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Evento em apoio à doação de órgãos leva serviços de saúde ao Parque da Cidade

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Neste domingo (22), a Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio da Central Estadual de Transplantes do Distrito Federal (CET-DF), promove o evento Setembro Verde – Doe Órgãos, Doe Vida. Entre 8h e 13h, estarão no estacionamento 13 do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, ofertando Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), aferição de pressão arterial e medição da glicemia, além do sorteio de brindes.

A campanha Setembro Verde incentiva a doação de órgãos; no DF, até agosto deste ano, foram realizados 545 transplantes de órgãos, tecidos e medulas | Foto Breno Esaki/Agência Saúde DF

O objetivo da unidade responsável pela coordenação de transplantes no âmbito do DF é conscientizar a população sobre a importância da doação de órgãos e ampliar a lista de possíveis doadores. O evento conta com o apoio do Instituto Brasileiro de Transplantados (IBTX) e busca esclarecer as etapas do processo. “Queremos promover um espaço onde as pessoas possam tirar as suas dúvidas e dissipar equívocos sobre o tema. Nosso trabalho não existe sem a participação voluntária da população”, reforça a diretora da CET-DF, Gabriella Christmann.

Na programação, uma caminhada em grupo está prevista para as 9h. Às 11h30, pacientes transplantados, famílias doadoras e profissionais de saúde se reúnem para uma conversa, aberta ao público em geral.

Os participantes da ação contarão com oferta de práticas integrativas e complementares em saúde, aferição de pressão arterial e medição da glicemia, além de sorteio de brindes

O Brasil possui o maior programa público de transplante de órgãos, tecidos e células do mundo. No DF, até agosto deste ano, foram realizados 545 transplantes, sendo 207 de córnea, 177 de órgãos (incluindo rim, fígado e coração) e 161 de medulas ósseas. Na capital federal, é de exclusiva competência da CET-DF o gerenciamento do cadastro de potenciais receptores, a organização logística da doação, bem como a distribuição dos órgãos ou tecidos removidos no DF.

Serviço

Setembro Verde – Doe Órgãos, Doe Vida
Data: domingo (22)
Horário: das 8h às 13h
Local: Estacionamento 13 do Parque da Cidade, próximo à Administração Central.

*Com informações da SES-DF

Fonte: Agência Brasília

Ação em apoio à doação de órgãos leva serviços de saúde ao Parque da Cidade

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Neste domingo (22), a Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio da Central Estadual de Transplantes do Distrito Federal (CET-DF), promove o evento Setembro Verde – Doe Órgãos, Doe Vida. Entre 8h e 13h, estarão no estacionamento 13 do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, ofertando Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), aferição de pressão arterial e medição da glicemia, além do sorteio de brindes.

A campanha Setembro Verde incentiva a doação de órgãos; no DF, até agosto deste ano, foram realizados 545 transplantes de órgãos, tecidos e medulas | Foto Breno Esaki/Agência Saúde DF

O objetivo da unidade responsável pela coordenação de transplantes no âmbito do DF é conscientizar a população sobre a importância da doação de órgãos e ampliar a lista de possíveis doadores. O evento conta com o apoio do Instituto Brasileiro de Transplantados (IBTX) e busca esclarecer as etapas do processo. “Queremos promover um espaço onde as pessoas possam tirar as suas dúvidas e dissipar equívocos sobre o tema. Nosso trabalho não existe sem a participação voluntária da população”, reforça a diretora da CET-DF, Gabriella Christmann.

Na programação, uma caminhada em grupo está prevista para as 9h. Às 11h30, pacientes transplantados, famílias doadoras e profissionais de saúde se reúnem para uma conversa, aberta ao público em geral.

Os participantes da ação contarão com oferta de práticas integrativas e complementares em saúde, aferição de pressão arterial e medição da glicemia, além de sorteio de brindes

O Brasil possui o maior programa público de transplante de órgãos, tecidos e células do mundo. No DF, até agosto deste ano, foram realizados 545 transplantes, sendo 207 de córnea, 177 de órgãos (incluindo rim, fígado e coração) e 161 de medulas ósseas. Na capital federal, é de exclusiva competência da CET-DF o gerenciamento do cadastro de potenciais receptores, a organização logística da doação, bem como a distribuição dos órgãos ou tecidos removidos no DF.

Serviço

Setembro Verde – Doe Órgãos, Doe Vida
Data: domingo (22)
Horário: das 8h às 13h
Local: Estacionamento 13 do Parque da Cidade, próximo à Administração Central.

*Com informações da SES-DF

Fonte: Agência Brasília

Assembleia Legislativa recebe o 2º Congresso Nacional dos Acadêmicos de Medicina da UniRV

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A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) recebeu na noite desta quinta-feira, 19, o 2º Congresso Nacional dos Acadêmicos de Medicina (Conamed), promovido pelos alunos da Universidade de Rio Verde (UniRV), Campus Aparecida de Goiânia. O evento será realizado até o dia 21 de setembro, no Auditório Carlos Vieira, do Palácio Maguito Vilela.

