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Vai vender milhas? Veja dicas para não ser vítima de fraudes


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Cartões de crédito empilhados sobre uma mesa
Marcos Santos/USP Imagens

ABEMF alerta para o perigo de fraudes na venda de milhas




Devido a pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), muita gente que passou meses juntando milhas para trocar por passagens aéreas procurou maneiras de aproveitar os pontos acumulados. Como opções, encontraram a troca por produtos ou a venda de milhas. Mas é preciso ficar alerta!





Segundo a a Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF), quem opta por vender pontos ou milhas de programas de fidelidade, está infringindo o regulamento que aceitou no momento de adesão ao programa. 

Os pontos e as milhas são acumulados com uso do cartão de crédito e na compra de passagem de avião. Esses pontos e milhas podem ser trocados por produtos nos programas de fidelização ou vendidas em sites específicos para isso. 

No entanto, a associação alerta para os riscos deste tipo de comercialização. Ela diz que o consumidor “abre mão de sua segurança, uma vez que para vender o saldo, ele precisa fornecer dados sensíveis como o seu login e senha a terceiros, o que facilita a ocorrência de fraudes “.

Milhas trocadas por produtos

Este ano, os indicadores da ABEMF apontaram que 30% dos pontos e milhas foram trocados por produtos do varejo nos três primeiros meses do ano. No segundo trimestre, devido a pandemia, esse percentual foi para 100%. Antes das medidas sanitárias, o destino destes pontos era quase de 80% para bilhetes aéreos.

Nos primeiros seis meses do ano, os participantes dos programas de fidelidade associados à ABEMF resgataram um total de 80,2 bilhões de pontos/milhas. 

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