InícioMATO GROSSOAlunos de Escola Plena da Capital produzem vídeos sobre questões ambientais

Alunos de Escola Plena da Capital produzem vídeos sobre questões ambientais


Professores e alunos da Escola Estadual Plena Antônio Epaminondas trabalham em um estudo que envolve a pandemia, desmatamento e incêndios florestais. Neste cenário, nasceu o “Projeto Educação Ambiental e Prevenção de Risco de Desastres: o que eu posso fazer”? Iniciado em agosto, com o retorno das aulas on-line e off-line, o projeto tem o objetivo de discutir questões ambientais atuais e produzir campanhas educativas.

“A ideia surgiu com a campanha Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden Educação) sobre as campanhas sobre desastres ambientais. As escolas realizam campanha sobre um desastre que ocorreu na sua região”, destaca a professora Déborah Moreira coordenadora do projeto. As ações envolvem os alunos do ensino fundamental e médio, com as áreas e Ciências da Natureza e Matemática, Linguagens e Ciências Humanas.

Utilizando a metodologia ativa os estudantes pesquisaram sobre os temas propostos, debateram e produziram campanhas educativas que estão sendo divulgadas nas redes sociais da escola – facebook, instagram e You tube. Os materiais educomunicativos produzidos foram: vídeos, músicas, podcast, poesias e desenhos.

“Esse cenário desastroso de pandemia, queimada e desmatamento tem grande potencial educativo. A partir daí, serviu de início para um projeto de conscientização”, destaca Déborah.  

Em 2020 o projeto prioriza o debate de três temas: pandemia, queimadas no pantanal e mapeamento de áreas de riscos. Este último tema será desenvolvido em novembro e dezembro e visa produzir uma cartografia dos riscos ambientais dos bairros onde cada estudante mora.

Déborah Moreira assinala que o projeto vai ao encontro da proposta da Escola Plena que deseja desenvolver a autonomia no estudante, tornando-o protagonista, à medida que contribui para desenvolver nos estudantes o espírito de jovens pesquisadores, coletando informações sobre o seu local, inserindo a escola na pesquisa de riscos e principalmente estimulando os jovens a fazer ciência.

A professora lembra que um exemplo é o vídeo que concorre a campanha do Cemaden – “Pantanal: a luta pela vida!”, e o uma paródia sobre o desastre das queimadas do pantanal.

Fonte: GOV MT

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