Nesta primeira noite de eventos foi aberta o credenciamento aos universitários, seguido da abertura oficial do congresso, com a palestra do Dr. Celmo Celeno Porto, sob o tema: O que há de novo no mundo da medicina.

O Dr. Celmo Porto é natural de Araguari, nascido no dia 16 de março de 1934. É médico cardiologista brasileiro, professor do curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás e do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde. Escreveu vários livros na área de cardiologia e semiologia, além de ser doutor em clínica médica pela Universidade Federal de Minas Gerais, com a tese intitulada O Eletrocardiograma no Prognóstico da Doença de Chagas.

Na ocasião do evento, o presidente do Centro Acadêmico da Faculdade de Medicina da UniRV, Lucas Henrique Souza Almeida, destacou que a intensão do congresso é fomentar o ensino médico em Goiás e mostrar a qualidade do ensino ofertado, através da presença de palestrantes de peso e renome, além de incentivar o ensino e a pesquisa da medicina.

“O apoio da Assembleia Legislativa se mostra fundamental nesse momento, uma vez que entrega, não só sua estrutura física aos nossos estudantes, mas também um apoio moral e acadêmico, ao realizar este evento, promovendo e divulgando o ensino médico dentro do nosso Estado”, destacou o presidente Lucas Henrique.

Conamed

De acordo com a divulgação, o Conamed tem como objetivo principal criar um ambiente propício para o aprendizado e o intercâmbio entre estudantes de medicina de todas as regiões do Brasil. Pretende-se fomentar discussões enriquecedoras sobre os desafios e perspectivas da medicina e da saúde pública, visando inspirar e capacitar os estudantes a se tornarem agentes de mudança e líderes visionários em suas comunidades.

Além disso, outro intuito é oferecer oportunidades significativas de desenvolvimento acadêmico, científico e profissional para todos os participantes, contribuindo, assim, para o avanço e fortalecimento da área médica em nosso País.

Fonte: Portal da Alego

Fonte: Agência Assembleia de Notícias

Escola brasileira está entre as três melhores do mundo

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A Escola Estadual Deputado Pedro Costa, localizada na Vila Isolina Mazzei, zona leste da cidade de São Paulo, está entre as três finalistas de uma das categorias dos Prêmios Melhores Escolas do Mundo, em inglês, World’s Best School Prizes, em 2024. A escola é pioneira em programas de xadrez, atletismo e ginástica artística.

O Projeto Xadrez, iniciado pelo professor Leonardo Alcântara, usa o jogo como ferramenta para aprimorar habilidades cognitivas e de interação social, ensinando os alunos a pensarem no futuro e considerarem as consequências de suas ações tanto dentro quanto fora do tabuleiro. Da mesma forma, os programas de atletismo e ginástica artística, introduzidos pelo professor Luiz Fernando Junqueira, visam não apenas o desenvolvimento físico, mas também a construção de resiliência e trabalho em equipe.

Segundo a organização do prêmio, esses programas têm demonstrado sucesso, evidenciado pelo aumento da participação dos alunos em campeonatos nacionais e pela maior coesão comunitária. Pais e organizações locais estão envolvidos ativamente, apoiando não apenas com a presença, mas também participando de eventos e workshops, o que mostra o impacto das iniciativas da escola na comunidade local.

A escola concorre na categoria Colaboração Comunitária e poderá ganhar 10 mil dólares, o equivalente a cerca de R$ 55 mil. As demais finalistas na categoria são o Colegio María de Guadalupe, da Argentina, e Community School Salomé Ureña, dos Estados Unidos.

Prêmio

A premiação foi fundada pela T4 Education, com apoio da Fundação Lemann, Accenture e American Express, em 2022, para dar visibilidade a escolas que podem compartilhar suas melhores práticas em todo mundo. O prêmio tem cinco categorias: Colaboração Comunitária, Ação Ambiental, Inovação, Superação de Adversidades e Apoio a Vidas Saudáveis.

Este ano, o vencedor de cada um dos cinco prêmios será anunciado em outubro. Eles serão selecionados por uma academia de Jjúri, composta por acadêmicos, educadores, ONGs, empreendedores sociais, governo, sociedade civil e setor privado de diversos países.  

Além disso, o escolhido do Prêmio Escolha da Comunidade, determinado por voto público, receberá a adesão ao Melhor Escola para Trabalhar, em inglês, Best School to Work, um programa voltado para apoiar a gestão escolar especialmente no recrutamento e retenção de professores.

Os vencedores e finalistas dos Prêmios Melhores Escolas do Mundo serão convidados para o World Schools Summit, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, que acontecerá nos dias 23 e 24 de novembro. O evento reunirá líderes globais de educação, além daquelas consideradas as melhores escolas do mundo.

