Alívio. Esse é o principal sentimento do presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Andrew Parsons, ao ver os Jogos Paralímpicos de Tóquio finalmente acontecendo.
“Os Jogos Paralímpicos são o maior desafio logístico de qualquer país. Você adiciona a isso a questão da pandemia, é uma coisa que parece num primeiro momento impossível. A gente também sente a responsabilidade de proteger a população japonesa”, afirmou.
Andrew, que foi presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro até 2017, aguarda bons resultados do país depois dos Jogos do Rio.
“É bonito de ver o movimento paralímpico do Brasil tão forte, e mais, aproveitando o legado de 2016. O centro de treinamento é um legado de 2016. Foram conquistas num momento dos Jogos do Rio que hoje continuam beneficiando o movimento paralímpico do Brasil”, declarou.
E com a transmissão dos Jogos em rede nacional quem sabe esse bom desempenho siga inspirando mais gente a entrar no movimento também.
“É incrível ver a TV Brasil abraçando os Jogos Paralímpicos de Tóquio, contra o fuso horário. Foi algo que a gente conseguiu, do ponto de vista do Comitê Paralímpico Internacional, apoiar, fazer com que se tornasse uma realidade. Fico muito orgulhoso de ver uma TV aberta no Brasil cobrindo, transmitindo e entendendo que se o Brasil quer ver seus atletas olímpicos ganharem medalhas, também quer ver seus atletas paralímpicos botando a bandeira do Brasil no lugar mais alto”, concluiu.
Fonte: Agência Brasil