Projeto Família no Parque terá contação de histórias no feriado

Entre os dias 16 e 19 de junho, no Parque Villa Lobos, durante a programação do feriado prolongado, será realizado o projeto Família no Parque, idealizado pela associação Viva e Deixe Viver, uma organização da sociedade civil (OSC) que congrega 1,3 mil voluntários contadores de histórias para crianças e adolescentes.

A programação pode ser conferida na página do projeto  Família no Parque e todas as atividades de contação de histórias são gratuitas. O projeto Família no Parque é um evento voltado para as crianças e foi pensado como uma forma de levar diversão e lazer aos parques e espaços ao ar livre das cidades, proporcionando um passeio em família fora dos padrões.

Em meio à ambientação típica junina, além das atrações gratuitas, estarão os infláveis gigantes do Família no Parque, como a Baleia e o Galo; o parque de trampolins com Bungee Trampolim –onde crianças e adultos até 60 kg podem arriscar várias acrobacias-; Jet Boat -barquinho inflável movido por um jato d’água-; Tirolesa, Parede de Escalada; Pescaria, entre outras atrações. Para os pequenos entre um e cinco anos, haverá um espaço exclusivo, a Área Kids, onde os pais podem entrar junto para brincar em um circuito com pula-pula inflável, carrossel, cama elástica, escorregadores, entre outras atividades.

Para a diretora-executiva da Associação Viva e Deixe Viver, Luciana Bernardo, o convite do projeto para incluir a contação de histórias na programação, só vem confirmar o significativo trabalho iniciado nos hospitais, onde as crianças por alguns momentos conseguem sair mentalmente da situação de doença e se encantar pelo mundo dos livros.

“Estimular a cultura e o hábito da leitura, envolvendo o público em um universo que mistura fantasia e realidade, sempre foi a intenção da Associação Viva e Deixe Viver ao levar a contação de histórias para os parques todo 4º domingo de cada mês, com as Domingueiras de histórias. Ao integrar a programação do projeto Família no Parque, buscamos proporcionar a aproximação da população à cultura de contação de histórias”, enfatiza Luciana.