Fonte: Agência Brasil

Layout novo e outra empresa: Cartão Comida Boa passa por mudanças

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O programa Cartão Comida Boa, que oferece auxílio para a segurança alimentar de famílias em situação de vulnerabilidade no Paraná, passará por mudanças. A principal delas é a troca de empresa gestora: a administração passa a ser realizada pela Alelo, que já possui experiência na área alimentícia. A expectativa é de que a rede credenciada pela empresa atenda um maior número de estabelecimentos comerciais credenciados em todo o Estado.

As famílias poderão utilizar os créditos remanescentes do antigo cartão até 25 de novembro. Assim que receberem o novo, também já o poderão utilizar.

Além da mudança da empresa responsável, outra novidade é a identidade visual do cartão, que agora contará com as cores verde e azul. O novo design traz uma imagem mais moderna e tem a segurança reforçada, ao contar com o chip implantado.

Todas as 112.500 famílias receberão os novos cartões por meio dos CRAS municipais, que ficarão responsáveis pela logística da entrega. 

Mensalmente, são repassados ao programa R$ 9 milhões para que as famílias façam suas compras no limite de R$ 80 nos estabelecimentos comerciais. Os depósitos são realizados no dia 25 de cada mês e quem fica sem utilizar o saldo por três meses, perde o benefício.

Segundo o secretário do Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni, a troca atende o princípio de economicidade da gestão. “A empresa anterior pediu um reequilíbrio financeiro e na nossa análise optamos por abrir um novo processo e, assim, atender ainda melhor as pessoas”, relata.

A Alelo permitirá o uso do benefício em centenas de supermercados, padarias, açougues, hortifrutis e similares. “Trazemos uma gama de soluções e benefícios que, somados, farão com que o saldo dos beneficiários do Programa Comida Boa tenha um maior rendimento e aproveitamento”, ressalta Pricila Medina, diretora comercial da Alelo.

COMIDA BOA – O programa de transferência de renda atende, mensalmente, 112.500 famílias, com o repasse de R$ 80 para aquelas em situação de vulnerabilidade social, para que consigam ter segurança alimentar e nutricional. De 2021 até agosto de 2024, 471 mil famílias já foram atendidas pelo programa e mais de R$ 285 milhões já foram investidos pelo governo estadual.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Caucaia recebe o reforço de 200 novos soldados da Polícia Militar

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André Gurjão – Ascom SSPDS – Texto
Carlos Gibaja – Casa Civil – Fotos

A população de Caucaia, na Área Integrada de Segurança 11 (AIS 11) da Região Metropolitana de Fortaleza, passa a contar com o reforço de 200 novos soldados da Polícia Militar do Ceará (PMCE). A cerimônia de apresentação dos novos policiais militares aconteceu, na noite dessa quarta-feira (18), no bairro Jurema. A solenidade contou com as presenças do governador Elmano de Freitas; do secretário da Segurança Pública e Defesa Social, Roberto Sá; do comandante-geral da Polícia Militar do Ceará (PMCE), o coronel Klênio Savyio; e do prefeito Vitor Valim.

Com a medida, o efetivo do 12º Batalhão Policial Militar (12º BPM) passa a contar com 700 homens e mulheres, responsáveis pelo policiamento ostensivo do município situado na Área Integrada de Segurança 11 (AIS 11) do Estado. “Estamos aumentando em 40% o efetivo da Polícia Militar desse município, uma ação muito importante para o enfrentamento do crime organizado e para a garantia da paz e da tranquilidade do povo cearense”, comemorou o governador Elmano de Freitas durante o evento.

Em seu discurso, o secretário Roberto Sá lembrou que os novos soldados integram a turma de 1.099 novos oficiais formados na última sexta-feira (13). “São homens e mulheres treinados, capacitados e extremamente motivados para servir e proteger a população cearense e para cumprir as determinações do governador. Com mais 50 soldados em cada turno e mais 17 novas viaturas nas ruas, a PMCE chegará onde antes não conseguia ir aqui em Caucaia e, efetivamente, realizará o enfrentamento contra os grupos criminosos”, frisou Sá.

O reforço da tropa do 12º BPM foi, ainda, acompanhado pelo lançamento da Operação Impacto, que realizou o patrulhamento de 20 bairros do município da Região Metropolitana de Fortaleza na noite dessa quarta-feira (18). Os 45 policiais militares, distribuídos em 15 viaturas, realizaram o patrulhamento dos seguintes bairros: Araturi, Boa Vista, Capuan, Catuana, Cigana, Guagiru, Icaraí, Jandaiguaba, Jardim do Amor, Júlio Maria, Marechal Rondon, Mestre Antônio, Parque Albano, Planalto Caucaia, Potira I, II e III, Primavera, São Miguel e Sítios Novos.

