A Fundação da Criança e do Adolescente (Funac), por meio da diretora Técnica, Lúcia Diniz, e da coordenadora de Programas Socioeducativos, Jucimeire Rabelo, receberam as assistentes sociais da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social de Pinheiro, Ana Clara Silva (coordenadora da Proteção Social Especial) e Kacylia Costa (coordenadora do Centro de Referência de Assistência Social – CREAS).
A visita, realizada entre os dias 14 e 16 deste mês, teve como objetivo conhecer os centros socioeducativos de internação da Funac, fortalecer a rede de proteção e desenvolver trabalhos que contribuam para o acesso aos direitos de adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas e estabelecer maior diálogo entre os órgãos do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente, trazendo, assim, efeitos positivos na vida dos socioeducandos.
A coordenadora da Proteção Social Especial de Pinheiro, Ana Clara Silva, destaca a importância da articulação para alcançar resultados significativos que possibilitem melhores condições de vida para os adolescentes e para as suas famílias.
“Só é possível dar uma ressignificação para a vida do adolescente se, concomitantemente, investirmos nas políticas públicas de atenção à família, com prevenção do rompimento dos vínculos, passando pela qualificação no atendimento e acompanhamento dos familiares para o retorno a um novo convívio”, reforça Ana Clara Silva. Ela também agradeceu a acolhida e parabenizou a Funac por desenvolver trabalhos com qualidade voltados a emancipação humana.
A coordenadora de Programas Socioeducativos da Funac, Jucimeire Rabelo, destaca a importância da visita como forma de estreitar as relações com o meio aberto. Ela destaca que, para a Funac, o diálogo com os CREAS é fundamental para atuação de forma coordenada.
“O trabalho de privação de liberdade impacta na atuação dos municípios quando recebem os adolescentes após o cumprimento da medida ou com a Liberdade Assistida, de atuação dos CREAS. Visamos estabelecer um diálogo mais colaborativo para criar e fortalecer uma rede de proteção após a medida, fomentar estratégias que objetive a não reinserção do adolescente na prática do ato infracional. Foi uma iniciativa positiva da Rede de Proteção e que tem nosso apoio”, comenta Jucimeire Rabelo.
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