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MP solidário: atendimento a vítimas de violência doméstica continua durante a pandemia


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Serviços públicos estão disponíveis para acolher mulheres em situação de violência

Pesquisas realizadas em diversos países mostram que, durante o isolamento social, cresce o número de casos de violência doméstica contra a mulher. Para dar apoio às vítimas, os serviços especializados no Distrito Federal continuam disponíveis. O atendimento tem ocorrido de forma adaptada às regras de distanciamento.

A psicóloga Paola Luduvice, do Setor de Análise Psicossocial da Promotoria de Justiça de São Sebastião, lembra que outros fatores, exacerbados pela pandemia, contribuem para o aumento nos episódios de violência doméstica: desemprego, queda na renda familiar, maior consumo de álcool e drogas “É importante manter contato com pessoas próximas, que possam ser uma escuta acolhedora, por Whatsapp ou videochamadas, por exemplo”.

A violência doméstica não é apenas física. Pode ser também psicológica, sexual ou patrimonial. A assistente social Izis Morais, da Coordenadoria Executiva de Psicossocial do MPDFT, explica que todos esses comportamentos estão tipificados na Lei Maria da Penha. “Os serviços públicos estão disponíveis para auxiliar na construção de caminhos sem violência”, conclui.

Se você precisa de atendimento ou conhece alguém que precisa, há serviços públicos disponíveis para o enfrentamento à violência doméstica. No MPDFT, é possível buscar orientação e informações seguras na Ouvidoria ou na Promotoria de Justiça mais próxima de sua casa. Conheça alguns serviços abaixo para acolher, informar e auxiliar:

Ouvidoria do MPDFT

Telefones: 0800 644 9500 ou 127, das 8h às 19h

Clique aqui para acessar o formulário eletrônico

 

Promotorias de Justiça

Clique aqui para ver os contatos das promotorias de Justiça nas cidades

 

Centros Especializados de Atendimento à Mulher (CEAMs)

Unidades: Planaltina, Ceilândia e 102 Sul

 

Centros Especializados de Atenção às Pessoas em Situação de Violência (Cepavs)

Unidades: nos hospitais regionais ou policlínicas

Fonte: MP DF

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