Profissionais de saúde que atuam no Hospital de Cuidados Intensivos (HCI), da rede da Secretaria de Estado da Saúde (SES), participaram da apresentação do novo protocolo de sepse. A sepse era conhecida antigamente como septicemia ou infecção no sangue. Hoje é mais conhecida como infecção generalizada e precisa ser tratada com cuidado, já que pode fazer com que o paciente seja levado ao óbito.
O médico intensivista Gerson Viana ministrou, quinta-feira (23), no auditório da unidade, no bairro Bequimão, a palestra e apresentou aos profissionais o novo protocolo. “É um protocolo que vai ajudar a identificar de forma mais rápida a sepse. Então, é o momento de apresentar para a equipe esse diagnostico importante que pode ceifar muitas vidas na UTI. Precisamos de uma equipe sincronizada para que essas metas sejam atingidas no tempo certo. Sepse é uma corrida contra o tempo. Toda a equipe precisa estar bem encaixada”, pontuou.
Segundo o diretor clínico do HCI, Marcus Grangeiro, o protocolo vai ser utilizado em todas as unidades de saúde do Maranhão. “O HCI vem como uma vertente para todas as unidades. É um hospital de referência que foi iniciado para tratamento da Covid-19, mas que está se expandindo. Hoje somos a maior retaguarda clínica do estado”.
A coordenadora das UTIs do HCI, Mara Matos, participou da apresentação e destacou a importância do mesmo na assistência hospitalar. “Assim poderemos intervir de forma mais rápida e eficaz para poder reverter a situação clínica desse paciente. Tem tudo para dar certo e melhorar os nossos serviços”, frisou.
O Hospital de Cuidados Intensivos (HCI), referência no tratamento da Covid-19 no Maranhão, integra a rede da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e é gerenciado pela Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (Emserh).
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