Fonte: Governo do Estado do Ceará

Teatro Guaíra possui obras de Poty Lazzarotto escondidas em cortinas corta-fogo

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O abrir das cortinas está no imaginário do público que frequenta o teatro, que aguarda com ansiedade o que vai se revelar no palco. Mas são duas cortinas que se fecham na boca de cena do Guairão e do Guairinha que guardam grandes surpresas. Utilizadas apenas em caso de extrema necessidade, as cortinas corta-fogo dos dois auditórios são inteiramente adornadas com pinturas do artista curitibano Poty Lazzarotto, que completaria 100 anos em 2024.

Grande amante das artes cênicas e mais tarde frequentador assíduo do Teatro Guaíra, Poty foi convidado, na década de 1950, pelo então governador Bento Munhoz da Rocha Neto para fazer o painel que fica na fachada da casa de espetáculos.

Inaugurada em 1969, a obra “O Teatro no Mundo”, com dimensões de quatro metros de altura por 27 metros de largura, tem relevos gravados em concreto que retratam diversos elementos das artes cênicas, desde o seu surgimento na Grécia Antiga até referências a diversos estilos e autores, chegando até o teatro contemporâneo.

Mas o artista voltaria ao Guaíra nas décadas seguintes para deixar sua marca nas portas de aço que só são baixadas em caso de incêndios. Esta reportagem da série especial “Guaíra 140”, produzida pela Agência Estadual de Notícias (AEN) em celebração aos 140 anos do espaço cultural, revela ao público as obras escondidas do mestre dos traços curitibano.

O diretor artístico do Centro Cultural Teatro Guaíra, Áldice Lopes, lembra que o dispositivo busca garantir a segurança do público, artistas e da própria estrutura do teatro, isolando o palco da plateia caso pegue fogo. Inclusive, em 1970, um incêndio de grandes proporções destruiu o Guairão, que ainda estava em construção, adiando sua inauguração para 1974.

“O Theatro São Theodoro, que foi precursor do Teatro Guaíra, era iluminado a bico de gás quando foi inaugurado, em 1884, então imagina o perigo que era”, conta Lopes. “A cortina corta-fogo foi concebida justamente para dar essa segurança, porque se usava muito a luz quente na iluminação, aumentando esse risco. Hoje a estrutura e as poltronas recebem produtos anti-inflamáveis, e trabalhamos com luz fria, que evita um possível incêndio. Mas as obras do Poty continuam aqui como acervo”.

CORTINA DO GUAIRÃO – Com nove metros de altura e 17 de largura, a ilustração da cortina corta-fogo do Guairão foi concluída em 1988, com o intuito de servir de cenário para apresentações da Orquestra Sinfônica do Paraná. Porém, por questões de segurança, continuou na retaguarda para ser baixada apenas para cumprir sua função original, ou seja, evitar que eventuais incêndios pudessem comprometer toda a estrutura do teatro.

Ela retoma algumas cenas já retratadas no mural da Rua XV de Novembro, funcionando como um elo entre as próprias obras de Poty, que trazem elementos regionais, como o pinheiro e os carros de boi, e a evolução das artes cênicas que ele já tinha retratado no painel da fachada do teatro. A obra foi executada pelo próprio Poty e pelas artistas plásticas Carmen Carini e Laila Tarran.

“Foram mais de 40 dias elaborando essa pintura com a ajuda da equipe dele, mas com muitos traços pintados pelo próprio Poty Lazzarotto”, explica Áldice Lopes. “Assim como o painel de concreto da fachada, este painel foi um pedido do governador Bento Munhoz da Rocha Neto. É uma cortina deslumbrante, que fica no urdimento do palco”.

CORTINA DO GUAIRINHA – O desenho na porta corta-fogo do Guairinha revela uma das crônicas mais divertidas do Teatro Guaíra. Os corpos artísticos do espaço produziram, em 1976, a ópera Aída, do italiano Giuseppe Verdi (1813-1901). Cerca de 400 pessoas, entre técnicos, atores e músicos do coro e da Orquestra Sinfônica do Paraná, dividiam o palco do Guairão com uma elefanta, um dromedário e um cavalo, que entravam em cena no espetáculo.

A elefanta Mila foi uma atração à parte. Ela ficava em frente ao prédio do Guaíra e ajudou a despertar o interesse do público para assistir à montagem. Mas a produção resolveu colocá-la em um local seguro e o animal foi levado para o estacionamento do Círculo Militar, logo ao lado do teatro. Conta-se que, em uma noite, a elefanta sentou em cima de um Fiat 147, que ficou todo amassado com o peso do animal.

Poty adaptou a história à sua maneira e desenhou Mila sentada em cima de um fusca, cujo design pode lembrar o formato de um elefante, com o prédio do Guaíra no fundo. A ilustração da cena é um dos 12 quadros que compõem o mural da cortina corta-fogo do auditório.

Os outros desenhos remetem a peças que o próprio artista assistiu no Guairinha, como “A Vida de Galileu Galilei”, de Bertolt Brecht, “A Morte do Caixeiro Viajante”, de Arthur Miller, e “O Vampiro e a Polaquinha”, baseada em textos de Dalton Trevisan. Lazzarotto, inclusive, ilustrou uma série de livros do escritor curitibano.

