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Após colapso no início da pandemia, ocupação nos hospitais do Rio têm queda


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Leitos serão distribuídos pelo Sistema Único de Saúde de todo o Brasil.
Reprodução / Unsplash

Leitos serão distribuídos pelo Sistema Único de Saúde de todo o Brasil.

No fim de abril e início de maio, a cidade do Rio de Janeiro sofreu com a falta de leitos e o aumento de filas na rede pública. A espera para tratar a Covid-19 chegou a ter mais de 1,1 mil pacientes. 

Na média, abril teve 297 pacientes por dia na fila de regulação, segundo a Secretaria de Estado de Saúde. Maio foi o pior mês: 343 pacientes/dia.

No auge da crise do novo coronavírus (Sars-coV-2), pacientes chegaram a ser transferidos diariamente da capital para Volta Redonda, a 130 quilômetros, e muitos não resistiram à espera.

A partir de junho, com média diária abaixo de 60 pessoas à espera, a secretaria frisou em seus boletins que já havia leitos para todos os pacientes, que estariam “em processo de transferência”.

Depois do sistema de saúde beirar o colapso, hospitais públicos e privados do Rio têm percebido a queda nas internações devido à Covid-19 . Apesar da melhora, os especialistas alertam que ainda não é hora de se descuidar.

“Temos aí a expectativa muito grande que, em algum tempo, a gente encontre a vacina pra essa doença, mas até lá é um mundo com coronavírus . Não terminou a pandemia . Temos o dever de manter as nossas áreas estruturadas caso haja necessidade de internação de outro paciente, que isso pode acontecer”, explicou o diretor-executivo do Hospital Samaritano Ricardo Periard. As informações são do G1 .

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