Por Redação Bomba Bomba
Prepare o capacete, leitor, porque essa corrida promete levantar muita poeira — e não é na pista do Jockey Club de São Paulo, não! O clube mais chique e tradicional da elite paulistana, palco de chapéus extravagantes, taças de champanhe e tapetes vermelhos há mais de 150 anos, agora virou sinônimo de escândalo, dívida e suspeita de desvio de dinheiro público.
💰 R$ 800 milhões de dívidas.
💸 R$ 83,6 milhões em incentivos fiscais pra “restaurar o patrimônio”.
🏗️ E, segundo o UOL, boa parte disso pode ter ido parar no ralo — ou melhor, em empresas fantasmas, jantares caros e hotéis cinco estrelas.
Sim, você leu certo. Entre 2018 e 2025, o Jockey captou R$ 22,4 milhões pela Lei Rouanet (aquela da cultura, que todo mundo adora meter o bedelho) e R$ 61,2 milhões por TDC, incentivo municipal pra cuidar de prédios históricos. Mas, nas notas fiscais, o que aparece é digno de novela mexicana misturada com filme de máfia: duplicidade de documentos, gastos suspeitos e até uma construtora “fantasma” de Goiânia que só existe no Instagram! 👻📱
A tal empresa, chamada Vidal, embolsou R$ 11,2 milhões — mas não tem sede, nem sócio, nem funcionário. É tipo fantasma de luxo: aparece nas planilhas, mas ninguém sabe onde mora.
E não para por aí! As planilhas também mostram diárias em hotéis no Rio de Janeiro, compras em farmácias, condomínio pago com verba pública e jantares com vinhos importados. Isso tudo com dinheiro que deveria restaurar um prédio histórico tombado!
Mas o que realmente apimenta o caso é o nome que aparece no meio dessa bagunça: Marconi Perillo, ex-governador de Goiás, atual presidente do PSDB e já de olho nas eleições de 2026. 🧨
Perillo, que virou sócio do Jockey em 2019 e conselheiro em 2022, estaria articulando para reduzir as dívidas do clube, mas, segundo a reportagem, parte do dinheiro foi parar em empresas goianas ligadas a parentes e ex-assessores dele — incluindo a Elysium Sociedade Cultural, criada por decreto seu lá em 2014.
👉 O político nega tudo, diz que é “leviandade”, e o Jockey fala em “perseguição” da Prefeitura, que, aliás, já rejeitou as contas e abriu uma auditoria.
👉 A Elysium, por sua vez, garante que tá tudo dentro da lei (ah, claro…).
👉 Enquanto isso, a Prefeitura pode exigir a devolução dos recursos e chamar a turma federal pra investigar o caso.
O problema é que Perillo tá em campanha e aparece com 15,6% das intenções de voto em Goiás (dados da AtlasIntel). Ou seja, o escândalo é uma bomba-relógio política prestes a explodir bem no meio da corrida eleitoral. 💣
No fim das contas, fica a pergunta que não quer calar:
🇧🇷 O dinheiro público serve pra preservar a história… ou pra bancar o luxo dos mesmos de sempre?
Enquanto a auditoria não termina, o público assiste da arquibancada — de pipoca na mão — mais um capítulo da novela nacional chamada:
“Lei Rouanet, poder e o cavalo selado da corrupção”. 🐴🔥
Bomba Bomba: aqui a notícia chega estourando! 💥