A obra foi concluída em 1997, quando Poty tinha 73 anos de idade. Apesar da concepção dos desenhos, ele não participou da transposição para a “tela gigante”. As pinturas ficaram a cargo, mais uma vez, de Carmen Carini e Laila Tarran, que já tinham contribuído com o projeto no Guairão. O artista morreria no ano seguinte, deixando um acervo com milhares de obras, que vão de ilustrações a painéis espalhados por diferentes cidades do Paraná e do Brasil.

ACERVO NO MON – Napoleon Potyguara Lazzarotto nasceu no aniversário de Curitiba, cidade que conta com boa parte de suas obras, no dia 29 de março de 1924. Se consagrou, ao longo da carreira, como um dos principais artistas plásticos do Brasil, com uma obra diversa que vai de ilustrações de livros – por exemplo, de Dalton Trevisan e Guimarães Rosa –, murais, gravuras, tapeçarias, entalhes, serigrafias e esculturas.

O acervo de Poty Lazzarotto, com cerca de 4,5 mil obras, foi doado pela família ao Museu Oscar Niemeyer (MON) em 2022. Desde quando é responsável pela guarda, o museu já trouxe ao público duas exposições do curitibano. A primeira, “Poty, entre dois mundos”, ficou disponível para visitação de 26 de outubro de 2022 a 24 de março de 2024.

Já a mostra “Trilhos e Traços – Poty 100 anos” celebra o centenário do artista e fica em cartaz até 31 de janeiro de 2025. São aproximadamente 500 obras, que foram organizadas em torno de nove núcleos temáticos presentes na trajetória artística de Poty, representando suas diferentes facetas: o Narrador, o Trabalho, o Xingu, o Sagrado, a Guerra, o Cotidiano, o Viajante, o Muralista e o Retratista.

 

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Fiscalização flagra 46 condutores dirigindo sob a influência de álcool nesta quinta (19)

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No âmbito da Semana Nacional do Trânsito, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), com o apoio da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), realizou na noite dessa quinta-feira (19) operações simultâneas em diferentes regiões do DF. O objetivo é intensificar a fiscalização, promover a conscientização dos motoristas e prevenir acidentes.

Equipes de fiscalização do Detran-DF atuaram no Plano Piloto e no Gama, nesta quinta-feira (19) à noite | Foto: Divulgação/Detran-DF

Entre 22h e 1h, as equipes atuaram, de forma simultânea, nas regiões administrativas do Plano Piloto e do Gama. Durante as operações, foram flagrados 46 condutores dirigindo sob a influência de álcool, três motoristas sem habilitação, um com a CNH suspensa, três com a habilitação vencida, além de duas motocicletas com escapamento irregular, um veículo com excesso de passageiros, três veículos transitando na contramão e três por motivos diversos. Ao todo, 10 veículos foram removidos para os depósitos do Detran.

Participaram das operações 16 viaturas do Detran, dois guinchos e uma viatura da PMDF, na blitz da Via L2 Sul, e cinco viaturas do Detran, um guincho e duas viaturas da PMDF, na operação do Gama.

Conscientização e segurança

As blitzes têm como foco garantir mais segurança nas vias do Distrito Federal, especialmente durante a Semana Nacional do Trânsito, que este ano tem como tema “A paz no trânsito começa por você”. As operações reforçam a importância da responsabilidade no trânsito e do cumprimento das leis, que têm como principal objetivo evitar acidentes e proteger vidas.

*Com informações do Detran-DF

 

Fonte: Agência Brasília

Monitoramento mostra que 99% dos incêndios são por ação humana

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Apenas uma parte ínfima dos incêndios florestais que se proliferam pelo país é iniciada por causas naturais. A constatação é da doutora em geociências Renata Libonati, coordenadora do Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais (Lasa) da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

“De todos os incêndios que acontecem no Brasil, cerca de 1% é originado por raio. Todos os outros 99% são de ação humana”, afirma.

A pesquisadora é responsável pelo sistema Alarmes, um monitoramento diário por meio de imagens de satélite e emissão de alertas sobre presença de fogo na vegetação. Ao relacionar os dados com a proibição vigente de colocar fogo em vegetação, ela afirma que “todos esses incêndios, mesmo que não tenham sido intencionais, são de alguma forma criminosos”, disse em entrevista à Agência Brasil

Com base em dados que ficam disponíveis a cada 24h, a professora constata que “a situação é muito crítica” nos três biomas analisados, sendo a pior já registrada na Amazônia. Em relação ao Cerrado e o Pantanal, ela ressalta que a presença das chamas está “muito próxima do máximo histórico”.

Renata Libonati associa o fogo que consome vegetação em diversas regiões brasileiras a atividades econômicas. “A ocorrência dos incêndios no Brasil está intimamente relacionada ao uso da terra”.

