Construir uma estrutura digna, acolhedora, capaz de incentivar os estudantes a seguirem seus sonhos e construírem seus projetos de vida, de motivar professores a exercerem suas atividades com dignidade. Esse sempre foi o desejo do Governo Flávio Dino, desde o primeiro dia em que assumiu a gestão do Estado, em janeiro de 2015. Com o Programa Escola Digna, o governo transformou esse desejo em realidade e, hoje, quase 100 por cento das escolas da rede estadual do Maranhão e muitas escolas das redes municipais, nos quatro cantos do estado, tiveram suas estruturas físicas transformadas.
O ‘Escola Digna’ alcança comunidades escolares que há décadas esperaram por um espaço escolar confortável, com as mínimas condições para estudar ou lecionar, e agora podem desfrutar de dignidade na hora de ensinar e aprender. E esse trabalho do governo para levar dignidade aos estudantes maranhenses não parou, nem mesmo com a pandemia do novo Coronavírus. Nos quatro cantos do Maranhão, obras de construções, reformas e revitalizações de escolas, bibliotecas escolares, Faróis de Educação e quadras poliesportivas foram concluídas e entregues à comunidade escolar.
No período de agosto a novembro deste ano, foi entregue um total de 43 equipamentos educacionais, que estão levando mais conforto aos professores, alunos, gestores e servidores, em geral. Entre as obras, estão 21 unidades escolares da rede estadual que foram reformadas ou revitalizadas. São transformações como a do Centro de Ensino João Evangelista, no bairro da Ilhinha, em São Luís. A escola que foi entregue em setembro, depois de ter passado por uma ampla reforma, desde a entrada com a construção de uma passarela coberta à quadra poliesportiva, que era um sonho dos estudantes. A escola deixou de ser uma estrutura precária, sucateada que desestimulava a comunidade escolar, para ser um espaço moderno, acolhedor, que orgulha e motiva estudantes como Isac Dantas, que redescobriu o prazer de estudar.
“Agora a gente tem o prazer de falar que estuda nessa escola. Só de estarmos no ar condicionado, uma quadra para a gente fazer educação física, biblioteca para leituras, laboratório de ciências, eu estou muito agradecido, pois têm muitos estudantes que querem um espaço como esse e não tem. Agora para gente é uma realidade. Fomos presenteados com essa escola maravilhosa”, disse o estudante Isac Dantas, do Centro de Ensino João Evangelista Serra dos Santos, no bairro da Ilhinha.
Novas escolas
Entre as novas Escolas Dignas entregues, nesse período, estão ainda, 16 unidades escolares construídas em substituição a estruturas inadequadas, avançando na melhoria da infraestrutura das redes municipais de educação, muitas vezes em comunidades longínquas que, há décadas esperavam por uma escola de verdade para seus filhos estudarem. São Escolas Dignas como a do povoado Nova Vida, localizada a 9 quilômetros da sede de Lago do Junco do Maranhão, que levou mais cidadania aos 102 estudantes matriculados na unidade escolar, enchendo a comunidade de felicidade e contentamento.
“São muitos sentimentos que a comunidade tem nesse momento. Primeiro, gratidão a Deus. Depois, aos gestores, por terem olhado para esse povoado, que é pequeno e carente. A gente tinha um prédio muito acanhado, os improvisos se prolongaram por muitos anos. E hoje, o que a gente consegue olhar nos olhos de cada pai, de cada estudante, é um sentimento de orgulho e felicidade, por termos sido enxergados. O sentimento é de pura gratidão”, disse a professora Jacyara Corrêa Lima, gestora da escola e mãe de estudante.
Quem também festejou a entrega de uma escola novinha, em outubro, foi a comunidade do povoado Rio Grandense, em Santa Luzia do Tide. A U.E. José Lino Coutinho, era um sonho da comunidade que durou cerca mais de 50 anos. “Nós esperamos 50 anos por uma escola digna. O pessoal vinha e tirava foto. A gente mandou uns oito vídeos desses barracões da escola, mas nunca faziam. Foi só esse governo quem fez isso, porque promessa a gente sempre teve. A gente sente muito orgulho do governador e sabemos que não foi só aqui, ele fez outros colégios dignos, decentes, em muitos outros lugares que ele fez também”, revelou João de Aguiar, morador do povoado.
Prédios próprios
Quando o governador Flávio Dino assumiu o governo do Maranhão, em 2015, o estado tinha 25 cidades sem prédios próprios para o Ensino Médio. Nesses seis anos, comunidades escolares de 18 cidades tiveram a felicidade de ver sendo construídos e de receber seus prédios próprios. É o caso do Centro de Ensino Professor Naldo Póvoas, no município de Maracaçumé, que durante 18 anos funcionou em prédios alugados ou cedidos pela prefeitura. A obra está beneficiando 920 estudantes que dividiam espaço com os do Fundamental, no Centro Educacional Maria da Conceição de Souza.
“Antigamente, não tinha mais esperança de ver essa escola feita. E chegando hoje aqui é uma alegria muito grande. Nós batalhamos muito, cobramos muito e agora conquistamos. Falando como representante dos estudantes, posso dizer que estamos muito felizes”, afirmou Jonatas Oliveira, tesoureiro do Grêmio Estudantil do CE Prof. Francisco Naldo Povoas.
“Cada escola construída, reformada, ou revitalizada, mobiliada e entregue, carrega muito mais do que uma nova estrutura escolar, uma imagem de um prédio confortável. Carrega o desejo de que, de fato, possamos impactar positivamente na autoestima de crianças, adolescentes e jovens. O desejo de fazer com que esses estudantes percebam que, também, foram enxergados, e que para eles estão sendo criadas oportunidades para construção de uma vida com mais dignidade. É por isso que todos os dias este governo trabalha, incessantemente, para entregar ainda mais novas Escolas Dignas no Maranhão, possibilitando que cada vez mais nossos jovens e suas famílias possam esperançar por uma educação transformadora e de qualidade para todos”, enfatizou o secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão.
