feitas para pacientes de todo o Brasil e até para outros países

No Ceará, os procedimentos na rede pública são resultados de uma parceria entre o Hemoce e o Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), da Universidade Federal do Ceará (UFC), que já existe há 16 anos.

De lá para cá, mais de 850 procedimentos foram realizados. O Ceará tem uma média de sobrevida dos pacientes transplantados de 95,3%, superior à média nacional, que atualmente é de 90%, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.

Seja um doador

Para ser um doador de medula óssea é necessário se cadastrar. Basta ter entre 18 e 35 anos e não apresentar histórico pessoal de doenças oncológicas, apresentar um documento de identidade e telefones para contato. O voluntário preencherá uma ficha com dados pessoais e terá coletada uma amostra de 5 ml de sangue.

Pessoas já cadastradas devem ficar atentas para o caso de serem convocadas. Se houver mudança de endereço e/ou de contato, é importante atualizar os dados em qualquer unidade do Hemoce ou no aplicativo do Redome.

Fonte: Governo do Estado do Ceará

Vice-governadora Mailza Assis promove evento em alusão ao Setembro Amarelo para os servidores da SEASDH

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A vice-governadora e titular da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), Mailza Assis, promoveu nesta quinta-feira, 19, um evento em celebração à campanha Setembro Amarelo. Esta iniciativa visa valorizar a vida e destacar a importância de buscar ajuda, especialmente para os servidores da pasta, que contam com um Núcleo de Atenção à Saúde do Trabalhador (Nast) disponível no local.

Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização e valorização da vida. Foto: Railton Aráujo/SEASDH

A manhã foi marcada por diálogos, apoio, depoimentos e conscientização sobre a importância de procurar ajuda para o tratamento de doenças mentais e outras condições que afetam a saúde.

Durante o evento, a vice-governadora Mailza Assis destacou o apoio oferecido pela pasta, que inclui cuidados básicos fundamentais, como a identificação de situações mais graves que necessitem de cuidados médicos especializados, os quais serão encaminhados para uma rede de atendimento mais qualificada.

Mailza Assis destinou o evento sobre os cuidados com a saúde dos servidores da pasta. Foto: Railton Aráujo/SEASDH

“Algumas questões podem ser resolvidas aqui mesmo, com pequenas indicações, uma terapia, um conselho, uma leitura ou uma mudança na alimentação. O Setembro Amarelo é uma campanha recente, iniciada em 2015, mas que tem mostrado resultados significativos, ajudando muitas pessoas. Esse é o nosso propósito e objetivo. Não estamos pensando apenas nos cuidados clínicos, mas também nas atividades do dia a dia, na nossa alimentação e em como convivemos no ambiente de trabalho. Tudo isso precisa ser considerado”, explicou.

Na ocasião, também estiveram presentes os representantes das secretarias de Governo (Segov), Luiz Calixto; da Fazenda (Sefaz), José Amarísio Freitas; e, representando a Saúde (Sesacre), a médica cardiologista Rejane Velloso, que também representou o deputado federal Eduardo Velloso, entre outros.

José Amarísio ressaltou que esse é um passo importante para a secretaria no cuidado das pessoas: “No ano passado, na Sefaz, lançamos um seminário de saúde mental voltado para os servidores, e é fundamental cuidarmos das pessoas. O governo sempre teve foco nas pessoas; o governador sempre diz que, para cuidar, a fonte precisa jorrar de dentro. Se não estivermos bem conosco mesmos, não conseguiremos levar alegria e felicidade à população que mais precisa. Que isso não seja apenas um evento de um dia, mas que se torne uma prática constante na vida de vocês”.

José Amarísio falou sobre a importância da saúde física e mental do servidor. Foto: Railton Aráujo/SEASDH

A manhã também foi marcada por avanços e melhorias para a secretaria, com o anúncio da cardiologista Rejane Velloso sobre a destinação de uma emenda de R$ 1 milhão, proposta pelo deputado Eduardo Velloso. “Mailza, ele pediu para que você soubesse que destinou essa emenda para sua secretaria e que pode contar com nosso apoio”, destacou.

Durante o evento, a médica também realizou atendimentos a pacientes com suspeita de problemas cardíacos. “No ano passado, aqui na secretaria, fiz meu primeiro atendimento. Naquela ocasião, consegui identificar dois pacientes que precisavam de ajuda”, ressaltou.

Servidores fizeram alongamentos. Foto: Railton Aráujo/SEASDH

A atividade também possibilitou a divulgação dos serviços médicos oferecidos pelo Nast, incluindo atendimentos com clínicos gerais, encaminhamentos para especialistas, consultas com psicólogos, realização de exames, entre outros.

Além disso, foram promovidas atividades laborais e sessões de massagens relaxantes para os servidores. O evento contou com a parceria do empresário Adem Araújo e o diretor Francisco Chagas, que colaboraram com a disponibilização de frutas para os participantes, por meio do grupo Arasuper.

Fonte: Governo AC

Secretário de Economia comenta sobre a atuação dos auditores fiscais no Estado

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Ao fazer uso da palavra na sessão solene em homenagem aos auditores fiscais e personalidades que atuam no Estado, o secretário de Estado de Economia, Francisco Sérvulo enfatizou a importância do auditor fiscal na atuação do Estado.

“Todos nós sabemos que as funções de Estado só podem acontecer se o poder estatal tiver recursos financeiros, a arrecadação necessária e o papel do auditor fiscal é fundamental. O País passa por um momento de reforma tributária que pode trazer muitas implicações dependendo da condução e por isso, é tão importante a atuação dos auditores também”, lembrou.

O secretário destacou que Goiás é a oitava economia brasileira e caminha para alcançar níveis maiores de crescimento. “Os auditores fiscais contribuem também para a evolução e melhoria de qualidade de vida dos goianos. Parabenizo a todos e deixo meu reconhecimento fundamental ao trabalho dos auditores”, afirmou.

Fonte: Portal da Alego

Fonte: Agência Assembleia de Notícias