Com o olhar de quem acompanha cada vez mais eventos climáticos extremos, a pesquisadora percebe um ultimato: “Nosso estilo de vida atual é incompatível com o bem-estar da nossa sociedade no futuro”.

Acompanhe os principais trechos da entrevista:

Agência Brasil: A partir do monitoramento realizado pelo sistema Alarmes, é possível traçar um retrato de como está a situação no país? 
Renata Libonati: O sistema Alarmes monitora atualmente os três principais biomas do Brasil: Amazônia, Cerrado e o Pantanal. Principais no sentido dos que mais queimam. No Pantanal, do início do ano até 18 de setembro, já teve cerca de 12,8% da sua área queimada. Fazendo um comparativo com 2020, o pior ano já registrado, 2020 queimou no ano todo cerca de 30% do bioma.

A média anual que o Pantanal queima é em torno de 8%. Então, 2020 foi muito acima e 2024 também ultrapassou a média de porcentagem diária atingida. Isso representa cerca de 1,9 milhão de hectares queimados em 2024 [para efeito de comparação, o estado do Sergipe tem quase 2,2 milhão de hectares]. Esse acumulado está abaixo do que queimou em 2020 no mesmo período, mas até o início de setembro, o acumulado era maior que o mesmo período de 2020.    

A Amazônia já teve cerca de 10 milhões de hectares queimados [o que equivale a mais que o estado de Santa Catarina]. Como a Amazônia é muito grande, isso representa em torno de 2,5% da sua área queimada. A situação é muito crítica. Esse é o pior ano já registrado desde que a gente tem medição aqui no nosso sistema, em 2012.

O Cerrado já queimou cerca de 11 milhões de hectares, o que corresponde a quase 6% da sua área. Esse valor está ligeiramente abaixo do ano que mais queimou, que foi em 2012.

De uma forma geral, a situação é muito crítica nos três biomas. A Amazônia no máximo histórico; e nos outros biomas, muito próxima do máximo histórico.

Agência Brasil: Com os dados coletados, notam-se indícios de ações criminosas e/ou coordenadas?
Renata Libonati: O monitoramento por satélite não permite fazer distinção de que tipo de ignição originou determinado incêndio. O que posso dizer é que existem duas formas de iniciarmos um incêndio. A primeira é a forma humana, seja intencional ou criminosa. A segunda é a causa natural, que seriam os raios.

Percebemos um padrão que, de todos os incêndios que acontecem no Brasil, cerca de 1% é originado por raio. Todos os outros 99% são originados de ação humana. Desde maio até agora, não teve nenhuma ocorrência no Pantanal de incêndio começado por raio. Isso monitorado por satélite e com dados de descargas atmosféricas.

Isso nos indica que é fogo humano. Sabendo que existe decreto que tem proibido o uso do fogo em todas essas regiões devido à crise climática que a gente está vivendo esse ano, todos esses incêndios, mesmo que não tenham sido intencionais, são de alguma forma criminosos. Exceto quando é acidental.

Agência Brasil: São ligações com atividades econômicas, mais notadamente a agropecuária?
Renata Libonati: Existem vários fatores que estão relacionados a esses inícios de incêndio. Por exemplo, o desmatamento, um fator que fica muito ligado ao início de incêndio, porque, em geral, utiliza-se o fogo em algumas situações de desmatamento.

A ocorrência dos incêndios no Brasil está intimamente relacionada ao uso da terra, às atividades econômicas, principalmente, ligadas ao desmatamento para abrir áreas de pastagem e agricultura e, quando já está consolidado, muitas vezes se utiliza o fogo por várias razões, e isso causa os grandes incêndios que estamos observando.

Agência Brasil: O fogo, que já foi um grande aliado da humanidade, está cada vez mais se tornando um inimigo? 
Renata Libonati: É muito importante não esquecer que o fogo nem sempre é ruim. Regiões como o Cerrado e parte do Pantanal, que são constituídas basicamente de regiões savânicas, são o que chamamos de dependentes do fogo. Precisam da ocorrência anual do fogo para manter a sua biodiversidade e padrão ecossistêmico. O que ocorre é justamente isso que você comentou, a ação humana alterou completamente o regime de fogo natural dessas regiões para um regime atual que é muito mais agressivo, no sentido que os incêndios são mais intensos, mais extensos e mais duradouros. Isso tem um efeito muito ruim mesmo em regiões que são dependentes do fogo.

É diferente da Amazônia e de qualquer floresta tropical, que a gente chama de ecossistemas sensíveis ao fogo. Quando ocorre, é altamente prejudicial. É sempre bom fazer essa distinção entre o Cerrado, Pantanal e Amazônia, porque as relações que cada ecossistema tem com o fogo são diferentes, e o uso do fogo precisa ou não ser tratado de forma diferente de acordo com o ecossistema.

