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Romoaldo defende que pandemia pode diminuir se houver união entre autoridades e população


O deputado Romoaldo Júnior (MDB) lembrou nesta segunda (22), na tribuna da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), que a crise da Covid-19 é global, que autoridades e população devem se unir num mesmo propósito para contê-la. Disse que a participação dos deputados é importante no sentido de mostrar o que eles têm presenciado nas ruas, municípios e cotidiano e apresentar medidas de proteção e diminuição da pandemia. Ainda defendeu a atuação do governador Mauro Mendes no combate à doença e lembrou o alastramento entre funcionários e deputados da Casa. 

“Dezessete deputados foram infectados. Um morreu. Apenas oito não pegaram a doença. Vários servidores pegaram, alguns estão se tratando, outros morreram. É muita gente doente e morrendo”, reclamou Romoaldo ao destacar que o problema não é do Mato Grosso, de Cuiabá e da Baixada Cuiabana: “é uma crise mundial e a população tem que se conscientizar. Muitos não estão nem aí, principalmente a juventude, que continua se reunindo, fazendo festas”, advertiu. 

O parlamentar reconheceu que o governo tem realizado um bom trabalho para amenizar a doença, inclusive que Mauro Mendes, foi até hoje, o governante que mais abriu Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na história do Estado. Defensor incansável das questões relacionadas à saúde, com inúmeros projetos apresentados na área, Romoaldo destacou que é hora de tomar providências urgentes. 

“É lógico que ninguém quer fechar o comércio, a indústria. A economia é importantíssima, mas a situação não pode continuar do jeito que está. Temos que fazer algo que diminua as mortes, a dor de quem perdeu entes queridos e que ao mesmo tempo mantenha a sobrevivência das empresas e pessoas”, disse ao enfatizar que os Poderes mais do que nunca, devem se unir para amenizar essa crise que realmente chegou ao colapso. “Não tem como montar hospital e UTI de um momento para outro. Vamos nos unir pela vida, pelo fim da pandemia e lutar para não faltar oxigênio no país”. 

Senado

O diretor de Logística do Ministério da Saúde, general Ridauto Fernandes, disse na última quinta-feira (18) que é perigoso faltar abastecimento de oxigênio medicinal no Brasil. Em audiência pública na Comissão Temporária da Covid-19 do Senado, ele pediu apoio dos parlamentares para que o Congresso e o Ministério da Saúde se empenhem em uma mudança legislativa com urgência, para que as grandes empresas não se recusem a abastecer carretas de envasadores que atendem principalmente cidades do interior. “Temos aí um caos que pode vir amanhã a faltar oxigênio em pequenos municípios e não existe carreta no Brasil para se transportar esse oxigênio”, alertou o deputado.

Fonte: ALMT

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