Rio de Janeiro (RJ), 19/07/2024 – Sistema de alarme de queimadas. Foto: Lasa/Reprodução
Rio de Janeiro (RJ), 19/07/2024 – Sistema de alarme de queimadas. Foto: Lasa/Reprodução

Rio de Janeiro (RJ), 19/07/2024 – Sistema de alarme de queimadas. Foto: Lasa/Reprodução – Lasa/Reprodução

Agência Brasil: Como o sistema Alarmes faz o monitoramento?
Renata Libonati: O sistema Alarmes foi lançado em 2020. Até aquela época, o monitoramento de área queimada por satélite era feito com atraso que podia chegar a três meses para a gente ter estimativas de quanto e de onde queimou. O sistema Alarmes veio para trazer uma informação que era muito requerida pelos órgãos de combate e prevenção, que era informação da área queimada de alguma forma rápida, em tempo quase real, para fazer as ações de planejamento do combate.

Nós utilizamos imagens de satélite da Nasa [agência espacial americana], aprendizado de máquina profundo [um método de inteligência artificial] e informações de focos de calor. Isso nos permitiu criar esses alertas rápidos. Enquanto antes nós precisávamos esperar de um a três meses para ter essas localizações do que queimou, nós temos essa informação no dia seguinte que queimou. Ele é atualizado diariamente com novas informações e vem sendo aprimorado através da colaboração com entidades públicas, privadas e até da sociedade. Nos ajudam a validar os nossos alertas e a qualidade dos nossos dados, por exemplo, através do sistema Fogoteca.

Brigadistas que estão combatendo tiram fotografias georreferenciadas e inserem isso no sistema como uma forma de saber que os nossos alertas estão corretos no tempo e no espaço. A Fogoteca vem crescendo desde então, nos auxiliando a melhorar essas estimativas com informação de campo, que é muito importante para validar e verificar a acurácia do monitoramento que fazemos por satélite.

Agência Brasil: Houve uma atualização esta semana no Alarmes, para aumentar a precisão.
Renata Libonati: Essa diferença de dar a área queimada com atraso de três meses ou de um dia vai fazer com que você tenha uma melhor precisão quando tem mais tempo para trabalhar aquelas imagens do que quando você tem que fazer uma coisa muito rápida, quando perde um pouco a precisão. É aquele cobertor curto, quando eu tenho um processamento rápido, eu perco qualidade, mas ganho agilidade. Quando eu tenho um processamento lento, eu perco em agilidade, mas ganho em qualidade.

Os nossos alertas, por terem essa capacidade de identificar rapidamente o que que aconteceu, têm uma qualidade mais restrita que um dado mais lento. O que fizemos para atualizar isso foi juntar os dados mais lentos com os mais rápidos, de forma a diminuir essas imprecisões: efeitos de borda e omissões em casos específicos

Agência Brasil: O sistema Alarmes é uma ferramenta. Para conter a proliferação de incêndios no país são necessárias ações da sociedade e governos. Como especialista no assunto, sugere caminhos? 
Renata Libonati: A gestão do incêndio não passa apenas pelo combate. Muito pelo contrário, o pilar precisa ser a prevenção. Passa, por exemplo, por uma gestão da vegetação antes da época de fogo, fazer aceiros [terreno sem vegetação que serve como barreira para impedir a propagação do fogo], diminuir material combustível seco, muitas vezes através de queimas prescritas, quando se usa o que chamamos de “fogo frio”, antes da época de fogo, quando a área ainda está úmida. Fragmentar a paisagem para quando chegar a época de fogo, ele não ter para onde ir porque você já tirou aquela biomassa dali, contendo o incêndio.

Essas técnicas de prevenção também englobam maior conscientização e educação ambiental sobre o uso do fogo. Maior fiscalização. Ações que precisam ser feitas de forma continuada ao longo de vários anos.

Diante das condições climáticas que estamos vivenciando nas últimas décadas e, principalmente, nos últimos anos, observamos que esses eventos extremos, como grandes secas e ondas de calor estão cada vez mais frequentes, duradouros e persistentes e essas são as condições que levam a grandes incêndios. Então qualquer ignição vai se propagar de uma forma muito rápida, muito intensa, e o combate é muito difícil.

Mesmo que tenhamos um empenho muito grande, como está acontecendo este ano por parte dos governos federal e estaduais empenhados no combate, mesmo assim essas condições climáticas são muito desfavoráveis ao combate. É muito difícil combater, por isso que é preciso sempre priorizar a prevenção. O Brasil deu um primeiro passo para isso, que foi a lei do Manejo Integrado do Fogo, aprovada o final de julho, sancionada pelo presidente da República.

Essa lei vai permitir uma mudança de paradigma na forma em que o Brasil realiza a sua gestão de incêndios, permitindo um pilar muito forte na prevenção do que propriamente no combate. Já demos um primeiro passo.

Agência Brasil: Pode se dizer que mudanças climáticas são uma ameaça não para o planeta, e, sim, para a vida humana? 
Renata Libonati: O que estamos vivenciando hoje é um resultado do que a humanidade vem fazendo ao longo de várias décadas. Realmente é preciso fazer uma mudança na forma que a gente utiliza o planeta porque o nosso estilo de vida atual é incompatível com o bem-estar da nossa sociedade no futuro.

Se continuarmos a emitir gases do efeito estufa na mesma faixa que estamos hoje, vamos ter, os modelos climáticos indicam, nos 2050 até 2100, ocorrências muito mais frequentes de ondas de calor, de secas, enchentes como a que a gente viu no Rio Grande do Sul. Isso vai impactar diretamente a vida humana. É importante chamar atenção que sempre as pessoas que vivem em maior vulnerabilidade são aquelas que vão ser as mais impactadas.

Agência Brasil: Voltando ao sistema Alarmes, é uma mostra de que a academia está centrada para as necessidades atuais da sociedade?
Renata Libonati: Essa ideia de que a universidade vive fechada nas suas quatro paredes já não procede. As universidades públicas, há algumas décadas, mudaram a forma de fazer ciência, passando por uma ciência que visa auxiliar na solução dos problemas que a nossa sociedade tem hoje. O Alarmes é, de fato, um bom exemplo de que todo o conhecimento gerado na academia pode ser utilizado na forma de trazer um benefício para a solução desses problemas. No caso, a gestão dos incêndios, que vai levar também a uma melhoria da qualidade do ar.

No caso do Alarmes, o desenvolvimento foi possível por conta de uma aproximação do Prevfogo [Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais] do Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis], que financiou um edital no CNPq [Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico]. Foi um edital inédito e eles trouxeram os principais problemas que eles tinham. Um desses problemas era o monitoramento mais rápido da área queimada. Então é muito importante que haja investimentos públicos na universidade para que a gente possa ter condições de desenvolver e melhorar cada vez mais a inovação que podemos ter.

Nós tivemos também muitos investimentos de ONGs [organizações não governamentais], como Greenpeace, Wetlands Internacional, WWF, CEPF, Terra Brasilis. Uma série de ONGs preocupadas com a questão ambiental e que fomentaram algumas melhorias no sistema.

Fonte: Agência Brasil

Inovações e atendimento humanizado em destaque no 2º Simpósio de Odontologia Hospitalar do DF

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Nesta quinta-feira (19), começou, no auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), o 2º Simpósio de Odontologia Hospitalar do Distrito Federal, promovido pela equipe de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacial do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Com duração de dois dias, o evento visa discutir e compartilhar inovações terapêuticas e tecnológicas aplicadas ao atendimento humanizado.

“Este evento técnico foi cuidadosamente planejado para promover uma troca rica de experiências e conhecimento. Não é só sobre tecnologia, mas sobre um atendimento humano, com olhar atento e cuidado ao paciente”, ressalta a superintendente do HRSM, Eliane Abreu | Foto: Alberto Ruy/IgesDF

A programação do simpósio, que termina nesta sexta (20), conta com a participação de profissionais de referência na área odontológica, além de representantes do Ministério da Saúde, gestores de saúde do DF e membros do Conselho Regional de Odontologia (CRO) de diversos estados, como Goiás e Tocantins. Também marcam presença o Conselho Federal de Odontologia e instituições de ensino.

Entre os convidados na mesa de abertura estavam a gerente de Odontologia da Secretaria de Saúde do DF, Francielle Gonçalves; a chefe do Serviço de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacial do HRSM, Érika Maurienn; o representante da superintendência do Hospital de Base, Ricardo de Pádua; o presidente do Conselho Regional de Odontologia do DF, Carlos Henrique Guimarães Júnior, e a representante da Comissão de Residência Multiprofissional (Coremu/ESP), Helicínia Peixoto. A mesa contou também com os deputados distritais Jorge Vianna e Eduardo Pedrosa, além do deputado federal Reginaldo Veras e da superintendente do Hospital Regional de Santa Maria, Eliane Abreu.

Na abertura, a chefe do serviço de Odontologia e Cirurgia Bucomaxilofacial do HRSM, Érika Maurienn, destacou a importância do simpósio para o avanço da odontologia hospitalar. “No HRSM, nossa equipe já desempenha um papel de excelência no atendimento humanizado, e este evento é fundamental para ampliar o conhecimento e as práticas inovadoras na área. Buscamos sempre trabalhar alinhados às normativas da Secretaria de Saúde e oferecer o melhor ao paciente do SUS”, afirmou.

A superintendente do HRSM, Eliane Abreu, também enfatizou o valor do evento para a odontologia hospitalar e o comprometimento da equipe. “Este evento técnico foi cuidadosamente planejado para promover uma troca rica de experiências e conhecimento. O objetivo aqui é colocar a odontologia no patamar que ela merece. Não é só sobre tecnologia, mas sobre um atendimento humano, com olhar atento e cuidado ao paciente”, ressaltou Eliane.

*Com informações do IgesDF

 

Fonte: Agência Brasília